Switched At Birth 1x25: The Shock of Being Seen

19.9.12



Minhas preces (quase) atendidas.

Desde o primeiro episódio da volta dessa delícia, já estava shippando loucamente Daphne e Chefe, cujo nome ainda não sei. Vou chamá-lo de engenheiro, já que em tese, é isso que ele é. O que só torna tudo mais prazeroso.

Estava contando os dias para aquela conversa sobre comida virasse uma comida de verdade, mas Switched at Birth conseguiu me alegrar e me broxar no mesmo episódio – com menos de doze minutos de diferença!

Tudo começou muito inocente, com a queda da pratelheira, mas Daphne não gostou da atenção que a moça das frutas estava ganhando de seus dois machos e quis fazer algo a respeito. No final do episódio, ela indaga se realmente sabe ser sexy. Depois desse episódio, já sabemos a resposta, né.

Engenheiro queria todo mundo MENOS Daphne. Eu obviamente iria comentar que ele talvez fosse preconceituoso e não pega pessoas surdas, mas Melody é prova viva de que isto não é verdade. Adorei as olhadas que os dois trocaram durante toda a noite, e Melody se mostrando mais safada do que a própria Latina Regina, o que significa que a mulher é problemática.

Na realidade, Daphne não consegue nenhuma bola dentro. Ela só tenta e tenta, mas ou entende a mensagem errada (oi, vinho) ou decide gostar do melhor amigo quando ele está com outra. Como Emmet bem disse, o timing dela é horrível. Isso na verdade é uma coisa positiva, porque em breve devemos ver Bitch Daphne atacando novamente.

É extremamente compreensível que Bay não fosse bem na escola por causa de seu término de relacionamento com Emmet. Porém, ela precisa ser menos desleixada. A guangue dos pixadores veio em boa hora, mas perceba que tudo lá é sério, Bay teve que suar muito para finalmente passar pela iniciação.

O pior (porém as melhores partes do episódio) foi John mostrando que não compreende mesmo a filha. Fiquei morrendo de raiva quando ele disse que se ela se dedicasse e esquecesse um pouco da arte, seria alguém na vida. Bay infelizmente nunca fez e nunca fará parte dos Kennishes. Ela é simplesmente muito diferente de todos, o que é uma pena, considerando que Regina também não é bem aquela mãe exemplar. Passa vários episódios sem nem ao menos falar com a filha.

John literalmente acabou com os sonhos da filha e isso só a fez querer se aproximar mais ainda de Angelo. Só que espero que dessa vez, não seja só para fazê-lo de cobaia para participar da nova gangue. Porém, toda essa felicidade em que Bay se encontra por finalmente conseguir algum tempo de qualidade com o seu pai verdadeiro vai acabar em breve, porque Kathryn não é boba e lembra o rosto de todo mundo!

Falando em Kathryn, foi bem chato da parte da entrevistadora fazer bullying com a dondoca só porque ela é rica. Não sei o que ela estava pensando, porém... Depois de um parto, você ainda tá super dopada de tantos remédios e chupões no seio por parte de seu filho, óbvio que não ia perceber a diferença entre recém-nascidos, sendo que parecem sempre os mesmos, principalmente se forem asiáticos.

Angelo ainda precisa aprender muito antes de se tornar um pai de verdade. É bom ele ter essas lições de paternidade. Nem sempre dá para ser o amigo de sua filha, você precisa protegê-la. Estava super contente com Angelo passando pela sua primeira barra, até o momento da grande revelação. Estou ansioso por Kathryn e sua vingança semana que vem.

P.S: Tá nascendo um bromance entre John e Angelo e isso ficou claro quando John defendeu a honra de Angelo, confrontando Bay. Ele pode até ficar ofendido por Angelo usar sua academia, mas sei muito o que está acontecendo.

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4 comentários

  1. Achei muito digno dos roteiristas, a loira da foto encontrada lá no começo da temporada [e bota começo nisso] ser uma enfermeira avulsa de uma escapulida das Mães não lésbicas!

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  2. Adorei a review, como sempre!

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