Como Cônsul de Roma, Marco Antônio faz o que bem entende e um de seus maiores prazeres é, sem dúvida, ameaçar Cícero de morte. O que ele não esperava é que o amigo comprado se unisse a Octavian, que agora adotou o nome de César e já reúne um exército com mais de 10 mil homens. Cícero faz contra Marco Antônio, uma tremenda desonra, em pleno Senado. Enquanto foge, para evitar seu assassinato, ele deixa um texto que não apenas faz troça do inimigo, como o depõem como incompetente e deflagra uma guerra pelo controle da Gália. Octavian, que manda mensagens inúteis para a mãe, que ainda o acha estúpido e infantil, se prepara para tomar o poder em Roma.

Lúcius Vorenus, ainda tormentado, fica imprudente e gea cada vez mais conflitos no Aventino, região onde deveria manter a paz. E ele nem dá mais ouvidos à Titus Pullo, seu amigo que agora, ele considera um traidor e acusa de ter fornicado com sua esposa.

Depois da tremenda briga entre eles, Pullo deixa Vorenus, que se junta ao exército de Marco Antônio. Quando Pullo retorna à Roma, a pedido dos deuses, para se reconciliar com o amigo Vorenus, ele não o encontra, mas algo mais o espera: a cunhada de Vorenus, que escapou da escravidão e avisa que os filhos de Lucius não estão mortos e Pullo parte para resgatá-los.