Glee 4x09: Swan Song

8.12.12


Um episódio mais sobre recomeços do que sobre fin(n)s.

Quando descobri que "Swan Song" seria o título do episódio pós-Sectionals, imaginei milhões de cenários possíveis. Que os ex-alunos, de volta no episódio passado, fariam sua despedida definitiva depois do reencontro bonito. Que alguém deixaria o New Directions, como estava sendo alardeado em pôsteres com Sam, Blaine e Tina em todas as redes sociais relacionadas a Glee e que pelo visto não passou de propaganda enganosa. Que Quinn seria atingida por um disco voador, continuando a cruzada sádica dos roteiristas contra a personagem. Não foi nada disso. No fim, a canção de despedida em questão era a despedida do próprio New Directions da jornada de competições que guiou o grupo por todos esses anos. E a despedida de Brad, claro!


Piadas à parte, a verdade é que o futuro da série ficou mais nebuloso do que nunca. Sem as outras duas competições para dar propósito à existência do coral, não é só o fato de não terem lugar pra ensaiar que prejudica o grupo. Para o que eles vão ensaiar, exatamente? Estaríamos prestes a acompanhar a transformação do New Directions na mais bem-sucedida banda de bat mitzvahs e casamentos de Lima? O discurso de Finn e até de Rachel, ressaltando que as competições fizeram sim parte da história do grupo, mas que ele sempre foi mais do que isso, é muito bonito em teoria, mas fica a dúvida sobre o que realmente poderão desenvolver junto com as historinhas de colegial para dar algum sentido ao coral agora que eles não têm mais sala, eventos para os quais se prepararem e nem mesmo Brad. É louvável, no entanto, que não tenham seguido o caminho óbvio de desclassificar os Warblers por algum motivo qualquer e colocar o New Directions de volta no páreo, embora eu ainda ache que essa seja uma possibilidade.


O que não faz sentido nenhum é como todo mundo passa o episódio inteiro colocando a culpa de tudo o que deu errado em Marley. Fora Santana, reduzida a duas falas tentando mostrar que a culpada foi Kitty por todo o bullying do plot Vigilantes do Peso, ninguém está interessado em saber porque ela desmaiou, apenas em apontar o dedo na cara e dizer "perdemos por sua causa". Essa não é a atitude que se espera de um grupo tão inclusivo e acolhedor como o New Directions se vende e, mesmo com o momento de pazes no final, fica a impressão de que o assunto ficou por isso mesmo e que ninguém está interessado em saber o lado da garota, muito menos se desculpar por ter jogado a responsabilidade da derrota nas costas dela.


A parte das atividades extracurriculares, já explorada em momentos como a entrada de Sam para o time de nado sincronizado e os milhões de clubes de Blaine, incluindo o de super-heróis, voltou com tudo para mostrar a falta de rumo do pessoal. Embora não faça o menor sentido Ryder ter que entrar para o time de basquete, por exemplo, já que ele já se ocupa no de futebol, são sempre bem-vindas as aparições dos braços do rapaz, que agora têm a companhia dos de Jake, mostrando que o bromance dos dois funciona até nesse aspecto.


Tina e Blaine no time das cheerios (ela por adicionar um pouco de amarelo ao time pálido, ele porque Sue poderia usar um gay não-inflamável) estão basicamente repetindo plots de Mercedes e Kurt. Mas os destaques absolutos mesmo são Unique sensualizando muito nos patins do time de hóquei, Artie vestido de paquita e, quem diria, Joe Hart num clube em que cristãos, judeus e muçulmanos podem atirar um no outro com segurança e se abraçar no final.



