Gossip Girl 3x06: Enough about Eve
21.10.09 E a decadência não para. Gossip Girl conseguiu apresentar em Enough About Eve um episódio ainda pior que o da semana passada. Nem o beijo gay super fajuto de Chuck conseguiu alavancar a audiência, que foi a pior de toda a temporada. É daqui para o cancelamento, sem dúvida. Os personagens andam insípidos, as tramas soam completamente desesperadas e pior: vazias. Alguém aí pode me dizer o que esse episódio mudou na série? NADA. Se não tivesse sido exibido não faria muita diferença. Serviu só para encher linguiça, na melhor das hipóteses. Além do mais, quem é viciado em séries da CW ou apenas em One Tree Hill, pôde perceber um tremendo FLAGRA! Ok, Ok, eu aumento, mas não invento. Não é lá um grande flagra e eu estou me sentindo a Sônia Abrão no A Tarde é Sua, mas se eu vi, preciso falar. Foi impossível não notar que Blake Lively (Serena) usou, por metade do episódio, o mesmíssimo vestido que Shantel VanSanten (Quinn) no episódio exibido na semana passada, Your Cheatin' Heart. CW está reaproveitando figurino e nem seria grande coisa, mas usar o mesmo vestido, praticamente duas vezes seguidas, em séries com o mesmo público? Tá faltando verba ou quiseram usar a peça mais uma vez, antes de devolver a quem emprestou.
Bobagens à parte, vamos ao episódio. Como eu previa, Serena - que resolveu levar uma vida MUITO independente na mansão Waldorf - passa o dia fazendo nada. Quer dizer, ela usa roupas de outra série e desfila pelas ruas de Manhattan sem rumo. Ou seja, continua na mesma boa vida e nem precisa estudar ou trabalhar. Na tentativa (falha, diga-se de passagem) de dar um up na história do Nate, juntaram os dois, que se embrenham num jogo de poker com os membros da família Buckley. Mas Nate não queria só dinheiro. Ele tinha planos com o vovô Van Der Bilt e usa Serena para conseguir o que quer. Ironicamente, Serena joga para libertar Carter, seu grande amor da semana, de ser obrigado a levar uma vida digna e conquistada com o suor da labuta, num campo de petróleo. Nate e Serena jogam alto. Além de muito dinheiro, está na roda uma foto comprometedora de Tripp, primo de Nate que é candidato a alguma coisa. Na foto, ele está com um bongo (é, aqueles usadas para drogas ilícitas) e isso certamente arruinará a campanha do moço. Detalhe bobo é que Serena perde o jogo e acha que perdeu Carter para todo o sempre e, portanto, ficará presa na torre e terá de jogar suas longas tranças para encontrar o próximo príncipe encantado. Só que ela descobre que Nate entregou aos Buckley uma foto forjada e entrega o amigo para livrar Carter de sua dívida. Ironias à parte, Carter não gosta muito disso. Jura de pé junto que preferia que Serena o odiasse e deixasse-oele provar que é um homem melhor. Pra mim, é balela. Ele cansou da Serena e pegou o voo para se livrar dela, que ficou com aquela cara de mamão imensa, sem saber o que fez de errado.
Dan continua seu romance com Olívia, e eu assumo, me enganei. Não melhorou em nada a série e não acrescentou grande coisa. Romancezinho sem sal demais e nem as intrigas salvam. Dessa vez, quem diria, Vanessa é a autora. Escolhida para ser oradora e fazer um brinde durante uma festa para pais e filhos na faculdade, Vanessa vê a oportunidade de fazer bonito na frente na mamãe escorregar entre os dedos. Super crítica em relação a tudo o que Vanessa faz e contra a 'educação paga', a mulher é do estilo comunista de faculdade de filosofia, mas se veste com todo o glamour de look étnico. Chega a ser uma contradição. No mínimo ela devia aparecer de roupas biodegradáveis e uma bolsa feita de crochê e lacres de lata de refrigerante. Mas, só em Gossip Girl, uma mulher com uma personalidade dessas aparece vestida como uma rainha africana. Mas, a grande questão é que Vanessa está doida para conseguir um elogio de sua ilustre progenitora e, o que começa como um mérito para ela, acaba como uma situação vergonhosa. Escolhida para fazer o tal discurso/brinde na festa, ela perde o lugar por culpa de uma sugestão que faz a Dan: levar Olivia ao evento. Mal sabia ela que Olivia era a primeira opção da faculdade e como Olivia também não fazia ideia de que a colega de quarto queria tanto discursar, diz para o diretor/reitor/organizador/wathever da NYU que aceita falar para os pais.
