S.A.D. 205 | A Diferença que Sidney Faz
27.3.25
A história de origem do nosso herói Deridévio começa com uma queda de cabeça num balde em Coremas, no sertão paraibano, e vai mais longe do que qualquer um poderia imaginar. É uma narrativa que tem trauma, resignação e agressividade, mas também muito amor, humor, inteligência, educação e adaptabilidade. A diferença que Sidney Andrade já fez em nossas vidas é inegável e ele está só começando a salvar o mundo.
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Participantes
Erika Ribeiro
Fernanda Cortez
Leo Oliveira
Luciana Santos
Sidney Andrade
Special Guests
Carol Lima
Rosaninha Tibúrcio
Foto de capa por Ethan Robertson no Unsplash
6 comentários
Gente, o Sid é igual eu, sempre tive pavor de ser autônomo !
ResponderExcluirSer autônomo é um cu!
ExcluirImagina a merda que é ser Uber ou entregador de ifood. 😮💨
o sid é culto dms adoro. Adoro um podcast esclarecido
ResponderExcluirDevo admitir que assim como Sid, só escutava podcast culto, como o anticast, e descobri o S.A.D pelo anticast, pois eles fizeram um programa sobre LGBT, aí tinha na descrição vários podcasts recomendados, e nele o S.A.D, que realmente fez muito pela comunidade, até me tirou da intelectualidade kkkk
ResponderExcluirAdoro que meu comentário sobre o Sidney não querer mais brincar de podcasts rendeu kkkkkk
ResponderExcluirO som do grindr toda hora me tirou boas gargalhadas, mesmo eu sentindo ranço daquele app, que espero não precisar instalar nunca mais.
Pelo visto a idade chegou para todos nós, até Leozio que era o mais novinho da holding já está com uma lista de novos casos para o próximo SAD Anatomy.
Abraço para todos!
PS.: Já quero mais podcasts tipo os do Aliens com a Erika destrinchando tudo. Amo!
Gente, demorou mas enfim o Sid lembrou que eu existo! Tudo bem que não foi tão orgânico pq falei algumas vezes que ele tem vergonha de mim e do podcast que fazíamos, mas tudo bem.
ResponderExcluirNão sabia que a Luciana tinha deficiência visual como nós, agora sei pq simpatizei tanto com ela hahaha!
Acho que eu e o Sid tivemos a mesma figura importante que nos referenciou o que era “ser cego”, não só enquanto pessoas que não enxergam, mas como pessoas com deficiência visual inseridas em contexto sociopolítico. Acho lindo ver o Sid sendo essa referência pra pessoas como a Lu. Não é fácil tornar-se um párea nessa sociedade intrij
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