Em um plot de Ohio muito mais coerente, ainda que controverso, a aproximação de Brittany e Sam, feita gradualmente desde o começo da temporada, finalmente ganha mais ritmo. É hilário ver o quanto os roteiristas têm noção de que estão brincando com fogo ao enfurecer os fãs de Brittany e Santana desse jeito, o que ganha voz nas palavras da própria Brittany, que teme pela segurança de Sam nas mãos de "todas as lésbicas da nação", que mandam tweets ameaçadores e mensagens no mural de Lord Tubbington. Esse é um dos momentos de Glee em que sinto que os roteiristas leem meus pensamentos, porque confesso que ainda temo que Chord Overstreet apanhará na rua por se meter com a furiosa comunidade Brittana.


O fato é que, a despeito do favoritismo por Santana (eu também gostava muito das duas juntas e tenho certeza que elas voltarão eventualmente, mas conformem-se que numa série de TV, as coisas precisam mudar de vez em quando), o novo casal funciona muito bem junto e, se não fosse por Sam, Brittany jamais tomaria seu café-da-manhã reforçado com cereais e um bom copo de leite. Só não comprei mesmo aquela lorota de Sam sobre sempre ter sido apaixonado por ela e por isso era tão provocado por Santana, mas na hora da conquista vale tudo, não é mesmo? E pensando bem, tem um outro momento deles na série que pode ter deixado Sam nessa fixação...


Em New York, alguns sacrifícios precisam ser feitos para a história caminhar. O sacrifício maior, nesse caso, sendo do público ao ter que aguentar quase 10 minutos de Lea Michele cantando músicas chatas. Imagino que os fãs xiitas da atriz e de Rachel, que ameaçam parar com a série a cada vez que ela não aparece ou tem menos de uma música, devem ter ficado muito satisfeitos, mas vamos combinar que as escolhas, tanto dela quanto de Kurt, não foram as melhores.


Aplaudo, no entanto, a tentativa de finalmente terem explorado um pouquinho do que NYADA pode oferecer além das aulinhas com Lady Cassandra. E vejam bem, digo isso como um dos maiores fãs de Cassie July. A dinãmica de maldades com Rachel é sempre muito boa, Kate Hudson arrasa em qualquer número de dança e de samba na cara dos estudantes, mas basear todo um núcleo da série nisso é um pouco cansativo. Já passamos pelo primeiro semestre inteiro de Rachel numa prestigiada escola de artes e a única coisa que isso trouxe para a série foram aulas de dança.


O winter showroom foi o primeiro elemento novo introduzido nesse universo e, embora o repertório musical não seja dos meus favoritos, é um evento que traz novas possibilidades para esse núcleo mostrar mais do que andanças por New York em busca de um bom café. A entrada de Kurt para a faculdade no próximo semestre também permite um pouco mais de aprofundamento no que a escola pode oferecer para a série. E podem jogar mais personagens lá também (cof, Santana, cof) que ninguém vai reclamar!

Como não podia deixar de ser, encerro com o plot mais importante do episódio, que logicamente é a libertação de Brad, um personagem que está desde o comecinho da série e sempre foi deixado de lado, talvez até mais do que Tina. Comparado a um reles móvel por Santana, agredido fisicamente por vários integrantes e explorado de todas as formas pelos garotos, que sempre esperam que ele saiba que música vão cantar, esse mártir finalmente se livrou das amarras que o impediam de seguir seu destino. Vá em paz, Brad. Nós sentiremos saudades!

 
 

P.S.: Quem ficou feliz ao ver Ellis, da primeira edição de The Glee Project, na plateia do winter showroom de NYADA?


Quote da semana

Sue Sylvester, sobre a aniquilação do New Directions: "Eu esperei por esse momento por muito tempo. Agora que finalmente aconteceu, fiquei com um estranho sentimento de vazio."
Becky: "Foi assim que eu me senti quando vi Prometheus."



Músicas do episódio


"All That Jazz" - Cassandra (Kate Hudson) & Rachel (Lea Michele)
Melhor música do núcleo de NY, o que convenhamos, não era muito difícil. Podiam colocar Cassandra cantando "Ai, Se Eu Te Pego" que já seria melhor do que os solos dos estudantes. A parte de dança, como sempre, fez a diferença, e é nítida a diferença de desenvoltura na batalha entre as duas, com Rachel não fazendo praticamente nada enquanto Cassie se entrega às piruetas e mexe as cadeiras. Não é à toa que Rachel desistiu de dançar no winter showcase e se concentrou na voz.

