Então é o seguinte: betty está doida pra ter algo mais com o Matt além daquelas bitoquinhas xoxas. Porém, ele foge dela como o diabo da cruz. Percebendo o sinal de alerta, Marc e Amanda tentam ensinar Betty a seduzir o namorado, mas tudo o que conseguem é fazer ele voar porta afora. Diversas teorias surgem: gay, virgem e por aí vai. Só que numa tentativa de seguir Matt, Betty acaba com ele numa sessão de terapia e descobrindo que ele era o maior pegador, que usava o sexo para ter conexão com as pessoas. Agora, ninguém me convence que esse Matt, com aquela imensa cara de paca, pegava centenas de mulheres, mas, ok. Isso basta para que a Betty comece a sentir que não tem importância pra ele, pois ela seria uma entre muitas. Depois de meia dúzia de declarações cafonas os dois acabam resolvendo a situação na cama. E é. Eu não vou com a lata do Matt.

Hilda é outra que não decide se quer ou não quer ficar com o vereador meio almofadinha. Quando surge uma rival, ela resolve que vai ficar ele.

Wilhelmina também passa por problemas. Não pára de pensar em Connor e Marc quer resolver a situação colocando um babá para cuidar do beb~e e dela, se é que me entendem. Ela bem que tenta, mas acaba mesmo é chorando as mágoas com ele.

E Daniel, sempre querendo apoiar Molly, incentiva um sarau de poesia, mas fica bem mexido quando descobre que o poema que ela leria era sobre os dois fazendo sexo, revelando um lado sensível dele. Ele reclama, mas volta atrás e acaba mostrando à ela uma canção que escreveu nos tempos de colégio e que foi um absoluto fracasso.

Bom, agora, teremos um mês de pausa na série. Vou rezar pra coisa melhorar daqui para a frente. Por favor.