Cerca de 10 anos depois do golpe que o tornou presidente do Iraque, Saddam Russein comanda a nação com pulso firme. Ele rege um governo de terror e a seu lado ficam apenas aqueles capazes de se calar, em nome do medo. E não é sem motivo. Ninguém está livre de se tornar alvo de desconfianças, nem mesmo o amigo e cunhado Adnan, general do exército, que por expor sua real opinião sobre a situação militar do país e ainda defender a irmã acabou morto na explosão de um helicóptero. Quem causa dezenas de problemas é Uday, o primogênito de Saddam, que é completamente destemperado e mata um dos preferidos de seu pai que o desafia com uam festa. A resposta de Saddam é prendê-lo e espancá-lo apar ensinar uma valiosa lição: A violência não é
hábito, é uma ferramenta.
A família obviamente passa por momentos de crise, especialmente pelo casamento de Saddam com Samira, coisa que não agrada a ninguém.
E mesmo depois da 'vitória' sobre o Irã, ele não se cansa de guerra. Agora o alvo é o Kwait, sob a desculpa de que roubam petróleo do Iraque.
Mesmo sob a ameaça velada dos Estados Unidos, na voz do Bush pai, Saddam resolve ir em frente e atacar o Kwait. Em resposta os EUA e mais 30 países se aliam para acabar com a ofensiva, mas recuam rapidamente.
Saddam pensa que Alá o salvou e que mais uma vez, venceu. Mas dos céus caem folhetos que incitam o povo iraquiano contra seu líder e isso, certamente, não ficará por isso mesmo.