"Somethin' Stupid" - Sam (Chord Overstreet) e Brittany (Heather Morris)
Embora a cena em si seja uma das mais simples do episódio, apenas com os dois acompanhados pela banda, dançando e lançando olhares apaixonadinhos pela sala, o dueto de Frank e Nancy Sinatra fala por si só e não poderia se encaixar melhor com uma dupla de Glee do que com esses dois personagens. Já está no meu repeat junto com outras grandes músicas da temporada.

"Being Good Isn't Good Enough" - Rachel (Lea Michele)
Não sei se foi a monotonia da música, o retorno do consagrado estilo crysinging de Lea Michele, o fato de terem emendado duas músicas ruins de Rachel seguidas ou tudo isso junto, mas terminei essa sequência com a ideia fixa de cortar os pulsos na minha cabeça. Essa sim deveria ter sido cantada no episódio do suicídio da temporada passada.





"O Holy Night" - Rachel (Lea Michele)
A música favorita de feriados de Rachel só podia ser uma das canções de natais mais qualquer-coisa da história das canções de natal – e isso vindo de alguém que gosta de quase todas elas. O ponto alto aqui foram as cenas de Finn guardando os troféus enquanto as cheerios ensaiavam nos trapézios para o novo projeto Sue du Soleil.

"Being Alive" - Kurt (Chris Colfer)
Me emocionei demais nessa cena, pelo simples fato de pouco antes dela, Rachel ter relembrado a melhor performance de Kurt na série, "I Wanna Hold Your Hand". Coloquei a música dedicada a Burt no MP4 player e deixei a do episódio em si no mudo e chorei litros, especialmente com a falta de sincronia entre a boca torta de Kurt e a música que estava ouvindo. Recomendo essa experiência pra todo mundo!




"Don't Dream It's Over" - Finn (Cory Monteith) e New Directions
Impossível ser imparcial com essa música, que é uma das minhas favoritas, tanto cantada originalmente pelo Crowded House quanto na regravação do Sixpence None The Ritcher. Ouso dizer, no entanto, que Glee conseguiu elevar a coisa a um nível que eu não esperava. Cory Monteith certamente estava na performance musical de sua vida e o resto do grupo acompanhou muito bem, com destaques pra Melissa Benoist, Jenna Ushkowitz e Chord Overstreet. Não dá pra continuar não torcendo pelo glee club, mesmo que ainda não saibamos exatamente o que eles vão fazer, depois de uma performance dessas.

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32 comentários

  1. O episodio foi muito bom, juro que não esperava que eles fossem ser desclassificados e perderem as sectionals, mas foi bom ver que titia samba sempre em nossa cara e resolveu fazer isso e nos deixar na dúvida, afinal o qual será o caminho da série?


    Confesso que achei que iriam explorar mais o que aconteceu com Marley e eu, a guria desenvolveu um problemão super serio e meio que trataram como se fosse qualquer coisa, espero que voltem nesse assunto.


    P.S.1 Tina chatissima
    P.S.2 Musicas de Rachel chatissimas
    P.S.3 Muito amor por Sam e Brittany

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  2. O crysinging da Lea Michele é insurportável, tenho que virar pro outro lado e só ouvir, porque se olhar pras caretas que ela faz, não consigo aproveitar a música.


    Ryderzinho foi pro basquete porque no inverno não tem futebol (toneladas de neve em Ohio), então só rolam esporte indoor.

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  3. Como Finn e Puck já tinham feito na primeira temporada... Qualquer fã xiita de Glee deveria saber disso. Leonardo, como sempre, mostrando que não entende nada da série!