É aí que entra a rainha do drama Blair. Depois de Serena no cavalo, Blair está doida para pendurar a melancia no pescoço e chamara atenção. Inclusive, essa é outra história chatíssima, que precisa de um basta agora. Para encurtar a história: Vanessa perde o discurso sugerindo que Dan faça um jantar romântico para Vanessa e assim, Blair pode concluir seu plano ridículo, que inclui o tal beijo "gay" que tanto tem se comentado por aí. Uma bobagem tremenda. Foi um selinho tão ridiculamente rápido que não tem nem classificação indicativa de idade. Como parte do jogo de sedução, Chuck aceita e nem se surpreende muito quando Blair se "atrasa" para flagrar o beijo entre ele e o diretor/reitor/organizador/wathever da NYU. Pois é, o cara era gay e tinha uma lista de "coisas a fazer". Uma delas era bitocar a boquinha de Chuck Bass, que afirmou categoricamente que “essa não foi a primeira vez que beijei um homem". Tá bom então, mona.
Nesse meio tempo, Olivia encuca que Dan está assustado com ela e por isso, não quis apresentá-la à Lily e Rufus. Vanessa confirma a história e diz que os pais de Dan são uns esnobes, críticos de celebridades. Ao descrever a própria mãe, Vanessa se dá mal. Olivia e Dan acabam indo ao tal evento, onde Lily e Rufus se surpreendem com o estrelismo forçado da atriz, calculado justamente para chocar. Vanessa desmascara Blair, escondendo o microfone no sovaco (ou na bolsa, mas prefiro achar que era lá mesmo) e a festa inteira, Chuck incluso, ouve os gracejos e tramóias. Chuck fica puto, por que sabe que Blair só manipula quem não respeita. Quem diria que a relação iria para o lixo por causa dela e não dele? Vanessa acaba se dando mal também. Todos descobrem suas manobras e mãe sai magoada. No fim, quem discursa é Olivia mesmo, que consegue conquistar a família de Dan, depois do fiasco. Ou seja, tanto mimimi pra nada. O episódio acaba com uma sugestão de que agora, Vanessa e Blair, isoladas, podem se tornar amigas. Mas isso é balela das grandes.
Meu comentário final vai para a Jenny. Ela tinha um dos visuais mais bacanas da série e eu gostava muito de suas aparições. Agora, ela parece uma Barbie morta, de aplique barato no cabelo e com uma maquiagem que supera o conceito de exagero. E ela só tem 16 anos. Do jeito que está, se Jenny parar numa esquina, vão perguntar quanto ela cobra o programa e teremos mais uma personagem inserida no Sistema de PayPal e Make a Donation.
Bobagens à parte, vamos ao episódio. Como eu previa, Serena - que resolveu levar uma vida MUITO independente na mansão Waldorf - passa o dia fazendo nada. Quer dizer, ela usa roupas de outra série e desfila pelas ruas de Manhattan sem rumo. Ou seja, continua na mesma boa vida e nem precisa estudar ou trabalhar. Na tentativa (falha, diga-se de passagem) de dar um up na história do Nate, juntaram os dois, que se embrenham num jogo de poker com os membros da família Buckley. Mas Nate não queria só dinheiro. Ele tinha planos com o vovô Van Der Bilt e usa Serena para conseguir o que quer. Ironicamente, Serena joga para libertar Carter, seu grande amor da semana, de ser obrigado a levar uma vida digna e conquistada com o suor da labuta, num campo de petróleo. Nate e Serena jogam alto. Além de muito dinheiro, está na roda uma foto comprometedora de Tripp, primo de Nate que é candidato a alguma coisa. Na foto, ele está com um bongo (é, aqueles usadas para drogas ilícitas) e isso certamente arruinará a campanha do moço. Detalhe bobo é que Serena perde o jogo e acha que perdeu Carter para todo o sempre e, portanto, ficará presa na torre e terá de jogar suas longas tranças para encontrar o próximo príncipe encantado. Só que ela descobre que Nate entregou aos Buckley uma foto forjada e entrega o amigo para livrar Carter de sua dívida. Ironias à parte, Carter não gosta muito disso. Jura de pé junto que preferia que Serena o odiasse e deixasse-oele provar que é um homem melhor. Pra mim, é balela. Ele cansou da Serena e pegou o voo para se livrar dela, que ficou com aquela cara de mamão imensa, sem saber o que fez de errado.
Dan continua seu romance com Olívia, e eu assumo, me enganei. Não melhorou em nada a série e não acrescentou grande coisa. Romancezinho sem sal demais e nem as intrigas salvam. Dessa vez, quem diria, Vanessa é a autora. Escolhida para ser oradora e fazer um brinde durante uma festa para pais e filhos na faculdade, Vanessa vê a oportunidade de fazer bonito na frente na mamãe escorregar entre os dedos. Super crítica em relação a tudo o que Vanessa faz e contra a 'educação paga', a mulher é do estilo comunista de faculdade de filosofia, mas se veste com todo o glamour de look étnico. Chega a ser uma contradição. No mínimo ela devia aparecer de roupas biodegradáveis e uma bolsa feita de crochê e lacres de lata de refrigerante. Mas, só em Gossip Girl, uma mulher com uma personalidade dessas aparece vestida como uma rainha africana. Mas, a grande questão é que Vanessa está doida para conseguir um elogio de sua ilustre progenitora e, o que começa como um mérito para ela, acaba como uma situação vergonhosa. Escolhida para fazer o tal discurso/brinde na festa, ela perde o lugar por culpa de uma sugestão que faz a Dan: levar Olivia ao evento. Mal sabia ela que Olivia era a primeira opção da faculdade e como Olivia também não fazia ideia de que a colega de quarto queria tanto discursar, diz para o diretor/reitor/organizador/wathever da NYU que aceita falar para os pais.
