Para variar um pouco Fringe deu uma pausa gigantesca e eu perdi o fio da meada. De novo. Mas, tudo bem, pois o episódio 1x15 valeu a pena. Provavelmente o mais interessante até agora e olha que em Fringe, esquisitice não tem limite.

Tudo começa num local de implosão. Um dos funcionários tem um pressentimento e volta para checar o local. E não é que numa espécie de buraco no subsolo se escondia um garoto? Isso por que o local estava fechado há mais de 70 anos e portanto, é um grande mistério como o menino foi parar ali e como sobreviveu sem água e luz do sol, já que a comidinha do dia a dia era composta por uma dieta de ratos e insetos.

Quando Olívia e os Bishop são chamados, ela está num segundo caso antigo, reaberto, de uma assassino em série que pegava mulheres e as expunha, transformadas, como se fossem obra de arte, em praça pública.

Olívia tem uma rápida conexão com o menino e ele se revela ainda mais misterioso quando começa a dar pistas para que ela pegue o tal assassino. Walter suspeita que ele seja super sensível, capaz de captar emoções humanas e prever reações. Como não fala, ele é levado secretamente ao laboratório de Walter, que coloca nele uma máquina de ouvir/traduzir pensamentos. Mas as reações dele são mais físicas, especialmente com Olívia. Com uma dica de Peter, ela começa a percorrer frigoríficos e logo consegue um retrato falado do assassino. Isso, somado á dica do menino levam ao serial killer, que acaba morto na briga com Olívia.

Já o menino, que deveria ser entregue a uma divisão de ciências da CIA se extravia, 'muito por acaso' e algo leva a crer que em breve saberemos mais sobre ele.