Mais uma vez, por pura sorte, peguei o 2° episódio de Kidnapped na madrugada da Globo. Vou continuar protestando pela falta de respeito em não anunciar a grade de programação corretamente, apesar de isso ser algo sem solução.

Então, as investigações sobre o sequestro de Leopold continuam, depois do fiasco no Brooklin. Knapp agora é seguido o tempo todo pela equipe do agente King e sabe disso. A relação entre ele e King, na verdade, é mais próxima do que se pensa, já que os dois foram parceiros de trabalho e conhecem muito bem cada estratégia que o outro poderia usar.

Muitos novos links aparecem. Knapp recebe um telefone de um presidiário que ele conhece muito bem. Conrad Cain volta ao seu bairro pobre da infância, onde ele é considerado um traidor, para falar com o pai, que não vê há anos. E é nesse bairro que se esconde a chava para saber onde, afinal está a filha mais velha dos Cain, Aubrey. Sumida há dias, ninguém sabe dela ou consegue contato e ela precisa ser encontrada.

Na casa dos Cain, Alice, a mais nova recebe a proteção de um guarda-costas, mas nem mesmo isso evita que ela receba um pacote com a suposta orelha do irmão. Por sorte, quem abre a caixa é uma das empregadas da casa. Mais tarde, fica provado que a orelha não era de Leopold, mas de uma garota, provavelmente Aubrey. Mas não era. Por meio de mensagens codificadas de e-mail, Knapp e King chegam a um bar, onde ela e a melhor amiga foram vistas pela última vez. Lá, encontram o corpo - sem orelha - da amiga e descobrem por vídeos do celular dela, que Aubrey está com Kinney, membro da gangue do antigo bairro de seu pai. A partir daí, não fica difícil rastrear e Aubrey, que fora seduzida e acabou descobrindo a verdade, é salva por um tiro certeiro de um dos agentes de King.

Enquanto isso, Leopold, munido de uma faquinha de plástico, consegue escapar do cativeiro, mas descobre que o lugar em que está, no México, é tão perigoso que é melhor mesmo ficar com seus sequestradores.