É aí que entra a rainha do drama Blair. Depois de Serena no cavalo, Blair está doida para pendurar a melancia no pescoço e chamara atenção. Inclusive, essa é outra história chatíssima, que precisa de um basta agora. Para encurtar a história: Vanessa perde o discurso sugerindo que Dan faça um jantar romântico para Vanessa e assim, Blair pode concluir seu plano ridículo, que inclui o tal beijo "gay" que tanto tem se comentado por aí. Uma bobagem tremenda. Foi um selinho tão ridiculamente rápido que não tem nem classificação indicativa de idade. Como parte do jogo de sedução, Chuck aceita e nem se surpreende muito quando Blair se "atrasa" para flagrar o beijo entre ele e o diretor/reitor/organizador/wathever da NYU. Pois é, o cara era gay e tinha uma lista de "coisas a fazer". Uma delas era bitocar a boquinha de Chuck Bass, que afirmou categoricamente que “essa não foi a primeira vez que beijei um homem". Tá bom então, mona.
Nesse meio tempo, Olivia encuca que Dan está assustado com ela e por isso, não quis apresentá-la à Lily e Rufus. Vanessa confirma a história e diz que os pais de Dan são uns esnobes, críticos de celebridades. Ao descrever a própria mãe, Vanessa se dá mal. Olivia e Dan acabam indo ao tal evento, onde Lily e Rufus se surpreendem com o estrelismo forçado da atriz, calculado justamente para chocar. Vanessa desmascara Blair, escondendo o microfone no sovaco (ou na bolsa, mas prefiro achar que era lá mesmo) e a festa inteira, Chuck incluso, ouve os gracejos e tramóias. Chuck fica puto, por que sabe que Blair só manipula quem não respeita. Quem diria que a relação iria para o lixo por causa dela e não dele? Vanessa acaba se dando mal também. Todos descobrem suas manobras e mãe sai magoada. No fim, quem discursa é Olivia mesmo, que consegue conquistar a família de Dan, depois do fiasco. Ou seja, tanto mimimi pra nada. O episódio acaba com uma sugestão de que agora, Vanessa e Blair, isoladas, podem se tornar amigas. Mas isso é balela das grandes.
Meu comentário final vai para a Jenny. Ela tinha um dos visuais mais bacanas da série e eu gostava muito de suas aparições. Agora, ela parece uma Barbie morta, de aplique barato no cabelo e com uma maquiagem que supera o conceito de exagero. E ela só tem 16 anos. Do jeito que está, se Jenny parar numa esquina, vão perguntar quanto ela cobra o programa e teremos mais uma personagem inserida no Sistema de PayPal e Make a Donation.
5 comentários
Olha apesar da péssima audiência, eu gostei muito do episódio, pra mim o melhor da temporada, pq Blair voltou a ser Blair.
ResponderExcluirDiferente de você eu acho que a olivia deu um up, mas apenas no Dan, na série ela ainda é irrelevante.
Eu adoro quando a Vanessa e a Serena dão de bitch, mas a Serena está muito chata e o Nate é artigo de decoração na série.
E concordo plenamente que a Jenny é uma barbie morta, ri demais Camis. Se a série mostrasse mais a J, poderia ser melhor.
Eu tbm fiz um review no blog.
Bjo
eu amei o vestido infelizmente parei na primeira temporada,big shit,mas adoro o seriado,e serena arraza nos looks,bjos
ResponderExcluirNossa, que tá chato... Mas adorei a Vanessa de má! hehehe... Ninguém é tão perfeito assim. Me lembra quando ela roubou a carta do Nate pra Jenny, que por sinal, tinha uma história na época..
ResponderExcluirqual musica toca no final desse episódio ?!
ResponderExcluirAchei que foi um dos melhores episódios desta temporada tbm. Cheio de intrigas, falsidade bem ao estilo da serie. Quanto ao "beijo gay" o Ed Westwick(Chuck) já deve estar acostumado, parece que ele fez uma ponta em Californication, se passando por um aluno bem gay.rs
ResponderExcluirE concordo com vc em relação a Jenny, pra mim ela era uma das mais promissoras..estava crescendo na ultima temp. e caiu do nada.
Bjos
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