O negócio é só para maiores mesmo, rola aquelas cenas fortes e a temática sexual se faz presente em cada segundo. Por isso mesmo, deu certo e foi renovada. Moonlight era muito inocente para sobreviver a isso.

True Blood, porém, é diferente, pois subentende que humanos e vampiros convivem no mundo, não exatamente em paz, mas estão ali e se relacionam entre si. Inclusive no sentido bíblico. Existe até um sangue sintético, criado pelos japoneses, para alimentar os vampiros: O Tru Blood. Obviamente, alguns são fiéis à dieta com sangue fresco.

Mas, indo ao ponto, num bar da Louisiana, chamado Merlotte, trabalha Sookie, uma garçonete que tem o poder de ler a mente das pessoas. O que mais me impressiona nela é o fato dela NUNCA ter pensado em usar aparelho e juntar aqueles dentes. Me dá nervoso. Pois bem. A Sookie logo de cara se interessa pelo Bill, o primeiro vampiro a visitar o estabelecimento e como ela tem esse poder de saber o que os outros pensam, ela salva a vida dele no estacionamento, quando um casal de traficantes extraia o sangue dele. Aparentemente o V Blood é um alucinógeno poderoso, que mexe com o desempenho sexual de quem consome. A partir daí, ela que é toda menina da igreja, já fica obcecada por ele e falando no popular, só pensa mesmo em dar pro Bill. Enquanto isso, o Sam, dono do bar se retorce de ciúme, já que ele é apaixonado por ela. No bar, trabalahm figuras bizarras como o Lafayette e a Tara, a amiga mal-humorada e encrenqueira dela. E tem ainda o Jason, irmão da Sookie, que só pensa em passar o rodo na mulherada e acaba se envolvendo num caso de assassinato, depois de transar com uma mulher que mantinha relações com vampiros.

Para terminar, a Sookie, que havia marcado um encontro com o Bill, sai do trabalho e acaba espancada pelo casal de traficantes. Algo me diz que dessa vez é o vampiro quem vai salvar a vida dela.