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  4. Bom eu vou dizer que eu adorei a parte de NYADA, dos solos intermináveis. Sei lá, tava cansada daqueles pop's que não tinham nada a ver com uma escola renomada de arte, finalmente vimos um pouco de Broadway, eu adorei Being Good, pra mim é a sucessora de Don't Rain e a interpretação da Lea foi impecável. O Holy Night, eu adoro essa música e mesclando a Rachel se dando bem e o Finn derrotado na mesma música foi até poético rs
    Quanto ao solo do Kurt, eu sou uma das que não acha o Colfer um bom cantor, pelo menos não pra maioria das músicas que ele vinha cantando recentemente, "Hold Your Hand" é a melhor performance dele de longe e ainda bem que glee admitiu isso em vez de colocá-lo pra cantar naquele falsete horrendo alguma música que só grandes cantoras da série aguentam.


    Quanto a Marley, todos a culpam porque a própria se culpa, ela não culpa a Kitty, por exemplo. Marley é tão bobinha que ainda não caiu a ficha, enfim, essa historia ainda vai ser desenvolvida.


    Quanto às competições, tia Ryan já confirmou Regionais pro final da temporada, se/como ND vai estar lá, ninguém sabe. Quem sabe os Warblers morrem e nos fazem o favor de nunca mais aparecerem na série e o ND pega a vaga deles, essa é a minha teoria *sonho*


    Quanto a Sam e Brittany, não tem jeito, não engulo Brittana, e Bram (ou Bartie) são muito mais amor.


    "Don't let them wiiiin" <3

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  5. Acho que o New Directions vai conseguir achar um outro jeito de ir pras Regionals, talvez Sectionals em outro lugar, ou uma cláusula obscura no regulamento da competição, alguma coisa assim!

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  6. Não me apego a todos os possíveis detalhes de continuidade de Glee, principalmente uma ceninha do Puck e do Finn na 1ª temporada, porque a própria série não se propõe a ter continuidade (vide plot do auditório que foi comprado pela April Rhodes pra ser exclusivo do ND e agora pertence subitamente ao clube de tambores e cornetas), mas o espaço aqui serve também pra me corrigirem quando eu falar besteira, não quero ser dono da verdade, então obrigado pelo tough love (#SueStyle).

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  7. É verdade, duh pra mim. Não faz o menor sentido os marmanjos jogarem futebol no campo cheio de neve! Engraçado dessa questão do crysinging é que ontem tive que rever (no mudo) as performances de Lea pra pegar as fotos da Ellis e das cheerios nos trapézios e a dificuldade foi grande de encarar as caretas dela de novo, mas tem quem goste muito, daí fico me perguntando se não é muita implicância minha ou se tem mais gente que não gosta. Ou seja, fiquei feliz de mais alguém não gostar do crysinging, me sinto menos sozinho no mundo agora! :D

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  8. Ep bom, mas como foi dito antes - acho que aqui numa review ou comentário, o Adrenaline Vocal já conseguiu seguir em frente na competição mesmo perdendo uma etapa. Sempre bom ver alguém de TGP fazendo uma pontinha e principalmente quando não sou o único que vejo. Estranho é a Rachel ter uma música favorita de natal diferente todo ano, mesmo que a desse ano seja uma música cristã e ela já tenha falado em anos anteriores que por ser JUDIA, quase não conhecia tais canções. Na Torcida para ver Lindsão em NYADA em alguma classe do Kurt ou Rachel. Perguntas do dia: Onde foi parar a Sugar? Ela já deu dinheiro para alugar um ônibus e o pai dela já pagou para montar um glee club dela menina.

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  9. É, eu não sou o maior fã de Broadway, então quando a parte musical é muito focada nisso, tendo a reclamar, mas é só pelo recalque mesmo, se tem gente que gosta tá valendo. :D
    Aliás, bizarro é que eu tô cobrando que explorem mais NYADA e se fizerem isso, vai ser justamente com esse repertório, né? Afinal, a escola é mais voltada pro teatro.

    O negócio da Marley é bem o que você disse sim, ela jamais vai chegar pra alguém e dizer que desmaiou porque a Kitty fez a cabeça dela, mas que é bizarro ninguém além da Santana querer saber os motivos, é.



