Silly season não foi um episódio espetacular, mas também não foi ruim. Fora ‘estável’, um episódio onde várias tramas se desenvolveram igualmente.



Na review do décimo episódio, comentei como o crescimento de Cary era surpreendente. Agora, mais ainda, isso fica evidente quando Childs parece ter lembrado que Cary já trabalhou do lado adversário, e que ele pode usar isso em vantagem a seu favor. Essa atenção dada a ele equilibrou um pouco as atenções do episódio, que dedicou mais tempo que o habitual ao desenvolvimento do caso da promotoria.

O caso não é muito importante, mas sim essa briga entre defesa e promotoria, assim como as disputas internas na promotoria. Esses elementos que permeiam o caso se revelam muitos interessantes, dizendo muito mais sobre os personagens, e também preparando terreno para futuros eventos na série.

Nesse episódio a trama da eleição, que estavam um pouco deixadas de lado nos últimos episódios, voltou a receber atenção. Com as perspectivas ruins que o fim do episódio prenuncia, com a campanha de Peter falida, é certo de que essa trama voltará a ter espaço na série. Vale notar um momento divertido em meio a aparente tragédia: Eli quase sendo chantageado por Becca e surpreendendo ela, mostrando que ele é mais bem informado do que a ela, em sua inocência adolescente, imaginava.