Adorei o episódio de Skins que só confirmou o que eu já achava: o Cook é louco. Ele é mais que louco, é insano.

No dia de seu aniversário de 17 anos a coisa começa num Pub, onde ele bebe litros de cerveja, centenas de doses de tequila e come o bolo inteiro. De presente do tio Keith, ele ganhou um saquinho de pó. Família adorável. Como o pub estava bem desanimado, todos seguem para uma festa de noivada, de uma amiga da irmã de Freddie. Lá dentro, outro doce de família: a noiva era filha de um gangster.

Claro que todos usam todas as drogas e bebem tudo que vêem pela frente, até que Cook quer transar com a noiva. Mas ela tem uma condição, mais drogas. Apesar de conseguir, socorrido pelo tio Keith, ela faz doce e quer ser impressionada. Só que, durante sua performance como cantor, Cook irrita o gangster que dá-lhe uma surra e todos saem da festa no meio de uma imensa briga de gangs.

Totalmente sem noção do que faz, Cook se oferece para transar com todas as meninas, que negam o 'presente'.Freddie, inclusive, se cansa da atitude do amigo e o abandona com JJ. Os dois partem para uma boate de strip e lá Cook quer mais que um show de dança. Enquanto JJ dava seu primeiro beijo numa prostituta o outro descobria que justamente o gangster estava li, numa sessão dominatrix. Ele adentra o recinto e dá-lhe o choque elétrico, socos e ainda tira fotos. Claro que ele recebe um aviso: da próxima vez, não vai viver para contar a história.

Meio preocupado, vai atrás de Freddie, que já imagina que Cook fez merda. Os dois voltam às boas e Cook, apesar de um sobressalto, caminha pelas ruas como se nada pudesse atingí-lo, realmente.

Adoro quando, de tempos em tempos, os episódios de alguma série vazam na Internet. Dessa vez, foi com United States of Tara, que tem sido uma boa surpresa.

Acho que já entendi que não é exatamente uma comédia. Não te faz rir sempre, nem gargalhar, mas tem lá seus momentos.

Nesse terceiro episódio Max tem problemas com Tara, que pensa que ele quer transar com suas alter- egos. Quer dizer, não todas, já que Buck, como ele mesmo disse: Não é homossexual.

Mas de fato, T e Alice provocam e tentam de tudo. E o Max resiste, coitado, mesmo com toda aquela oferta. Com a Tara a coisa anda parca. Eles tentam, mas não rola e quando se programam para uma noite a dois, o Buck volta e o jeito é mesmo o Max ver uns filmes pornôs com o amigão. Que remédio?

A filha, kate, começa a trabalhar e senti que pintou um climão com o gerente freak. Já o Marshall quer fazer amizade com um tipinho popular da escola e topa té mesmo participar de teatrinho católico.

Pois então cheguei ao final de Britannia High. Mais uma que vai pra conta. No episódio tem pouca história mesmo, mas eles fazem questão de nos dar uma overdose de todas as músicas tocadas, cantadas, dançadas e sapateadas ao longo dos 8 anteriores. Chega a cansar. No final, o Danny acaba mesmo é sozinho, depois de se decidir pela Lauren, tomar um pé na bunda e correr pra Claudine, que dá-lhe outro toco.

Pra quem tem filho, irmão, sobrinho de até uns 12 anos, 13 estourando, é uma boa pedida. Quem tem mais do que isso talvez não aprecie tanto a maciça dose de músicas, danças e afins o tempo todo.

Ela pede aulas de canto para o Jez, que simplesmente não consegue contar para a amiga que ela é péssima. E então Ronnie acaba passando vergonha na frente de todo mundo, mas não desiste. Ela decide que pode trabalhar por trás dos palcos.

A Lauren começa a sentir umas dores e desconfia que sofre de Esclerose Múltipla. Balela, eu acho. Nesse embolo ela fica bem amiga da Claudine e o Danny tenta ficar com ela de novo. Agora, ele vai ter que decidir.

