Gossip Girl 3x09: They Shoot Humphreys, Don't They?
11.11.09 CW bem que avisou: “Tirem as crianças da sala”. E nós ficamos para ver o polêmico ménage. Agora sou eu quem diz: Culpa nossa!
Não que eu esperasse uma cena muito picante, nudez ou pornografia numa série teen. Não mesmo. Mas, vamos concordar que nos prometeram um 3some e tivemos só um beijo meio torto e afastado entre as meninas, um sorrisinho maroto de Dan, que era para expressar um "oba, vou pegar duas ao mesmo tempo” e uma impagável cara de menina levada de Olívia.
Depois, veio a cena dos três na cama, dormindo juntos e mais nada. A CW está pior que os políticos brasileiros em termos de promessas. O surpreendente é que, no geral, o episódio foi bom e interessante. Cheguei até a me empolgar com trama, mas não por causa de Dan, Olívia e Vanessa. Jenny e Eric comandaram esse episódio e são nossa promessa de dias melhores em Gossip Girl.
Mas, antes de falar deles, vamos logo encerrar esse “polêmico” sexo a três que surgiu da tentativa de Dan e Vanessa fazerem Olívia desistir de fazer mais um filme de qualidade duvidosa e ficar na faculdade. Ao final da lista de 15 coisas que todo universitário deve fazer, repleta de idiotices, entre elas ioga na fonte (what?), só faltava a última. Nem preciso dizer qual era a opção que acabou como já descrevi. Apelação sem medidas que, como disseram por aí, parecia mais ‘Festa do Pijama’ do que 3some. A continuação dessa história é óbvia. Dia seguinte será estranho para os três e vai abalar namoro, amizade e seja lá o que houver entre eles. Ainda mais agora que o filme de Olívia foi cancelado.
Serena, dessa vez, teve duas tramas paralelas. Uma delas era a irritante briguinha com Blair, que teve um fim graças a Chuck e sua estratégia de prender as duas num elevador. Aliás, com whisky e macarone, doce dos ricos e esnobes, muito na moda ultimamente. Até eu ficaria presa num elevador assim, cheia de estilo e sem pressa de sair. Durante o período de reconciliação das amigas, Serena revela para Blair sua busca pelo pai, que agora enviou uma carta para ela, sua paixonite por Tripp Van Der Bilt, que aliás, deu um emprego de Assessora de Imprensa para Serena. Muito qualificada para o cargo, só por ser linda e loira, Serena não nega que aceitou o trabalho por estar interessada no recém-eleito congressista, que é casado, diga-se de passagem.Os dois trocam olhares, toques e blá-blá-blás e logo ambos estarão no centro de um escândalo. Não adianta Blair falar e aconselhar a amiga. Serena não está satisfeita com o emprego que tem e está louca para preencher mais um cargo: o de amante.
Mas, o ponto alto do episódio foi nosso velho conhecido, o Baile de Debutantes. É através dele que conhecemos a rainha de Upper East Side e Jenny estava querendo muito expandir seus domínios apara além dos muros de Constance. Lindíssima e com a maquiagem mais leve, não seria nada difícil conseguir. Ela só precisava arrumar um acompanhante à sua altura e esse verdadeiro príncipe encantado atende pelo nome de Graham Collins. O problema é que muita coisa ficou mal resolvida entre Jenny e Eric, desde o último incidente envolvendo Jhonattan e toda aquela humilhação pública. Eric, que tenta salvar Jenny de se tornar o Darth Vader de Manhattan, até surge com a ideia de unir a irmão postiça e o namorado nesse baile, mas tudo acaba mal.
Jenny descobre a armação de Eric para evitar que ela entrasse com Graham no baile e tudo vira contra ele. Blair, que disputa o posto de ‘madrinha’ de Jenny à tapa com Serena, também é jogada de lado, num típico ataque de realeza da ex-moradora do Brooklin. Jenny, aliás, anda meio bipolar nesse sentido. Tem seus momentos de menina humilde para, do nada, surgir como uma megera mimada. É aí que surge uma aliança entre Eric e Blair, que vão usar Kira, uma garota que só quer ser notada pelas mais populares, para destronar Jenny. Graham vira acompanhante dela na festa e Jenny acaba humilhada sem ter com quem entrar. Um desperdício, realmente, porque Jenny estava deslumbrante no vestido, no cabelo e na maquiagem. Mas, como já diz a célebre frase adaptada de Dirty Dancing, “nobody puts Jenny in a corner” e já que Nate é mesmo o nosso ‘homem-samambaia’ das séries e só serve para enfeitar os episódios, lá foi ele, levar Jenny ao estrelato. Afinal de contas, ele é um estudante universitário e tem muito mais valor como homem do que um garoto de colégio. Achei essa a desculpa esfarrapada mais hilária do episódio.
Assim, Jenny vira a nova rainha da cidade. Eric vê seu plano ir pelo ralo, mas Jenny não perde por esperar. Ela ainda pensa que Blair é sua maior inimiga e estará de guarda baixa quando Eric e sua nova melhor amiga, Kira, desferirem o golpe que destruirá Jenny Humphrey de uma vez por todas. Pelo menos, é isso que ele diz.
