Desperate Housewives 8x05: The Art of Making Art

29.10.11


Onde que faz a matrícula pra essa escola mesmo?

A oitava temporada de Desperate Housewives está finalmente encontrando um rumo, e fez mais um ótimo episódio. The Art of Making Art teve ainda os momentos mais engraçados da temporada até agora, em especial os envolvendo Susan.

Depois de todo o mimimi do começo da temporada, já estava na hora de começarmos a ver aquela Susan atrapalhada e hilária de sempre, e nada melhor do que um curso de pintura super safadinho pra fazê-la vir à tona. Adorei a reação de Susan ao ver o modelo peladão (quem aí também soltou um “uau” levanta a mão! \o/), e tive que ver várias vezes (chorando de rir em todas elas) a cena em que ela vai atender a porta nua e dá de cara com a mãe do Bob. A frase de Lee, como sempre, foi genial: “Casamento gay não parece tão esquisito agora, né?

Mas se o mimimi de Susan terminou, o de Carlos continuou. Mas o dele é até compreensível (afinal ele matou um cara!), e a novidade do vício em álcool adicionou um drama a mais na história. Tudo bem que essa é uma trama completamente reciclada (Bree e Andrew já enfrentaram o mesmo problema), mas acho que dá pra tirar alguma coisa nova daí.

O problema de Carlos acabou afetando a guerrinha de Gaby (que agora é presidente da Associação de Pais) com as outras mães do grupo, e ensinou lições para ambos os lados: Gaby aprendeu uma liçãozinha de humildade, e as outras mães perceberam que a vida de Gaby não é tão perfeita quanto parece. A cena das mães decidindo ajudar foi muito bonita, e acho que essa experiência como presidente ainda vai ensinar muito para Gaby ao longo dessa temporada.

Enquanto isso, Lynette decide tentar superar o término de seu casamento com Tom, e com a ajuda de Renee, decide procurar um novo namorado. Mas tudo acabou em drama, quando ela revelou que não podia ficar com ninguém porque ainda pretende se reconciliar com Tom. Como eu sou Tomynette (oi?) até morrer, nem preciso dizer que eu adorei essa cena, e ver que a relação deles ainda tem jeito está me fazendo voltar a acreditar na instituição do casamento.

Bonitinho também foi o discurso de Bree para o pessoal que invadiu o “lar dos desabrigados” depois que ela decidiu deixar o sopão mais chique. Achei que o sucesso do lugar fosse motivar Bree a investir em um novo negócio, mas o episódio acabou tomando um rumo diferente do que eu esperava e ela acabou se envolvendo no projeto de Ben para construir habitação para os pobres. E o lugar escolhido para construir essas habitações é justamente aquele em que o padrasto de Gaby foi enterrado. #BOOOM

Estou começando a desconfiar que Ben tem algum esqueleto no armário, e não escolheu aquele lugar de forma aleatória. Mas como sempre em Desperate Housewives, eu não tenho certeza de nada. Aliás, só tenho certeza que não vai demorar muito para o corpo de Alejandro ser encontrado, e a confusão começar de vez.

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2 comentários

  1. Eu acho o enredo da gaby meio chato nessa temporada. Essa coisa de presidente do conselho de pais e mestres é meio besta. Espero que termine logo.
    Achei primeiro que o Carlos se envolveria e isso o ajudaria. Aí, quando o vi bebendo, achei q ele teria um acidente de carro no caminho.
    Achei interessante a quimica da Bree com o cara novo, mas isso tudo logo foi apagado com o final do episodio.
    Enfim, a temporada está excelente, acabando o padrão de que as temporadas ímpares eram melhores que as pares. Dessa vez os roteiristas capricharam no enredo principal, ouso dizer que é o melhor roteiro, vencendo até a primeira temporada.

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  2. Pelo visto não foi só eu que fiquei imaginando rumos diferentes para o episódio então... hahahaha

    Sobre esse lance de as temporadas ímpares serem melhores que as pares, eu discordo. Pelo contrário, minhas temporadas preferidas são as pares, principalmente a 4ª e a 6ª. A 1ª é a única que foge à regra, e continua sendo a melhor de todas.

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