    Cuidado com a comunidade das lésbicas furiosas, hein? Você vai entrar na lista negra delas junto com Chord e titia Ryan!

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  10. Eu imaginava que eles perderiam, mas até o fim do episódio anunciariam a desclassificação dos Warblers porque o Hunter soprou o apito ou acarinhou a xaninha de algum dos juízes ou qualquer outra bizarrice do tipo. Ainda dá tempo, mas né? Vamos ver o que fazem enquanto o ND tiver sem lugar pra competir.

    A parte da Marley foi super estranha porque eles tinham um cliffhanger que renderia milhões de histórias na mão, os ex-alunos todos lá pra dar pitaco e brigar por conta disso, mas resumiram a resolução a uma ceninha pra procurar caixinha de suco pra ela.

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  11. eu acho que eles vao acabar inventando uma repescagem só pra salva o New Directions

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  12. Gostei mtooo desse ep de Glee !Tbm achei os solos de nyada mtoo boring, só holy night que deu pra soltar uma lagriminha (acho q é por causa do natal chegando, amolecendo esse nosso coração peludo) ... enfim, fiquei surpresa ao ver Ellis na figuração e vejo que titia esta compadecendo aos perdedores, espero mais a frente ver turquenga e cia dando o ar da graça (se até menino damião vai aparecer de novo, não custa nada sonhar)!!

    kkkk adorei a saída triunfal de Brad, esse sim é o maior vilão de Glee ... a macumba que ele fez pro ND perder foi boa, viu !! Chegou a sua hora de brilhar , seu lindoooo ^^

    Brittany e Sam são mtooo fofos, gente ... são que eu seja santanofobica, mas não gosto mtoo delas duas, minha tese é de que Santana praticamente implorou a britt ficar com ela... nas seasons passadas , santanão tava lá toooda mal amada e britt ficou com ó dela, só isso, e torço tbm pra santana se mandar logo pra NY for Good !!

    bjo Leo e Don't stop reviewing !!!

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  13. Poderiam desclassificar os Warblers por terem roubado o troféu do ND,sei lá... Mas chocada que achei que toda frase que Marley cantava eu achava que era Tina o.O

    Músicas de NY muuuuuuito boring...ODEIO crysinging ¬¬'

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  14. O problema da marley sera explorado sim, confirmado pelo ryan murphy, ele disse que ela passara por terapia e tera ajuda da mae para se recupera, sera uma situação delicada.

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  15. Por mais que Holy Night já tenha sido gravada por Lea Michele no primeiro cd de Natal de Glee, levei na boa justamente pelo fato de que a música não estava inclusa no respectivo episódio. Mas, falando sério, faz algum sentido Rachel, que é judia, cantar essa canção marcadamente cristã? Fora isso, o episódio tava lindo... ok que as musiquinhas de Nyada me cansaram (edição... cadê você?), mas achei que a série tá tomando um caminho mais maduro, sem deixar de ser uma comédia super engraçada.
    P.S: Estou chocado com o S.A essa season! Todos elogiando exageradamente Glee! Checando nas edições antigas do cast, descobri surpreendentemente alguns podcasts em que todos, sem exceção, estão falando horrores da queridinha de vocês. Sim! Tenho como provar! Escutem o 2x20 e 2x16 e vejam Camis e Leo escrachando titia Ryan, enquanto Érika, que nem assistia Glee ainda, fazia seus comentários maldosos a respeito da inteligência de Brittany.

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  16. Que bom que titia vai voltar no assunto!

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  17. Faltou explorar mais o assunto, mais com já disse veronika titia vai voltar no assunto. Tá ai se Warblers tivesse sido desclassificados por soprar apitos será ai sim um otimo plot.

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  18. Com ctz eu to na lista negra das Brittanas, vou proteger Chordzinho kkkk

    Eu tbm n sou a maior fã de Broadway ou de mil solos de Rachel e Kurt mas esses eu comprei pq eu já tava esperando há algum tempo e como foi bem encaixado, valeu.

