Glee 2x13: Comeback

19.2.11


“Ninguém é mais rock’n roll do que Justin Bieber”.
  
Sensacional. Isso foi o que eu achei desse episódio de Glee. E não, eu não gosto nem um pouco de Justin Bieber, muito pelo contrário. Odeio esse garoto e tudo relacionado a ele, inclusive suas fãs lunáticas. E acho que, por odiar tanto, foi que eu gostei demais desse episódio. A ironia sutil com que o Ryan Murphy o conduziu foi fantástica. Tudo relacionado ao garotinho estava escrito com esse tom irônico e me fez rir mais do que o normal para um episódio de Glee.

Acho que não poderiam ter escolhido personagem melhor para desenvolver essa trama. O Sam foi uma ótima aquisição ao elenco de Glee e que eu espero que não saia tão cedo. Nesse episódio aqui, era só ele aparecer jogando aquela franja  fake  de lado e eu já estava quase tendo uma crise de riso. A dança em “Baby”, então? Sensacional. Puck de franja também foi algo surreal, que dispensa todo e qualquer comentário. 

Adorei que a Lauren está ganhando um destaque cada vez maior. Quando ela entrou no Glee Club, achei que seria temporário e que eu nem ia gostar dela, mas hoje vejo como estou enganado. Ela é um ótimo alívio cômico e é simplesmente demais ver o Puck todo derretido para ela e querendo fazer de tudo para conquistá-la. A cena dela cantando e imaginando todo o Glee Club de roupas íntimas foi sensacional. 

Finalmente, o Sam terminou com a Quinn. Eu gosto (e muito) dos dois como casal, mas a garota precisava de um choque de realidade para acordar e deixar de trair seus namorados. Agora que ela perdeu o Sam pra Santana e que o Finn e a Rachel parecem estar cada vez mais próximos de novo, ela ficou sem nenhum dos dois. Talvez a faça pensar.
Rachel e Mercedes arrasaram no duelo de divas. Fazia tempo que a Mercedes soltava essa voz maravilhosa dela, não é? Taí um erro para Glee corrigir. A personagem é boa demais para ser apenas coadjuvante de luxo e cantar 1 vez a cada 4 episódios. Idem o Kurt, que nem apareceu nesse episódio. Saudade de ouvi-lo cantar.

Mas o melhor do episódio, claro, foi a Sue. Incrível ela amiga de todo mundo, se infiltrando no Glee Club, escrevendo no seu diário e, no final, voltando a ser a megera que tanto amamos. Mal posso esperar pra ver como vai ser agora, com ela dirigindo o coral inimigo do New Directions. Vai ter que fazer uma canção original bem boa, Rachel. 

Antes de acabar, eu queria só destacar “Sing”. Foi sensacional, está aqui no meu repeat faz horas e certamente se tornou uma das minhas 3 apresentações favoritas de Glee. Estava com saudades de uma música assim.

Talvez Você Curta

0 comentários

Comenta, gente, é nosso sarálio!

Subscribe