Elerê. Desse episódio sim, eu gostei. Ainda achei que as cenas performáticas foram desnecessárias, mas o professor de dança, Stefan, é o que há. Ele vem a ser o garoto-problema do filme Coyote Ugly e na Britannia High ele vive nas fantasias da Lola, que chega a escrever um monte de mentiras sobre eles em seu diário. Como a Lola é pura imbecilidade, BB e Jez acabam roubando o diário dela por diversão e descobrem sobre o namorado imaginário. O que eles não pensavam é que fosse mentira. Ou quase. Já que com Lola numa competição de dança e ensaiando muito, os dois acabam se aproximando muito. Ela chega a dizer pra ele que vai sair da escola para ficarem juntos, mas quem acaba indo embora é Stefan, que embarca para a Austrália, evitando ter um relacionamento impróprio com a aluna. Uma pena.

Já a Lauren, coitada, está tendo de aturar o Danny e a Claudine juntos, como o mais novo happy couple da escola.

Fringe é pior que Lost. Em 12 episódios ninguém ainda sabe nada. Tudo é mistério. E dessa vez, um vírus de computador, que fazia a tela enlouquecer com imagens e sons supersônicos, liquefazi o cérebro de quem assistisse a exibição.

Saiu super rápido o Lost dessa semana. Estou impressionada. Quem quiser, pode conferir a nossa transmissão do episódio, que fizemos Ao Vivo de novo, mas agora já tá meio morto.
Nossas impressões finais, como sempre foram uma grande interrogação. Também achamos Jughead bem meia boca, especialmente em se tratando de um episódio do Desmond, que sempre trás coisas bem interessantes.

Para começar a Penny está parindo. Ela dá à luz um menino, que rapidamente já aparece com uns 2 anos, nos dias atuais, quando Desmond está prestes a ir à Oxford atrás da mãe do Daniel Faraday. Para encurtar a história chata e sem sentido até agora, o Brotha descobre que algo aconteceu com uma moça chamada Theresa, o responsável é o faraday e quem banca as contas hospitalares é o sogrão, Charles Widmore. Em um pulo, Desmond vai ao escritório dele, todo machão, inclusive, e pega o endereço da mãe do dito Daniel, em Los Angeles. Claro, só podia, já que é lá que ela se encontrou com o Ben no episódio passado. A Penny está bem temerosa do futuro e eu acho que ela está mais do que certa. Vem merda por aí.

Nisso, Locke destina no acampamento atrás de Richard e conta pra ela a história do futuro. Ali ele acaba conhecendo também o jovem Charles Widmore. Sim, minha gente. Ele mesmo. Um militarzinho bem metido à besta. O intrigante é saber como é possível que o Locke seja uns 20 anos mais novo que o Widmore. Isso por baixo. O Richard diz ao Locke que eles estão em 1954 e o Locke nasceria apenas 2 dois anos depois. Ficou então, finalmente explicada, a visita que o Locke recebe do Richard quando era pequerrucho, pois ele pede ao rímel natural para ir conferir se a história dele era verdadeira. Mas a questão ali, é que o Locke precisava saber como sair da ilha, só que não dá tempo, pois lá vem outro clarão e outra viagem no tempo. E a Charlotte, coitada, entrou nos cortes de orçamento e parece que vai morrer, na base da hemorragia.

Continuando minha falta de compreensão, tudo que sei é que agora a missão é recuperar o diário de Rambaldi, aquele que a Sydney perdeu na Argentina para a Anna.

Depois de fugas em barco e tudo o mais, ela consegue e entrega o original à SD-6 e faz cópias para a CIA. Só que justamente faltava uma página, a 47, que estava em branco.

Numa manobra arriscada, Sydney vai a um jantar na casa de Sloane, que guardava o livro em seu cofre, e troca as páginas.

Enquanto isso, Jack e Will ficavam com Sloane e a esposa. Will, inclusive, ganhou um prêmio por uma reportagem, só que suas investigações sobre a SD-6 podem lhe custar a vida e é Jack quem o sequestra e dá aquele aviso para recuar.

Mais tarde com a página revelada pelo líquido roubado pela CIA no episódio da invasão, uma revelação: Na página 47 havia uma gravura de alguém que é absolutamente igual à Sydney Bristow.

