Acho que agora falta pouco para o fim definitivo de Pushing Daisies. A primeira temporada teve nove episódios e já contamos sete, nesta segunda e última. O interessante é que nada se define. Sinto cheiro de série sem final vindo por aí.

Pois então, o caso chato da vez é de um milionário assassinado. O velho teve o candelabro jogado em cima da cabeça. Uma delicadeza. O advogado dele, que também era gay e estava apixonado pelo velhote, procura Emerson Cod para pegar o assassino. Os suspeitos são a mulher e o porteiro, mas o sumiço do novo testamento aponta para Rob, um esquisito vestido de verde que gostava de fazer caridade com a bufunfa alheia. Acabemos com o mistério: sim, foi Rob quem matou o velho, que não quis dividir sua grana com ele, depois de ser ajudado na rua.

Não estou com paciência de embromar mais.

Outra coisa é que Dwight, o ex-companheiro de guerra dos pais de Chuck e Ned, já sabe que ela não morreu e agora o Piemaker vai ressucitar o defunto caquético do pai da Chuck para saber qual é a do cara. Esquisito e nojento, por assim dizer.