No começo eu não entendi Fringe muito bem e depois de ver os primeiros episódios cheguei a acahar que ia ser insuportável de assistir. Agora eu vejo que me enganei. A série está cada vez melhor e penso que pegaram a manha.

Dessa vez, a bizarrice do momento era uma mulher que sugava o líquido espinhal das outras pessoas, na maioria das vezes homens, que ela pegava na balada e depois deixava por aí, com a coluna saindo do corpo.

As investigações de Walter e Peter levam a uma importante pista sobre o novo monstro. Ele teria em sua genética um tipo de sífilis já extinta. Como apenas cientistas tem acesso a esse tipo de coisas, para poderem fazer pesquisas, o rastro os levou até Nicholas Boone, que estava numa cadeira de rodas, não apenas por lidar com o que se descobriu ser um experimento da ZFT, mas por alimentar com seu líquido espinha a própria esposa.

Com a descoberta de mais e mais corpos, Astrid encontra outra pista que leva Olivia e Peter diretamente ao local onde a mulher pegava suas vítimas. Munido de um monitor de calor, Peter logo encontra o que procura e mesmo sob efeito de tranquilizantes, a mulher quase mata Olívia no carro.

De volta ao laboratório de Walter, ele já tem o antídoto pronto, mas Nicholas paga o preço para salvar a esposa e morre ali mesmo. Mas não sem antes deixar para Olívia o que prometera. Um vídeo em que revela tudo o que sabe sobre a ZFT, especialmente William Bell, ex-parceiro de Walter, fundador da Massive Dynamics e, pelo que se sabe agora, líder de uma organização terrorista.