O papai Bristow resolve começar a falar e chega a abrir o coração falando para a filha sobre como foi enganado pela esposa, além disso ele ajuda Sydney a decidir não largar a faculdade. E o agente Vaughn começa a demonstrar mais seu interesse e rola até uma mini declaração não escancarada, mas bonitinha. Pra terminar ( e variar), Sydney fica em perigo de morte quando é descoberta no meio da espionagem de uma reunião da K-Directorate e a equipe do HOMEM.

Era óbvio que no episódio da Claudine ia rolar barraco. Claro. Ela faz deum tudo pra chamar a atenção do Danny, inclusive, tentar estragar o aniversário de namoro dele com a Lauren.

E a Claudine pensando ter alcançado seu objetivo se dá mal, já que o casal armou pra pegá-la com a boca na botija.

Dae a garota deu pití, ofendeu meio mundo e sabe o que acontece no final? O Danny, todo pimpão, vai lá e fica com ela. E a Lauren viu. Belo jeito de comemorar o aniversário de namoro.

Não sei por qual motivo, mas tive a maior dificuldade em achar um foto do BB, personagem do Marquelle Ward. Essa que eu achei é péssima e tosca, mas era o que tinha na internet.

O BB é mestre em dança de rua e com todo o talento dele, conseguiu trilhar um caminho longe de armas, drogas e crimes, diferente de seu irmão mais velho, Julius, que cuida dele desde que os pais morreram.

BB vive aquele clássico dilema entre continuar dançando e provar que é homem para a galera do local onde ele vive. No embolo o irmão é baleado e morre e ele quase sai pra se vingar, não fosse pela amizade de Jez e pelo apoio de todos os amigos de Britannia High.

Com isso, acaba perdendo aulas e amigos, que não suportam a atitude de estrilinha dela. Claro que Lola sai da Britannia High e logo que quebra a cara, quer voltar.

Mas, para isso, vai ter que ralar muito na audição, que achei muito estilo Flashdance, mas sem o clássico She's Maniac, o que foi uma pena. Ela volta pra escola, sim, com o rabinho entre as pernas.

Não é brincadeira minha, não. Esse episódio começou justamente com canto, dança de rua e sapateado. É muita criatividade junta.

Episódio focado no Jez, ou Jeremy, que foi pego na mentira. Ele dizia pra todo mundo que era pobre, mas descobre que ele tem um papai multimilionário.

E é aquele caso clássico de pai-quer-que-filho-siga-seus-passos-nos-negócios. Mas o jez quer cantar, dançar e sapatear.

Por conta disso, amizade com o BB fica meio abalada, mas é ele quem ajuda Jez a provar a seu pai o talento que possui. Mas, tudo acaba sendo em vão e o Jez perde as regalias e vai ter de viver por conta própria, como um pobre de verdade. Dramático.

Como Ugly Betty se tornou uma das séries mais chatas eu não sei. O que eu sei é que a partir de agora, só teremos novos episódios em junho, já que a ABC resolveu tirar a atração do ar para exibir mais Samantha Who?

Apesar de eu não entender que diabos de manobra é essa, eu totalmente compreendo a retirada. A série anda muito canastrona. Eu sei que é uma adaptação da história original, mas está tudo desvirtuado. Repito que já vi mais três versões além dessa e por isso sei exatamente o que falta. No caso, a Betty americana não tem a mesma personalidade das demais, não tem graça e já não tem história também. Na minha opinião, a retirada do Henry e do Gio foi um big mistake. Pelo menos a disputa amorosa agitava um pouco as coisas, apesar de eu sempre dizer que a Betty era a feia mais cheia de pretendentes do mundo. O único que não dá bola pra ela é o amigão e chefe, Daniel Meade, que deveria, na verdade ser o sapo transformado em príncipe e não o companheirinho de aventuras. Enfim. A merda está feita e espero que consigam limpar um pouco para quando voltar, ou tudo vai acabar sem pé nem cabeça.

O episódio mesmo é chatíssimo. Praticamente vi por obrigação. Ficou a Betty e a Hilda brigando por conta dos cuidados ou da falta deles com o papi Ignacio. No fim a Betty vai sair do apartamento na cidade e voltar pra casa.

