Dead Like Me 2x15 (Season Finale): Haunted
16.11.08 Um final sem gosto de final. Mas não foi um final sem final. Coisa que eu abomino numa série. Visto individualmente pareceria um episódio qualquer de Dead Like Me.
A idéia em si, originalíssima, mas para dizer a verdade mesmo não poderia ir muito além do que foi. Acredito até que os 29 episódios foram a medida exata, antes de deixar a coisa chata e sem novidades.
Aliás, é o que acredito ser o futuro de Pushing Daisies, série também de Bryan Fuller, um cara que tem, no mínimo, um afixação com mortes, defuntos e toques. Sim, tanto Dead Like Me quanto Pushing Daisies tem mortos, defuntos (alguns que voltam à vida por 15 segundos, alguns que viram reapers) e toques(alguns que trazem a vida por 15 segundos e outros que coletam as almas de quem vai morrer).
Encerrando, vimos uma Georgia bastante integrada e até feliz com sua vida após a morte. Ela, que era infeliz e amarga se encontrou como ceifadora de almas, anjo da morte ou seja lá o que for.
Já sua família, especialmente Reggie e Joy, nunca vão realmente superar a morte trágica da irmã e da filha. E mesmo que aos trancos e barrancos, elas acabam se entendendo.
Nesse final, é dia de Halloween e todos tem mortes numa mesma rota, com horários bastante específicos. Serial Killer, claro. Que também acaba morto.
Rube está superando suas questões pessoais e seus arrependimentos de quando era vivo. Roxy continua sendo Roxy. Mason, não poderia jamais deixar de ser aquele britânico esquisito, atrapalhado e charmoso ao mesmo tempo, assim como Daisy não poderia deixar de ser a atriz sedutora que morreu num incêndio durante as filmagens de ...E o vento levou.
A maior mudança é mesmo em Georgia, que chega a conclusão de que não é tão ruim para ninguém estar morto como ela.
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