Estava demorando. Aliás, muitíssimo. Mas, agora, a farsa acabou. Aquela historinha linda de amizade entre Dexter e Miguel Prado acabou de vez. E com razão.

Depois de executarem o pequeno projeto de assassinato juntos, Dexter foi para casa de Rita e Miguel, seguiu para a de Ellen Wolf.

Cheguei a pensar que eles tinham um caso. Que o safado do Miguel ia entregar o Dexter para a promotora e a polícia, mas que nada!

Enquanto Dexter dormia, Miguel resolveu executar um projeto pessoal e matou Ellen Wolf.

Dexter começou a desconfiar quando a mulher de Miguela aparece preocupada por que o marido tinha chegado em casa com o sol raiando. Rapidamente Dexter vai atrás dele e precebe uma mentira em seu suposto álibi.

Quando Maria Laguerta não consegue contactar a amiga, ele liga os fatos e percebe que Miguel fez o serviço. Mas onde ele teria escondido o corpo? Dexter nunca o ensinara essa lição, mas Miguel, ouvira dele uma mentira de que escondia os corpos em covas abertas nos cemitérios e logo Dexter acha o defunto de Ellen Wolf em uma cova ainda descoberta. Ele confronta Miguel mas o amigo parece sentir-se intocável. Dexter deixa o corpo da mulher à mostra, mas Miguel aprendeu bem e não deixou provas. Na cena do crime ele diz a Dexter que aprendeu a lição, mas não existe mais confiança. Tanto é que, mais tarde, Dexter percebe que ele é mentiroso patológico quando usa as mesmas palavras com ele, logo após ter usado com Rita. Era tudo mentira, e até mesmo a camisa com o sangue de Freebo, dada para obter a confiança de Dexter era falsa, com sangue bovino. Agora, Miguel que se prepare, por que a vingança de Dexter será maligna. E outro que precisa se cuidar é o esfolador, que quase matou Anton, e também está na mira de Dexter.