Não que eu esperasse uma cena muito picante, nudez ou pornografia numa série teen. Não mesmo. Mas, vamos concordar que nos prometeram um 3some e tivemos só um beijo meio torto e afastado entre as meninas, um sorrisinho maroto de Dan, que era para expressar um "oba, vou pegar duas ao mesmo tempo” e uma impagável cara de menina levada de Olívia.
Depois, veio a cena dos três na cama, dormindo juntos e mais nada. A CW está pior que os políticos brasileiros em termos de promessas. O surpreendente é que, no geral, o episódio foi bom e interessante. Cheguei até a me empolgar com trama, mas não por causa de Dan, Olívia e Vanessa. Jenny e Eric comandaram esse episódio e são nossa promessa de dias melhores em Gossip Girl.
Mas, antes de falar deles, vamos logo encerrar esse “polêmico” sexo a três que surgiu da tentativa de Dan e Vanessa fazerem Olívia desistir de fazer mais um filme de qualidade duvidosa e ficar na faculdade. Ao final da lista de 15 coisas que todo universitário deve fazer, repleta de idiotices, entre elas ioga na fonte (what?), só faltava a última. Nem preciso dizer qual era a opção que acabou como já descrevi. Apelação sem medidas que, como disseram por aí, parecia mais ‘Festa do Pijama’ do que 3some. A continuação dessa história é óbvia. Dia seguinte será estranho para os três e vai abalar namoro, amizade e seja lá o que houver entre eles. Ainda mais agora que o filme de Olívia foi cancelado.
Serena, dessa vez, teve duas tramas paralelas. Uma delas era a irritante briguinha com Blair, que teve um fim graças a Chuck e sua estratégia de prender as duas num elevador. Aliás, com whisky e macarone, doce dos ricos e esnobes, muito na moda ultimamente. Até eu ficaria presa num elevador assim, cheia de estilo e sem pressa de sair. Durante o período de reconciliação das amigas, Serena revela para Blair sua busca pelo pai, que agora enviou uma carta para ela, sua paixonite por Tripp Van Der Bilt, que aliás, deu um emprego de Assessora de Imprensa para Serena. Muito qualificada para o cargo, só por ser linda e loira, Serena não nega que aceitou o trabalho por estar interessada no recém-eleito congressista, que é casado, diga-se de passagem.Os dois trocam olhares, toques e blá-blá-blás e logo ambos estarão no centro de um escândalo. Não adianta Blair falar e aconselhar a amiga. Serena não está satisfeita com o emprego que tem e está louca para preencher mais um cargo: o de amante.
Mas, o ponto alto do episódio foi nosso velho conhecido, o Baile de Debutantes. É através dele que conhecemos a rainha de Upper East Side e Jenny estava querendo muito expandir seus domínios apara além dos muros de Constance. Lindíssima e com a maquiagem mais leve, não seria nada difícil conseguir. Ela só precisava arrumar um acompanhante à sua altura e esse verdadeiro príncipe encantado atende pelo nome de Graham Collins. O problema é que muita coisa ficou mal resolvida entre Jenny e Eric, desde o último incidente envolvendo Jhonattan e toda aquela humilhação pública. Eric, que tenta salvar Jenny de se tornar o Darth Vader de Manhattan, até surge com a ideia de unir a irmão postiça e o namorado nesse baile, mas tudo acaba mal.
Jenny descobre a armação de Eric para evitar que ela entrasse com Graham no baile e tudo vira contra ele. Blair, que disputa o posto de ‘madrinha’ de Jenny à tapa com Serena, também é jogada de lado, num típico ataque de realeza da ex-moradora do Brooklin. Jenny, aliás, anda meio bipolar nesse sentido. Tem seus momentos de menina humilde para, do nada, surgir como uma megera mimada. É aí que surge uma aliança entre Eric e Blair, que vão usar Kira, uma garota que só quer ser notada pelas mais populares, para destronar Jenny. Graham vira acompanhante dela na festa e Jenny acaba humilhada sem ter com quem entrar. Um desperdício, realmente, porque Jenny estava deslumbrante no vestido, no cabelo e na maquiagem. Mas, como já diz a célebre frase adaptada de Dirty Dancing, “nobody puts Jenny in a corner” e já que Nate é mesmo o nosso ‘homem-samambaia’ das séries e só serve para enfeitar os episódios, lá foi ele, levar Jenny ao estrelato. Afinal de contas, ele é um estudante universitário e tem muito mais valor como homem do que um garoto de colégio. Achei essa a desculpa esfarrapada mais hilária do episódio.
Assim, Jenny vira a nova rainha da cidade. Eric vê seu plano ir pelo ralo, mas Jenny não perde por esperar. Ela ainda pensa que Blair é sua maior inimiga e estará de guarda baixa quando Eric e sua nova melhor amiga, Kira, desferirem o golpe que destruirá Jenny Humphrey de uma vez por todas. Pelo menos, é isso que ele diz.
1 comentários
Cansei de Gossip, sabia?? Parei no setimo espisodio e nem tô cursioso em assistir o resto... Acompanharei por qki mesmo ^^!! Jah que vcs escrevem muito bem detalhado!!
ResponderExcluirComenta, gente, é nosso sarálio!