A Mia é muito chata. E chata dessas que se pegam num troço de 20 e tantos anos passados. Depois de uma vida inteira ela ainda culpa o Paul por todas as escolhas erradas que fez. Ela realmente acredita que os problemas que tem hoje são fruto da terapia ruim do passado e talvez, seja verdade. O fato é que ela desistiu do homem que amava, por não achá-lo bom o suficiente e, ainda, abortou um filho dele, sem que ele soubesse sequer que ela estava grávida. Mas tudo bem, afinal, a culpa é do Paul. Segundo ela, foi o terapeuta quem a incentivou a tomar essas decisões e agora Mia acredita que Paul está devendo tudo isso a ela. Inclusive, o fato de ela ter um amante, Bennett, que é seu chefe e casado também deve ser culpa do Paul. Assim como p fato de ela ter pirado e ido até a casa do amante dizer pra ele que queria um bebê. NUTS!

E é tudo isso que a leva de volta ao consultório dele, além, é claro, de uma relação muito forte com o pai, de onde, imagino, logo vai sair algum detalhe escabroso, como sempre acontece.