E o drama do assassinato continua. Não poderia mesmo ter sido encerrado daquela forma e agora, Foreman tem a responsabilidade de apresentar o caso num seminário. O problema é encobrir todos os rastros que indicam que alguém armou para que o ditador africano morresse. Chase se mostra bastante desesperado e, junto com Foreman, busca uma solução. Mas, se eles enganam Cameron com facilidade, não se pode dizer o mesmo de House que, afinal de contas, é quem acaba mostrando o caminho para corroborar a mentira. O que eu não entendi muito bem, foi a coisa com a Thirteen. Juro! Foi tanta gente no meio que me perdi e não saquei ainda quem foi que cancelou as passagens dela para a Tailândia. House? Achei que fosse, mas ele está tão estraho e quase amoroso que é para desconfiar. Não dá nem pra saber se as mentiras dele são mentiras mesmo.

O caso da vez acabou de modo meio clichê. O pai bilionário que desiste de sua fortuna por acreditar que Deus curará o filho. Deu certo, de qualquer forma. Só depois que ele faliu a si mesmo foi que House teve seu insight genial e salvou a vida do menino. Se foi carma ou não, ninguém pode saber.