Glee 2x19: Rumours

7.5.11



Depois desse episódio, aposto que tem gente implorando para que tivesse sido um “3º especial da Lady Gaga”.

Chato. Só consigo descrever assim esse episódio de Glee que me fez bocejar, revirar os olhos durante as músicas e olhar para o relógio incessantemente. Se você aí, curtiu, tenho inveja. Queria estar no seu lugar, rindo de tudo e achando tudo lindo, mas é assim mesmo. Uma semana a gente faz todos os elogios e na seguinte... Não.

Lógico que não tiro o mérito das coisas bacanas. Também tivemos cenas legais. Para variar, todas da Britanny e seu novo web show “Fondue for 2”. Já comecei a rir do nome, do queijo derretido, dos convidados, de Tina tentando dizer que asiáticos são bem dotados, do gato. Aliás, o gato fumante de Britanny justifica porque ela sabia tudo de doenças felinas. Sensacional. E semana que vem vai mergulhar carne crua em chocolate! DELÍCIA!

Fora isso, não consegui me divertir muito e Glee, pelo menos para mim, é sobre diversão. Eu vejo porque é algo leve e que não se leva a sério e talvez por isso eu dispense o dramalhão que toma de vez em quando, em episódios como esse.

Confesso que mais uma participação de Kristin Chenoweth me desamina mais ainda. Nada contra a atriz, muito menos tenho criticas ao talento vocal da moça, mas não suporto suas aparições em Glee. Para não mentir, gostei da primeira e depois foi ladeira abaixo. Para piorar, o roteiro teria funcionado normalmente sem ela, porque o boato de Mr. Schuester indo para a Broadway poderia surgir sem a presença de April.

Também não quero colocar toda a culpa em April. As músicas de Fleetwood Mac não ajudaram. Não gosto, não sou fã e nunca serei. Estilo mela cueca meio country, quase me matou de tédio.

Os planos malignos de Sue Sylvester foram bobos e fracos. Gostei mais de vê-la vestida de David Bowie “bebendo” pó de café do que do plano do jornalzinho escolar, já que tudo relacionado a isso trouxe uma dose cavalar de dramas idiotas. Santana e seu sai/não sai do armário. Rachel tentando separar Finn e Quinn. Sam morando embaixo da ponte.

O negócio com Santana é que, se vocês lembrarem a temporada anterior, havia cenas calientes entre ela e Britanny nos corredores. Agora querem que ela represente as mulheres homossexuais de um modo que, a meu ver, descaracteriza a personagem. Santana sempre foi cheia de si, segura e não se importaria em dizer que gosta de garotas nem por um segundo. O problema aqui é que se ela conseguisse me emocionar com a dureza que deve ser assumir uma coisa dessas, eu jamais reclamaria, mas não rola.

O triângulo entre Rachel, Finn e Quinn meio que dispensa comentários, mas eu sei que tem gente que gosta. Sobre o caso de Sam, achei até interessante. Só ficam fazendo piada da boca imensa do menino e não o colocam em nenhuma trama. Foi bonitinho vê-lo com os irmãos mais novos, questionando suas prioridades e pensando em sair do Glee Club, só que o plot não é forte o suficiente e também carece de emoção.

Músicas no Episódio:

"Don't Stop" - Fleetwood Mac: New Directions

"Dreams" - Fleetwood Mac: April Rhodes (Kristin Chenoweth) e Will Schuester (Matthew Morrison)

"Go Your Own Way" - Fleetwood Mac: Rachel Berry (Lea Michele)

"I Don't Want To Know” - Fleetwood Mac: Finn (Cory Monteith) e Quinn (Dianna Agron)

"Never Going Back Again” - Fleetwood Mac: Artie (Kevin McHale)

"SongBird” - Fleetwood Mac: Santana (Naya Rivera

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1 comentários

  1. Eu adorei esse episódio! Foi sim mais fraco do que o da semana passada, mas foi bem legal darem uma história para o Sam. As músicas estavam todas boas, e eu prefiro a April do que a Holly.
    Songbird foi muito linda <3

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