Além disso, teve o Daniel tentando esconder o caso com a Molly, sem fazer idéia que a Wilhelmina e o Connor se comem pelos corredores da Mode. E o Mark sempre tentando esconder tudo e ajudar a chefinha a não perder as reuniões. Resta agora, esperar até junho e ver se a coisa muda de figura.

Não achei esse House tão interessante, mas valeu pela vomitada que ele levou da Rachel, o bebê da Cuddy. Foi a demonstração mais linda de afeto. E também foi o fator determinante para a solução do caso médico da vez, que envolvia uma professora de crianças especiais. A coisa é tão complicada que não sei explicar, mas ela tinha uma má formação no coração que fazia o sangue afetar o lado esquerdo do cérebro e deixar ela totalmente low profile, no stress, justamente quando uma pessoa normal ficar pãta da vida.
Fora isso teve a Cuddy em crise, não sabendo lidar com a maternidade e com a falta de conexão entre ela e o bebê.

E a Cameron, que assumiu a vaga dela começa bem, mas se demite ao final do caso, por saber que não é capaz de dizer não ao House.

Já o Foreman, que descobriu que a Thirteen estava no placebo, decide arriscar a carreira e fazer uma gamabiarra no experimento médico para Huntington.

Mais canto, mais dança, mais sapateado. E dessa vez eu cheguei a ter vergonha por Britannia High. Algo parecido com o que eu senti hoje mesmo, quando eu vi Malhação por uns 3 minutos. Não era vergonha de ver, era vergonha do outro. Tive pena dos atores tendo que falar o texto pífio. Eu acredito que a culpa de a produção ser patética é mais do texto que da atuação. Eu digo isso por que até o Mitch Hewer, que eu achava o máximo em Skins, me pareceu um atorzinho de 5ª categoria, distribuindo sorrisos forçados e fazendo caras e bocas para a câmera.

O capítulo gira em torno do personagem dele, o Danny. Por vezes eu acho que Danny do Mitch é feito para parecer o Danny do Travolta, em Grease.

Como eu já falei o Danny arrasa na dança, no canto e em tudo o mais, só que na teoria a coisa vai mal. E quando ele ganha a eleição para ser representante da escola e precisa fazer uma entrevista com a dupla de cantoras Girls Aloud é que tudo fica claro. Danny não sabe ler. Uma das professoras percebe que ele é disléxico e mandam ele fazer um curso pra aprender a lidar com essa dificuldade. E o episódio fica por isso mesmo.

Ainda tentando reverter a situação de invasão na SD-6, Jack se entrega para Sydney poder desarmar as cargas de C4 do prédio.

Dixon manda um e-mail para Langley, na CIA e o agente Vaughn, mesmo afastado do caso, é o único que vai até a SD-6 e ajuda Sydney a render alguns dos invasores.

Ela acaba se entregando quando ameaçam matar seu pai, mas com os artefatos de Marshall e uma boa briga todos acabam rendidos ou mortos.

Enquanto Sloane fazia Jack cortar fora seu dedo indicador pra evitar o arrombamento do cofre, uma pequena caixa era levada pelo Quentin Tarantino, cujo nome na série ignoro totalmente. No estacionamento ele quase foge, mas é detido pelo pessoal da CIA e por Sydney, que entrega a caixinha ao governo.

Ainda se recuperando das notícias sobre a verdadeira identidade da mamãe Bristow, que aparentemente usou o papai Bristow para alcançar seus alvos, Sydney decide sair da SD-6.

Ela vai até lá decidida, seguida por Jack, mas os dois não imaginavam que a agência estava sendo atacada por um grupo inimigo e acabam tendo de entrar na briga para evitar que tudo acabe indo pelos ares, literalmente, já que o prédio é programado para implodir, destruindo as evidências de tudo ali dentro.

Enquanto eles começam a operação lutando contra Quentin Tarantino, que vem a ser o líder do grupinho invasor, Sloane amarga o início da tortura apra passar as senhas do cofre da SD-6.

Will desiste de continuar sua investigação, mas os fatos acabam levando o jornalista a continuar a perigosa empreitada. E na CIA o agente Michael Vaughn é chamada para fazer terapia, com a desculpa de que ele pode estar abalado por saber que a mãe de seu contato matou seu pai. Mas, no fundo, o pessoal está mais preocupado com o interesse pessoal de Michael em Sydney.

