Katie domina Emily. Pelo menos é o que ela quer ou que ela pensa que faz. Por isso mesmo, quando a irmã exige a libertação ela luta. Ninguém, além dela pode ter Emily. Coisa de gêmeos, sei lá.

Mas Emily, que é sempre prestativa, compreensiva e passiva, está cansada de não poder ser quem realmente é. Ela chega ao limite e decide que é hora de Katie deixar ela viver como queira.

Uma das principais coisas a fazer é assumir que é gay e assumir o relacionamento com Naomi. Mas essa ainda tem aquela pontinha de dúvida, insegurança. E isso magoa Emily, que sai da casa da namorada num estado deplorável e é ajudada por Thomas. Em casa, ela conta para a afamília sobre sua sexualidade e o pai ri, achando uma boa piada. A mãe, finge que Katie a convenceu do contrário, mas quando, no dia seguinte, Naomi aparece, ela mostra que não mais que ela e a filha andem juntas.

Decidida a ir ao baile do amor de qualquer jeito, Katie usa a irmã de muleta. Quando compram vestidos, encontram Freddie e JJ. Katie cobra dele que a acompanhe e exige que JJ acompanhe Emily.

É aí que Katie ganha uma arma para separar Emily e Naomi de vez. Ela conta para ela que JJ e Emily dormiram juntos e a outra, claro, se ressente.

No baile, a porrada come solta. Primeiro Naomi e Katie acertam as contas, depois é a vez de Emily mostrar para Katie que ela é um ser a parte e que a irmã não pode mais impedí-la de ser quem é. Com direito a declaração de amor, Naomi e Emily saem dali juntas. Quem segue o exemplo, é Thomas, que também decide recomeçar tudo com Pandora.