    O negócio da Marley tá todo mundo muito mais preocupado que o ND acabou, nem lembraram que a garota tem um problema...

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  19. Desculpa, mas essa vagabunda da Marley tem mais é que levar a culpa mesmo. E daí que a velha começou tudo e deu remédios pra ela? Vai do julgamento de qualquer um perceber que tá enfiando a cara na merda, seja lá quais forem os motivos!
    Adorei todas as músicas da Rachel, a do Kurt não ficou boa mesmo, vou seguir sua dica de colocar outra quando tiver que reassistir o episódio, mas por favor, manera com Leazinha, ela é chata? É. É nariguda? É. Mas tem um negócio chamado amor incondicional que faz a gente passar por cima de tudo isso <3

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  20. Adoro tuas reviews! Super rápido!
    E super concordo que esse episódio teve muuuitas músicas borings (mesmo que a última tenha sido ótema, não compensa o episódio inteiro né?)
    Adoro os escritores "reading minds" e se justificando sobre o novo romance, afinal, Britana era legal, mas let's move on people!! Não vejo ninguém brigando que o Finn foi trocado por aquela gostosura em NY! Tudo bem que não se compara Santana com Finn, mas a verdade é que o romance foi bem construído e tudo mais (afinal, só gênios se entendem! hehehe)
    Também amei ver a Ellis na platéia! Será que ela vai cantar em alguma aula de canto no Ninhada? (se é que existe alguma aula que não seja de dança né?)
    Apoiamos mais TGP em Glee, agora que os roteiristas aprenderam a usar os meninos direito!

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  21. Eu sou justamente o contrário da parte das músicas de NYADA. Eu adorei todas, especialmente a lindo 'O Holy Night' mesmo sendo música natalina (não curto esse tipo de música), ter lançado a dois anos atrás e as caretas da Rachel. Mas sou julgado sobre as músicas porque adoro Broadway Music.
    Acho 'As If We Never Said Goodbye' do Kurt uma delícia de se OUVIR (a
    apresentação é enorme e zzzz), quando Glee performa Wicked ou Funny Girl
    simplesmente arrasam e músicas de musicais como 'Cats', 'The Phantom of
    Opera', 'Sunset Boulevard' (mesmo as duas sendo iguais, segundo
    Rachel), 'Cabaret' e 'Les Miserables' são eternamente bem vindas e amadas para mim. Por isso também digo que 'Being Alive' foi linda!!

    E
    sendo mais do contra ainda, eu não curti 'I Wanna Hold Your Hand'.
    Achei uma destruição completa de uma das minhas músicas prediletas dos
    Beatles. (e daí que é da versão de Across the Universe? Lá não consigo
    salvar muitas músicas do filme) A apresentação é linda e emocionante,
    mas a música me faz entediar. (Minha peformance predileta do Kurt sempre
    será 'Pink Houses')

    E voltando ao núcleo Ohio, 'Don't Dream it's
    Over' ficou magnífica e linda. E antes já amava horrores essa música. E
    me digam que não sou o único a ouvir essa música e pensar na música
    'What Dreams are Made Of' da Hillary Duff pelos 'Hey Now'? E finalmente
    uma coisa que queria ver: o que aconteceria se o ND perdesse as
    Seletivas? Agora vamos ver no que dá.

    Ver Ellis na figuração quase que me infarta. Amava ela demais... Eliminada injustamente no 2º episódio. ¬¬

    Enfim, Glee apresentou um dos seus melhores episódios de longe!

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  22. Também gosto muito quando Glee faz Broadway. Mas acho que quando a Rachel fala que "Sunset Boulevard" e Phantom são a mesma coisa, ela quis dizer que os dois seriam malvistos, já que são do Andrew Lloyd Webber, que não é muito bem visto pelo "alto escalão".

