De volta à Nip/Tuck

11.2.08


Estava com saudade de Nip/Tuck. De verdade. Fazia tempo que ensaiava começar a 5ª temporada, mas sempre adiava.

Mas agora isso acabou. Ainda ontem assisti aos dois primeiros episódios e como sempre não pude desgrudar minha atenção de todo aquele cinismo que ronda a série.

Nip/Tuck não é uma série para fracos. Ela exige que você esteja pronto para ver de tudo. Essa é uma série sem meios-termos. Não existe 8. É sempre 80. Ou mais.


Mas vamos ao que realmente interessa.


A nova temporada tem uma mudança de ares. Goodbye Miami. Hello Los Angeles.

Depois que Sean McNamara deixa tudo para trás, Christian Troy acaba indo atrás do bom e velho companheiro de bisturi. Eles agora pretendem abalar as estruturas de Hollywood, mas inicialmente, os abalados são eles.


Sem clientes- pois em LA todo mundo parece já ter seu próprio cirurgião plástico- os dois dividem um apartamento com o pequeno Wilbur.

Logo partem para as incríveis técnicas de marketing de Christian- que acredita que seu sex appeal é tudo ( tá eu acho que concordo), mas...nada.


Eles encontram então uma publicitária e é partir daí que a coisa muda. Entram como consultores numa série de tv sobre cirurgias e a clínica começa a encher. Estaria tudo bem se Christian não tivesse seu ego ferido pelo sucesso de Sean em sua participação na série. No auge do desespero por atenção faz fotos em poses e cuecas ridiculas e acaba numa revista.


E isso já seria o bastante. Mas Julia tem uma novidade: seu novo amor.

Depois de investir no anão que era babá de Connor ela muda de mercado e começa a investir na, digamos assim, bolsa feminina de valores.


Destaque para a cena em que Sean e Christian debatem os apelidos lésbicos de Júlia depois de encontrar ela e a nova namorada, Ollie, num bar.


A famigerada calçada da fama, como não poderia deixar de ser, já dá o ar da graça, na impagável disputa de Marilyns Monroe, uma querendo ser mais siliconada que a outra. Aliás, nem preciso dizer na cama de quem elas acabam, não é?

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