Trajetos da Escrita 04: Vermelho, Branco e Sangue Azul

28.10.20


Fanart por Venessa Kelley

Numa edição levemente incomum e adulta do programa, debatemos aspectos escritos e orais da obra de Casey McKinston, Vermelho, Branco e Sangue Azul, uma história de amor entre o filho da presidenta dos Estados Unidos e o príncipe da Inglaterra. Amor disfarçado de rivalidade, crítica política com o uso indevido de dinheiro público para hospedar perus, roubo de sorvete na madrugada e estimulantes trocas de e-mails estão no repertório dessa incrível fanfic que conquistou o mundo!

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Participantes
Leo Oliveira
Márcio Zanon

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4 comentários

  1. Ah pronto, agora esse merdinha do Alex está expondo sua vida íntima num podcast!

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  2. aaaa!
    eu amei o vermelho, branco e sangue azul! meu amigo me indicou e eu fiquei mega cheio de preconceitos, ainda mais no começo porque eu já estava acostumado demais com o esqueminha de fanfic (afinal, são aaaanos analisando esse mercado rs).
    mas conforme a história foi desenvolvendo eu amei demais todas as personagens e núcleos envolvendo os meninos.

    PORÉM confesso que se eu já sentia um pouquinho de vergonha lendo as cenas de sexo no livro, ouvir o léo fazendo a leitura dramática me fez afundar um pouquinho na cadeira. hahahaha

    mas foi ótimo! adorei saber que vai ter (algum dia, quem sabe, um ano aí) uma adaptação do livro! curioso pra ver como vai ser. acho que rende um filmão de comédia romântica, porque não acredito que eles vão querer adaptar as cenas de séquisso.

    beijo, meninos! <3

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  3. Adorei esse episódio. Eu não lembrava que a história era tão divertida assim. Fiquei até com vontade de ler de novo.
    Concordo demais com algo que vcs disseram (e também tive a mesma opinião quando li o livro ano passado) que é não termos tido a perspectiva do Henry. No começo da história, eu achei o Alex um pouco chato e fiquei com muita vontade de ver as coisas pelo ponto de vista do príncipe. O Henry passava a impressão de ser um personagem mais complexo e interessante, tendo de lidar com a mídia e com as pressões sociais e políticas de ser gay numa família real há seculos no poder. É uma pena que esses aspectos não foram explorados. Acho que ~talvez~ a autora não se sentiu muito à vontade pra escrever sobre uma sociedade que ela não conhece.

    Sobre a adaptação do livro, acho que há possibilidade de termos um filme be legal considerando que a produtora do Greg Berlanti está envolvida no projeto e eles fizeram um trabalho maravilhoso em "Com Amor, Simon".
    E se escalassem uma atriz asiática pra fazer a Nora, sendo a defensora do casalzinho gay, vcs podem ter certeza que o filme viraria sensação na Ásia, pois as garotas lá são apaixonadas por um BL.
    Aliás, eu estive divagando e a Nora pode sim ter ascendência asiática porque ela é a neta do vice-presidente né? Ou seja, o vô pode ser o velhão branco americano estilo John Biden com uma neta mixed-race. Imagina!

    A Casey é bi ou ela se identifica como queer, não tenho certeza. Mas com certeza, ela não é straight.

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  4. Eu gosto do livro, mas ainda melhor é a narração dramática do Leo nessas crocancias de frases.
    Eu concordo que o livro ganharia se ele decidisse o ponto de vista entre o Henry e o Alex, mesmo mantendo a terceira pessoa só que variando o narrador entre os 2.
    Eu sempre tive a impressão que quando eles dão um passo além da mamada, era o Henry que dava o lubrificante no pote de álcool gel pro Alex e era passivo pelo menos na primeira vez no hotel e na parte no celeiro (lugar menos sexy possível).
    Enfim, cast maravilhoso e o primeiro que eu escuto até o final pq agr que pude comprar um dos livros indicados antes, agora Só falta o Leo ler a jatada gelada pra gravar com Zanon e fazer essa duologia.

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