Quando começou esse episódio eu tive a sensação de que muita coisa ia mudar.Deixando toda a parte das missões intermináveis de lado, vou partir logo para o que interessa: a confissão.

Acontece que sempre a Sydney tem dúvidas sobreo caráter, atitudes e intenções de seu amado papi, Jack Bristow. E eu sempre achei que uma hora ela ia perceber que ele era de duas, uma: ou um grande FDP ou um cara bacana. Claro que eu ainda não sei se ele é 8 ou 80, mas o fato é que dessa vez, revelaram algo interessante e que eu comecei a desconfiar antes mesmo de eles falarem.

Pois vem o Michael Vaughn e fala com a Sydney sobre os livros da mãe dela, que tinham uns códigos criptografados ao estilo da KGB. O pessoal da CIA decifra os benditos, que eram uma lista de nomes de agentes do governo a serem eliminados. E foram, 25 anos antes. Pelo interesse, preocupação e ardilosidade em gravar um depoimento da Sydney sem ela saber, fiquei achando que o Vaughn pai, morto em serviço, estava entre os eliminados. BATATA!

A Sydney tem aquela crise de consciência e resolve depor contra o próprio pai, mas não sem antes correr para o pobre do Will e fazer o cara ficar mais apaixonado, quando qualquer um sabe que desse mato não sai coelho pra ele.

Depois de ela quase morrer mais uma vez numa missão, que aliás, foi a primeira em que o Vaughn mexeu aquela bunda pra algo, pelo menos pra subir as escadarias, eles marcam uma reunião com o Devlin, chefão da CIA. E a confissão vem do Jack Bristow, que revela que os códigos estão certos, que todas as informções batem, menos uma: o assassino. E esse era ninguém mais, ninguém menos do que a mãe de Sydney. A coisa está ficando boa.