S.A.D. 113 | Mães e Pais de Pets 3 (Cúmplices de Um Resgate)

30.5.20


Em nossa terceira incursão ao mundo de pets, a pomba gira e é hora de falar muito sério sobre a responsabilidade com os animais e que abandono é crime. Acompanhamos o da Caramelo, da Batatinha e a tjetória dos seis gatinhos da Sté, vezes triste, vezes divertidíssima, mas sempre cheia de amor. Tem também os desvios aleatórios de sempre para falar sobre a idade do pai do Tony Tornado, entre outros assuntos que nos permitirão alcançar novos voos.



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Participantes
Amanda 'Nudes' de Aguiar
Darlan 'General Zod' Generoso, pai do Kratos 
Erika 'Troll' Toretto
Leo 'InstaBeard' Oliveira
Luciano 'Nadark Room' Maia
Sté Silva 

Links
LoGGado
Erika's Small Talk  

Nessa sessão:
“Anselmo e Globeleza”
“Adelmo e Batatinha”
“Manchinha e Branquinha”

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5 comentários

  1. Tudo o que eu precisava pra animar meu fim de semana!

    Eu adoro que esse era o tema que a princípio vocês só tinham recebido 1 caso depois que fizeram os pedidos e agora já estão na terceira edição do SAD Pets! (e desconfio que não vai ser a última)

    Já imagino quando começarem a chegar as histórias com famosos, que vocês pediram também.

    Tou gostando bastante de escutar as várias histórias de animais de vocês e dos ouvintes, gostaria muito de pegar um pra mim mas infelizmente não posso.

    Dá muito gosto de ver vocês falam dos bixinhos de vocês com tanto amor.

    Tenho gostado também dos convidados, a Isa Gateira e agora a Sté têm histórias ótimas e que preenchem meu coração de fofura e esperança por mostrar que existe de verdade pessoas que estão abertas e dedicadas a resgatar e cuidar de animais que precisam, ou ao menos encontrar um lar que vá dar amor para eles.

    Certeza que vocês estão com muitos pontos positivos para entrarem no Good Place.

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  2. Olá,
    Ah preciso falar que talvez a história da pomba possa ser verdade, elas possuem uma boa memória de onde moram então elas voltam mesmo, até hoje em dia algumas pessoas criam pombos correios que vão de uma cidade para outra. Porém sou totalmente contra soltarem no mundo aves que foram criadas presas porque vão morrer, seja de fome (por não saberem achar comida) ou serem mortas por outro animal (por exemplo aves pequenas podem ser mortas por gatos, cachorros, coruja ou gaviões).
    Mas não fiquem pertos de pombos de ruas (nem os alimentem), eles realmente passam muitas doenças.
    Beijos!

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  3. Luciano quer que a gente curta os tweets mas a única coisa que tem lá é tweet automático do tv time.

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  4. Nunca fui pai de um animal (peixe conta? se sim, já fui de dois, a Dori e o Fish), mas acho que nunca minha casa ficou sem pet. Sempre existiu um cachorro, um gato, tartaruga nas casas por onde eu vivi. Se eu contar dos que me lembro, acho que já convivi com mais de 10 cachorros e 10 gatos durante meus 22 anos de vida. Minha vó ama animais, e por uns anos eu morava com ela e minha mãe, e eram uns 7 cães, a maioria pequeno e irritante, mas eu gostava da maioria (a maioria gostava de mim também). Muitos também morreram, alguns com impacto maior que outros, mas eu sempre me lembro deles.

    Na minha casa atual, já passaram 4 cachorros: a Pink, que morreu há uns anos e a gente tinha desde criança, a Pimenta, que me seguiu um dia na rua enquanto eu ia pra casa, virou parte da família, mas era tão agitada que em uma semana fugiu e nunca mais apareceu, e os atuais Xerife e Flocos (esse que veio com 8 anos, de uma amiga). Já rodaram também muitos gatos: Fiuk, Pixote, Napoleão, Lolita, Elefante, gatos que nunca a gente pegou, só apareceram na nossa casa, e ficaram. Alguns por uns anos, outros por uns dias. A gente não deveria ter nenhum, na verdade, porque nossa casa é aberta, então não tem como deixá-los aqui. Sinto falta da Lolita, uma gata que nunca cresceu mas sempre foi pequena, que nunca miava, que se esfregava em tudo quanto é canto e que era carinhosa do jeito dela. Às vezes sonho com ela e acordo chorando.

    Sinto saudades de uma cachorra da minha tia também, a Naja, uma pitbull extremamente carinhosa, e que cresceu comigo. Ela morreu há um tempinho, mas nunca esqueço o dia em que ela chegou na casa da minha vó, magricela tortinha, mal ficava em pé. Não sei o que ela viveu antes, mas o que ela passou com a gente foi repleto de amor.

    Acho que já tá bom de relato. Obrigado pelo cast, amores.

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  5. Amo meu cachorro e meu gato. Dá trabalho mas é só amor.

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