Como sempre, sou atraída por produções britânicas. Dae, estava aqui de bobeira e resolvi ver Britannia High, uma sériezinha teen super curta. Eis que, logo na primeira cena meus olhos se arregalaram e minha boca ficou aberta. Todo mundo cantava e dançava como se a vida fosse um show da Brodaway. Foi então que percebi que aquilo era mesmo o que o resumo prometia: um High School Musical da Inglaterra. Mas eu achava que era exagero das sinopses, que sempre descrevem as produções de forma errada. Dessa vez, não.

Não é que seja chato, mas é meio 12 anos. Totalmente pré-adolescente, sabe. Senti como se eu tivesse que dar aqueles gritinhos histéricos de groupie infantil para complementar o episódio.

Basicamente a tal Britannia High é uma escola especial para artistas. Mas só que lá eles não estudam matemática, ciências. Nada disso. O tempo todo é aquilo: cantar, dançar, sapatear. O trivial né. No quesito dança, inclusive, eles estão bem. Os atores dançam mesmo, inclusive o Mitch Hewer, que era o Maxxie de Skins e já dava seus rodopios por lá. Para não deixar ele igual ao antigo personagem, puseram a chapinha de lado. Ele é o galãnzinho da escola. Aquele carinha bacana e talentoso que vai ajudar a garota desengoçada e super mais talentosa, mas que ainda não acredita em si mesma. Então o Danny logo fica amigo da Lauren e ajuda bastante na primeira apresentação de dança, que não é o forte dela.

A série tem ainda a Claudine, uma deslumbradinha, a Lola que é do mesmo time e os amigos BB e Jez, que acabam formando uma dupla na rádio da escola.

De resto eles dançam, cantam, sapateiam. O tempo todo. A qualquer hora. Em qualquer lugar.

Quando começou esse episódio eu tive a sensação de que muita coisa ia mudar.Deixando toda a parte das missões intermináveis de lado, vou partir logo para o que interessa: a confissão.

Acontece que sempre a Sydney tem dúvidas sobreo caráter, atitudes e intenções de seu amado papi, Jack Bristow. E eu sempre achei que uma hora ela ia perceber que ele era de duas, uma: ou um grande FDP ou um cara bacana. Claro que eu ainda não sei se ele é 8 ou 80, mas o fato é que dessa vez, revelaram algo interessante e que eu comecei a desconfiar antes mesmo de eles falarem.

Pois vem o Michael Vaughn e fala com a Sydney sobre os livros da mãe dela, que tinham uns códigos criptografados ao estilo da KGB. O pessoal da CIA decifra os benditos, que eram uma lista de nomes de agentes do governo a serem eliminados. E foram, 25 anos antes. Pelo interesse, preocupação e ardilosidade em gravar um depoimento da Sydney sem ela saber, fiquei achando que o Vaughn pai, morto em serviço, estava entre os eliminados. BATATA!

A Sydney tem aquela crise de consciência e resolve depor contra o próprio pai, mas não sem antes correr para o pobre do Will e fazer o cara ficar mais apaixonado, quando qualquer um sabe que desse mato não sai coelho pra ele.

Depois de ela quase morrer mais uma vez numa missão, que aliás, foi a primeira em que o Vaughn mexeu aquela bunda pra algo, pelo menos pra subir as escadarias, eles marcam uma reunião com o Devlin, chefão da CIA. E a confissão vem do Jack Bristow, que revela que os códigos estão certos, que todas as informções batem, menos uma: o assassino. E esse era ninguém mais, ninguém menos do que a mãe de Sydney. A coisa está ficando boa.

Tá ok. Esse episódio de Alias foi legal, mas quase sempre o final beira o óbvio. Explico: É que sempre (ou quase sempre), eles terminam colocando a Sydney numa situação de risco de morte. Mas, dã! Claro que ninguém vai matar a personagem central. Então, eu só acho muito bobo ficarem fazendo isso, como se alguém fosse idiota de achar que ela vai estar morta no próximo e virar espiã fantasma.

Em Spirit, as coisas já começam mal pra Sydney, que era suspeita de traição. Aí o papi vem a seu socorro secretamente e forja uma prova, fazendo o parceiro dela na missão - que estava sendo usado para fazê-la confessar - parecer culpado. Dae sim, matam o cara.

