Primeiras Impressões: Missing

17.3.12

Estrelada e produzida por uma atriz de filmes de ação que sou novo demais para considerar relevantes, Missing surpreende pela baixa (para não dizer nula) expectativa.

A história começa e em menos de cinco minutos o Sean Bean (Game of Thrones) dá outro RT @ned: #morri em uma explosão de carro em Viena, Itália Áustria. Só que não, porque em todos esses anos assistindo séries nessa indústria vital eu nunca vi um twist ser desmascarado de um jeito tão besta: o nome do ator é o segundo a aparecer entre os regulares nos créditos iniciais do piloto. Ou ele não morreu e voltará como parte de uma conspiração mega-evil ou ele vai aparecer em flashbacks ao longo da temporada, desviando a atenção da trama principal. Torcemos pela primeira (e mais óbvia) opção.

A morte de Paul Winstone (Bean) foi há dez anos e hoje sua família tem uma vida normal, correndo pelos bosques da vida. Seu filho Michael vai a Roma estudar arquitetura e se encher de buce... pizza italiana, mas continua mantendo contato com a mãe até que um dia (após uma semana sem se comunicarem) esta recebe uma ligação dizendo que o filho teve sua matricula cancelada no curso por motivo de falta.

Rebecca (Ashley Judd, a mãe) vai imediatamente para Roma investigar o paradeiro de Michael e logo que chega se envolve numa luta e mata um sujeito misterioso no apartamento do filho armada apenas com um cabide, instinto maternal e não-sei-quantos anos de treinamento como agente da CIA. Importante ressaltar que todos os eventos descritos até agora aconteceram ainda no primeiro bloco, quer dizer, por mais tosca que essa série pode vir a ser, ao menos no piloto não enrola ou economiza nas cenas de ação.

Enfim, o que se segue são mais cenas de ação... Rebecca contatando um velho amigo para ajudá-la... A CIA sendo acionada para caçar Rebecca, afinal de contas ela agora é uma civil matando gente por aí... Rebecca toma tiro, cai da ponte e afunda na água, etc.

No fim das contas foi um piloto satisfatório que superou minhas expectativas (lembram da promo fuleira que só era a protagonista sentada comentando a história?), mas por motivos de tempo e prioridades não acompanharei a série. A audiência foi boa e a trama, se por um lado não é original e pouco promissora, ao menos garante boas cenas de luta e momentos relâmpagos de humor, como na cena que a Rebecca dá uma bronca na ex-peguete do filho por querer fumar no meio de um interrogatório – “Você é uma jovem com a vida toda pela frente!”.

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6 comentários

  1. eu curti, mas não sei como essa trama vai ter vida longa. Veremos.

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  2. VIENA NA ITÁLIA meu jesus cristinho

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  3. Manda o capim pra mim.

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  4. Gostei, mas tb não vou acompanhar, a vida é muito curta pra desperdiçar com a Ashley Judd!

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  5. Ashley Judd WTF!!!!!!!!!!!!!! so de ver o nome dele nos creditos da serie ja fico longe mais muito longe msm e Sean Bean hem o Senhor Morte mais um morte em seu papeis

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