NCIS 10x06/07 - Shell Shock Part’s I e II

25.11.12



The Big 3!
Vários sentimentos passaram por mim ao ver esses dois episódios, por isso fui obrigado a revê-los para que pudesse, finalmente, entregar as reviews deles aqui para vocês.

A investigação do crime da semana foi interessante e mais que isso, foi bem diferente do que estamos acostumados a ver em NCIS.

Toda a trama foi muito bem bolada, levando em conta que estamos acostumados com a investigação que acaba em uma morte ou prisão, mas aqui tivemos um atrativo a mais que foi a continuação do episódio que culminou na caçada de um terrorista em solo americano.

Como de costume a investigação levou a diversas pontas que não deram em nada, o que nos acabou “denunciando” o quanto DiNozzo vive nos clubes de strip da vida, tanto que acaba usando uma de suas “fontes” para verificar um álibi, só para rir mesmo.


E, graças a McGee conseguiram descobrir que o marine estava muito confuso, e logofoi diagnosticado com stress pós-traumático (PTSD), o que só aumentou a dificuldade de solução para o caso.

Mas, o que não passava de um crime de legítima defesa acabou se tornando uma caçada aum terrorista, ao se descobrir que Randall Kersey estava realmente envolvido com uma organização terrorista, a mesma que havia entrado em combate com o pelotão de Wescott no Afeganistão.

Aí que encontramos o twist que levou à continuação do episódio graças às letras I-J-I, estas que Wescott ficava lembrando e repetindo.


Na segunda parte do arco sobre PTSD tivemos muito humor, DiNozzo enciumado e várias ameaças...

Começando com Gibbs sendo anfitrião do Thanksgiving foi no mínimo estranho, desde que o
forno dele esteja preparado para a caçarola especial da tia de Abby :P

Ganhamos também de presente várias cenas enciumadas de Tony tentando descobrir quem Zivaqueria levar à opera, mas terminamos com cenas engraçadas que levaram até Gibbs dizer a frase do episódio : “The Big 3”, além do que aquela cena em que Ziva conta a verdadeira natureza de querer ir à opera, foi bem emocionante.

A parte do procedural que continuou sua busca do terrorista não foi tão satisfatória, já que desde o começo a namorada estava parecendo muito culpada, nada como um pouco de ingenuidade para tentar enganar a equipe, mas graças às lembranças de Wescott a moça foi desmascarada e presa antes de poder terminar o serviço.

Sinceramente só não entendi muito bem o choro de Kersey, que não parecia nada arrependido, mas chorou feito uma criança ao ser confrontado com as fotos dos soldados mortos, vai entender...

Achei interessante a interação dos irmãos Wescott, seria interessante mais futuramente tê-los de volta.

E o que mais atormentava o Capitão W., como Abby o chama, acabou se tornando mais uma memória falsa do embate devido a PTSD.

No geral, foi um bom arco com novas ideias, o que é muito válido para uma série que precisa se renovar para que não desgaste seu modelo.

E para terminar não posso deixar de comentar que aquele jogo de realidade virtual era demais, quem me dera ter um daquele. *____*

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