Mais uma vez, ela vai atrás do Hassam, que mudou de identidade e passa a bola pra CIA. Mas a SD-6 sabe que ele está em Cuba e o jack Bristow vai lá, em missão dupla, só que acaba capturado. Rapidamente Sydney vai tentar ajudar o Papi em havana e acaba na mira dele, quando hassan manda ele matá-la para provar que não é da SD-6. Agora me diz, alguém aí realmente acha que a Sydney, uma mulher que nem apresenta hematomas após as brigas, vai virar peneira? Má nem que a vaca tussa.

Dessa vez, enquanto Tara ainda se recupera das consequências das recentes aparições de Buck e T, a dona de casa à moda antiga aparece e começa a dar jeito em tudo. Ela cozinha, lava, passa e até vai à escola de Marshall resolver uma pendenga no nerdezinho com um professor. O Marshall, inclusive, anda fazendo xixi na cama. Deve ser trauma por nunca saber qual das personalidades da mãe irá encontrar pela frente. E a Kate, sempre naquele estilinho rebelde sem causa, gosta mesmo é de desafiar, tanto Tara quanto Alice. Só que Alice é menos passiva e no meio da discussão das duas sobre sexo, ela aplica aquele corretivo do tempo da vovó e lava a boca suja da filha com sabão. Coisa linda de se ver.

E o maridão , Max, é todo compreensão, mas tem um quê "saco cheio" com a falta da esposa de verdade, já que ele convive mais com as personalidades do que com a Tara, propriamente dita.

De vez em quando, dentre dezenas de episódios de dezenas de séries, tem um que realmente se destaca, seja pelo humor, seja pela emoção. Grey's teve a característica de conseguir sempre unir as duas coisas, mas isso acabou se perdendo durante um tempo. Hoje, oficialmente, isso está de volta. Stairway to Heaven teve momentos hilários, como a quebra do pingolin do Mark Sloan, coisa que ficará marcada na história das piadas. Especialmente pela cena entre a Lexie e a Callie, que no olhar passaram tudo. Elas mal falaram e eu já dei risada. Para sorte do Sloan, o Dr.Owen consertou a ferramenta que poderá ser usada novamente no futuro. E de quebra a Lexie e ele se aproximaram mais, no que promete ser um romancezinho bem bacana daqui pra frente.

A emoção ficou por conta de três casos. Primeiro, a Meredith que fez o que fez para atender aos desejos do Serial Killer e dar os órgãos aos menino. No final ele acaba sendo executado mesmo e só vendo para sentir a qualidade da atuação da Ellen Pompeo. Por causa disso, Derek acaba conseguindo reunir as amigas Meredith e Christina novamente, encerrando uma draminha desnecessário.

Depois, a Drª Bailey, que me deu dó. Ela passoo os 3 últimos capítulos tentando salvar o meninho da morte. Até teve a coragem de invadir a sala de cirurgia e pedir ao Derek que deixasse o seriall killer morrer. No último momento, quando a mãe já se despedia da criança, chega o Chief avisando que conseguiu órgãos para o transplante e sai tudo bem. Aliás, a única coisa que o george fez foi mesmo achar o doador. Continuo achando que alguém vai sair da série, já que perdeu totalmente sua função e já mal se relaciona com outros personagens. Tudo termina com a Miranda num choro compulsivo, de alívio profundo. Destaque para uma cena ótima, quando o serial killer morre e fecha os olhos e o menino abre os olhos no hospital.

E para quem, como eu, é fã de Denny Duquette, hora de dizer tchau. O episódio é todo narrado pelo Jeffrey Dean Morgan que, ao que tudo indica, não deve mais dar as caras na série. Pelo menos por enquanto. Finalmente ele consegue fazer a Izzie entender que quando ele diz : "Estou aqui por você", ele queria dizer: "Ok, você vai morrer e eu vou te levar para a luz".

Quando ela percebe o óbvio fica brava pelo egoísmo dele em não tentar salvar a vida dela. E ela decide viver ao invés de se deixar morrer para ir para o além com o Denny. Então, ele se despede com um beijo e desparece. Resta agora saber que diabos de doença é essa que ela tem, afinal.

