Depois de beijar a Drª Cuddy aconteceu exatamente o esperado. O clima entre eles fica estranhíssimo. No hospital, quando ela vem falar com ele pela primeira vez, mas que invente uma desculpa esfarrapada para sua equipe. Mas sendo House quem é, chega na sala e perguntado sobre o que Cuddy queria diz que ficou com ela na noite passada e agora ela não sai de seu pé. Ninguém acredita nele e tudo segue normalmente dentro das investigações so caso da vez, que de um homem que não sai de casa e tem convulsões constantes.
Porém, se a equipe não acredita, quando House solta a máxima em tom rabugento para Wilsom, esse acredita na mesma hora e já começa suas conjecturas sobre o que House sente pela chefe.
É claro, que House nega todo e qualquer sentimento, racionaliza tudo e insiste em dizer que colegas de trabalho não devem namorar. Wilson chega a sugerir a Cuddy que os dois deveriam sair e que ele é interessado nela, mas esperta, ela não cai na jogada e afirma saber que é um plano para deixar House com ciúme.
E House segue atormentado com o fato de não conseguir assumir para si mesmo que quer mesmo é ver onde isso tudo pode dar. E Cuddy, igualmente. É obvio que vem mais por aí, especialmente depois de House ir até a casa dela e quase chamá-la para sair. Quase. Por enquanto.
Desmitificando o mistério médico, House em um insight brilhante percebe que o paciente sentia dores abdominais apesar das doses de morfina. Como o esquisito havia sido baleado, foi fácil. Contaminação por chumbo. Restos da bala que escaparam da extração, começaram a derreter a si mesmas e ao paciente.