30 Rock 6x18: Murphy Brown Lied to Us

26.4.12




Conheça mini-Liz. 

Em um ótimo episódio, a série me fez repensar minhas escolhas de qual série que passa na quinta deveria assistir primeiro. Atualmente, das 10 séries que são exibidas na quinta, 30 Rock encontra-se na sétima posição. Depois do último episódio e desse, estou pensando seriamente em mudar esse quadro. Não sei se foi a aparição de Criss novamente, mas sei lá, algo no episódio me agradou bastante. 

A verdade é que todos os episódios até aqui, tirando aquele em que Hazel faz Jenna e Tracy começarem uma guerra de egos, foram engraçados. Só não tiveram muito desenvolvimento para a série e mais ainda, não trouxe nada de interessante. Jenna saltando pela janela durante o “fake” celebrity breakdown entrou pra história como uma das melhores cenas da série. 

Primeiramente, o plot de Liz Lemon foi o melhor. Quando achávamos que Jack só estava tentando separar a amiga de Criss de novo, ele só queria que ela conhecesse a menina mais compatível com Lemon. Provavelmente nem com um clone o negócio ia sair daquele jeito, então só nos resta esperar que LL sequestre logo a filha do pai mais chato do mundo. Foi bom também ver Criss deixando claro que está lá para a namorada, mesmo sendo motivo de piada de Jack, por causa do SSSSS... Foi uma boa movimentação na série, Liz querendo adotar novamente. Só não espero que vire uma coisa Addison de Private Practice, que tentou de TUDO, e não conseguiu, só no episódio passado, depois de quase duas temporadas tentando.  

Jenna também esteve bem na pele do personagem, com todas as loucuras de uma fake breakdown só para tentar fazer com que Paul a procure. Como já disse, ela saltando pela janela no Today Show foi muito bom e finalmente deram um fim no drama da personagem, finalmente juntando-a com Paul, depois de mais de uma temporada. 

O mais interessante também foi o plot de Jack, precisando lidar com os péssimos Kouchs de Kouchtown. Faz realmente todo o sentido a própria CIA comprá-los, afinal, virou o melhor artefo para tortura. Outro momento legal foram os comerciais, principalmente o último, com a arma. Gostei que os roteiristas fizeram graça dos próprios americanos, quando mostraram que os engenheiros não faziam nada além de assistir Survivor e que o restante do grupo não sabia nem falar direito. Se bem que também dá pra inferir disso tudo que é uma crítica também aos próprios americanos e para o restante do mundo, reclamando sobre a terceirização da produção dos bens de consumo. Ué, se os próprios americanos não conseguem lidar com um simples sofá, com certeza precisam de muitos asiáticos para lidarem com o resto.

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