Skins está de volta minha gente, mas se você, como eu, estava esperando a continuação da temporada passada pode ir se acostumando com os novos Skins. Nada mais de Tony, Sid, Cassie e Cia. Agora a turma é toda nova, ou quase, já que a única remanescente é a Effy, que é meio que a principal.

Então a coisa começa no primeiro dia de aula, o que achei meio Malhação demais. Mas os britânicos não tem nada a ver com isso, até por que, em Skins só tem transgressores. Como eu disse temos a Effy, que é aquele estilo confiante e desafiadora com excessos de maquiagem e pouca roupa. Logo antes da aula o pai dela bate o carro e ela tem o primeiro encontro com 3 garotos: JJ -o nerd ( que descobri ser meu primo/parente já que se chama Ollie Barbieri); Cook - o boçal safado e Freddie - o skatista que se apaixona por ela.

Pois é. Parece que o pessoal da SD-6 está mesmo achando que a Sydney é agente dupla. Por mais que o detector de mentiras tenha sido perfeito e talvez especialmente por isso é que os chefões querem ela eliminada.

Eis que o Sloane determina mesmo que ela seja morta durante uma de suas missões e manda a mensagem para a SD-4.

Foi o suficiente para o agente Michael Vaughn começar a armar um plano de extradição, mas foi detido bem a tempo pelo Jack Bristow que descobriu que era só um teste, para ver se a Sydney era mesmo agente dupla.

Livre das suspeitas ela parte em outra missão, mas qunado faz uma transmissão para a CIA ela é alvo de novo e acaba capturada.

E o Will que se cuide. Ficou brincando com a escuta, mandando recadinho e agora não faz idéia de que está brincando com fogo e sabendo mais coisas do que deveria.

Ainda não entendi que tanto a SD-6 quer com o tal Artefato de Rambaldi. Mas tudo bem, pois acho que esse é o objetivo mesmo. A Sydney fica entrando e saindo de missões para juntar as peças e dessa vez ela rouba um relógio que funciona com aquele disco de polímero que ela rubou naquela igreja.

Como sempre, se tem Rambaldi no meio, também tem a Anna. O relógio ela perde, mas quando a Sydney encontra o diário do cara numa escotilha na Argentina, lá está a Anna para movmentar as coisas.

Na sede da SD-6 a Sydney passa pelo detector de mentiras e dizem que agora já sabem quem é o traidor. E o Will que se cuide e deixe logo de investigar a morte da suposta Kate Jones, que na verdade era agente da SD-6. O Sloane já está de olho nele e ele corre o risco de ser apagado do mapa.

Ok, Ok. Está se tornando oficial o fato de que Alias é um porre pra mim. Nada comparado com The Sopranos, por enquanto, mas a concorrência está acirrada. Vou terminar a temporada para ver se em algum ponto a história começa a me interessar. Pois bem, o que acontece nesse episódio é que a Sydney acaba presa no hospício onde foi extrair a informação do local da desova de um tal de Parsakoff, cujo DNA era necessário para decodificar uma informação. Para variar um pouco ela consegue, claro e ainda de brinde descobre que o maluquinho programado para matar e esquecer era o assassino do Danny.

Enquanto isso, em LA, o Jack e o Michael se encontram e o pai já começa a desconfiar que o agente Vaughn está super apaixonado pela Sydney. E está mesmo. Dae rola o clássico dia de Ação de Graças e a Francie, amiga da Syd fica noiva. Já o Will vai investigar o assassinato da falsa Kate Jones. E na SD-6 já há rumores sobre 2 possíveis traidores e a punição para eles servirá de exemplo para os demais.

Fiquei me perguntando se a tal mentira era de que o Hurley odeia Shi Tzus, mas agora já sei que é a mentira que os Oceanic Six contaram sobre eles serem os únicos sobreviventes do acidente.

A tática do Faraday dá certo e o Desmond lembra do esquema de ir pra Oxford e parte do meio das Ilhas Gregas pra se meter em encrenca de novo.