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  23. O Holy Night pra mim foi linda e emocionante, uma das melhores performances da Rachel, só perdendo pra Don't Rain On My Parede. Gostei tanto que voltei pra ver denovo, e foi ai que vi a menina do Glee Project.

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  24. leo, será que é isso q vai salvar o ND? tipo, nao botar eles pra competirem, logico, mas a april voltar e mostrar q comprou etc mostrar os documentos... bem, provavelmente nao, mas seria bom né. continuidade de vez em quando nao faz mal a ngm

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  25. fugindo do assunto glee, me tira uma dúvida: sério que Lloyd Webber não é muito bem visto pelo alto escalão? sabe pq? e pq Phantom ainda tá 'no ar' depois de tantos anos?

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  26. Concordo com você e tudo, menos na parte da Rachel cantando. O Kurt, pra mim, continuou sem a emoção que a Carmem pediu, e não vi nada demais na apresentação dele (além da boca torta, como não reparar???). Já a da Rachel, achei que passou muita emoção e, mesmo com o clichê do crysinging, ela cantou muito bem, tem a voz poderosa, e me fez ficar olhando para ela durante TODOS os dez minutos, pensando: "Meu Deus, que voz é essa?". Achei ela cantando uma das melhores partes do episódio (pasmem)! Ah, e a Tina enchendo o saco da Marley, sendo que a culpa na verdade é da kitty que colocou um complexo que a outra tava ficando gorda?? Temos que ver isso aí... E lá se vai mais um bom episódio de Glee. tô esperando o próximo.

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  27. Ele não é bem visto pro fazer músicas muito simples, sem complexidade. Mas as críticas só começam, acho, quando ele deixa de trabalhar com o Tim Rice. De qualquer maneira, Phantom é meio que uma exceção da Broadway. Acho que o buzz que ele causou no final da década de 1980, foi muito grande, e mantém o espetáculo até hoje. Tipo, se marcou como um musical grandioso, e por mais que esteja extremamente datado, ainda tem público.

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  28. Confesso que pulei as músicas chatas da Rachel e do Kurt, foram muito chatas :s

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  29. Eu voto pra colocar o Brodylicious sem camisa em TODAS as cenas de Rachel cantando (nem que seja parado no background), porque aí não ia dar nem pra notar as caretas. #ficaadicatitiaryan

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  30. kkk repescagem é mtoo cara de Jovens Talentos do Raul Gil ! kkkkk

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  31. Detestei tudo que aconteceu em NY nesse episódio... Fazia tanto tempo que a Rachel não era tão chata que até achei que ela tinha mesmo mudado, vacilo meu. Achei bonito também que ela relembrou a única performance do Kurt que eu gostei em quatro temporadas: I Wanna Hold Your Hand. Certeza que eu vou tentar a experiência de assistir Bein' Alive ouvindo essa música. Só o que salvou NY mesmo foi ver anãzinha-marrenta-maravilhosa de TGP.

    É fato, eu sou forever young e Glee não me interessa sendo um musical de "adultos", pois só continuo gostando mesmo do que acontece no McKingley High. Achei fofinha a cena de #Bram, mas continuo #Samtina firme e forte. Mas nunca perdoarei Chordzinho e HeMo por me lembrarem um dos clipes mais vergonha alheia que já assisti: http://youtu.be/N-lYPpgLT-E

    Ri feito uma besta da mobília reclamando que a molecada só chegava dizendo "HIT IT" e ele tinha que adivinhar o que tocar. Mas achei esse o pior episódio de Glee nessa temporada e morro de medo que a obsessão de Titia com Lea Michele acabe estragando a parte que me interessa na série.

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  32. nossa leo parabns amo todas suas reviews e essa vai entrar na minha lista das melhiores, concordo cm td, cada palavra escrita auhaueh "confesso que ainda temo que Chord Overstreet apanhará na rua por se meter com a furiosa comunidade Brittana." tHIS as pessoas tem q entender q foi apns p dar um ar na trama digamos assim, leo qro t abraçar rsrsrs

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