Uma boa briga de bar começa a guerra em Roma. Culpa de Titus Pullo, legionário destemperado, chegado a uma bebida, prostituras e um bom jogo de azar. Primeiro a briga acontece na taverna e ele sai gravemente ferido na cabeça, pedindo ajuda a Lucius Vorenus, se não-amigo declarado, que acaba virando coleguinha chegado. Vorenus, recém retornando a sua casa encontra uma situação de que não gosta nada. As filhas não o reconhecem depois de 8 anos fora e a esposa segura um bebê nos braços. Ela diz, rapidamente, que aquele é seu neto, nascido da filha de 14 anos com um vendedor de gado. Mentira da grossa. A mulher arrumou um amante enquanto o marido ia pra guerra.

E quando Titus começa a se recuperar, Marco Antônio, eleito tribuno da plebe, manda reunir seus homens, que devem protegê-lo até que possa voltar a sessão do senado e usar o poder de veto a uma moção que declara César inimigo de Roma. Enquanto marchavam até o senado, Pompeu ordenava a seus homens que não derramassem sangue e deixassem o tribuno passar. Mas, o desafeto de Titus da briga no bar o ataca e todos pensam que Marco Antônio seria a vítima do golpe e inicia-se a matança generalizada , onde Vorenus se fere. Com todos reunidos, César conclama seu exército a marchar até Roma e Titus é o primeiro a juntar-se a ele. Vorenus, que não queria se tornar um revoltoso, só fica sabendo que está a caminho da guerra quando nada mais pode ser feito e só resta a ele unir suas forças às forças de César.