O Hurley, coitado, está sendo perseguido pela polícia e ainda tem de se virar com o Sayid de chapinha e chapado, já que durante uma das fugas deles ele foi acertado por dardos cheios de tranquilizantes. Ele vai para casa, onde aquele pai dele faz um sanduíche asqueroso de salame com caviar. No meio da bagunça, que tem até aparição da Ana Lucia, a solução é chamar o Jack para cuidar do Sayid, que acorda no hospital. Nessa o nosso amigo Ben vai atrás da pista do Hurley, que prefere se entregar pra polícia a colaborar com ele.

A Kate, para variar, está fugindo, já que tem advogados querendo provar que ela não é a mãe do Aaron. Ela se reúne com a Sun em Los Angeles e as duas tem uma conversa bem franca sobre a morte do Jin.

Para terminar, Ben conversa com uma mulher-que nós achamos que seja a mãe do Faraday- e diz que o plano não vai bem, já que perderam o Hurley. Ela diz para ele categórica que isso terá que ser resolvido, pois só restam 70 horas. E depois disso, que Deus ajude a todo mundo. Medo!

Vou repetir minha máxima: Cinco anos de Lost e eu continuo perdida. Pois é. Os dois episódios da premiere só me deixaram mais confusa. E a novidade é que pela primeira vez, eu e o Diego fizemos nossa transmissão ao vivo. Pena que não tinha ninguém pra ver. O diálogo que aconteceu ao longo dos dois episódios você confere no post abaixo.

Mas, falando de Lost, que é o que interessa. Alguém aí está entendendo alguma coisa? Eu duvido. Depois que o pessoal deixou a Ilha tudo ficou uma merda pra todo mundo. Jack drogado, Hurley louco, Sayid de chapinha, digo, de matador...

E na Ilha mesmo tudo está muito louco. Os clarões inicialmente são incompreensíveis. Mas Daniel faraday explica, até por que, como vimos, ele estava lá quando o Dr.Chang gravou os vídeos de orientação da Dharma e quando supostamente se descobriu a origem de força espetacular, capaz de fazer a Ilha se mover no tempo.

E o diretor escolhido para fazer o filme do Lucas foi mesmo o Dawson. Quer dizer, não foi, mas foi, saca? Depois de muita indecisão o pai do Julian e também financiador do filme acaba contratando o Reese/Dawson. O Lucas detestou a idéia.
A Brooke finalmente se pegou com o Julian, apesar de um pequeno entrave causado por uma opinião da Peyton, que aliás, recebeu o anel de noivado do Keith.
A Mia consegue escrever uma música, graças a seu novo romance com o Stephen, digo, Chase.
O Nathan começa no novo time perdendo e com poucas chances de jogar. mas uma ligação do pequeno Jamie para o treinador acaba mudando isso e ele ganha uma oportunidade de mostrar o que sabe fazer nas quadras.

Livre de Spencer, depois de terminarem o relacionamento doente deles, Heidi decide se dedicar mais ao trabalho e suas novas funções a levam para fora da cidade. Apesar de morarem juntas, as atitudes de Lo aos poucos afastam Audrina de Lauren. Cansada do irmão, Stephanie manda Spencer a sair do apartamento dela e ele vai direto para sua antiga casa, onde, para sua surpresa, não encontra Heidi.

Lauren, Audrina e Lo inauguram a casa onde foram morar com uma grande festa, onde comparecem Brody, Justin e... Stephen. Ele mesmo, saído das profundezas de Laguna Beach e One Tree Hill. Como sempre tem aquele lance platônico, ele convida Lauren para jantar a dois. Enquanto isso, Stephanie quer ir à festa, mas sofre grande pressão de Heidi e Spencer, que questionam sua lealdade a eles.

As meninas tamabém conversam sobre uma mudança, já que o contrato de aluguel está vencendo e elas tem a chance de morar em uma casa.

Heidi visita Audrina no trabalho, diz que quer sair com as antigas amigas e a convida para uma noite das garotas. Só que a Stephanie abre o bocão e o Spencer aparece no bar em que elas vão e a coisa fica feia, os dois acabam meio que terminando o namoro já meio miado.

E a Whitney arrasa em NY e começa a se preparar para a Fashion Week de LA e uma visita de Lauren ao seu trabalho pode acabar juntando as duas novamente como colegas de trabalho.