S.A.Leatório 21 - Histórias de Escola: Curtindo o Bullying Adoidado

3.1.13


Passadas as festas de fim de ano, é hora de tirar os enfeites de natal da casa e se focar naquele clima gostoso de volta às aulas! Nesse programa recheado de lições de moral e nostalgia escolástica, Erika Ribeiro, Camis Barbieri, Leo Oliveira e Juba (JWave) debatem essa maravilhosa época de aprendizado e descobertas que é a nossa vida escolar.

Descubra como se livrar das lambidas na orelha indesejadas, como fazer para as pessoas pararem de te oferecer comida como se você fosse um bichinho e qual é o objeto mais aceitável para se jogar no coleguinha sem parar na diretoria: uma mesa ou uma cadeira. Nesse verdadeiro guia do bullying escolar, as melhores histórias de cola, bailinhos, roubo de provas, minhocas na lancheira e da aula favorita de dez entre cada dez underdogs: educação física.

Um podcast para ouvir sentindo o cheiro do papel recém-saído do mimeógrafo, enquanto se escreve o cabeçalho completo, destacando que não houve nada neste dia.

 
Nosso e-mail: seriadores@gmail.com
No Twitter: @seriadores

Talvez Você Curta

33 comentários

  1. Socorro!!!!! To morrendo aqui (e sofrendo bullyng do pessoal do trabalho
    que esta achando que eu tenho problema gargalhando sozinho aqui.)

    ResponderExcluir
  2. Gente! Só tem perola nesse S.Aleatorio! Cade lei Maria da Penha for Kids!!!!

    ResponderExcluir
  3. Pfvr td professor de educação física é um grande fdp msm... Nunca taquei uma mesa em alguém mas já deixei um menino com o nariz e boca sangrando... Ouvi esse podcast tomando café, posso dizer q nunca mais faço isso, pq o resultado foi eu cuspindo o café td de tanto rir kkkkkkkkkkkkkk Ansioso pra próxima parte

    ResponderExcluir
  4. Passei mal de tanto rir com esse podcast!! Que barra a vida escolar da Erika, cruel mas ri.
    Passado com a história da mesa e da vida de Lily Mae da Camis, você era terrível...Sempre fui quieto na escola e só andava com as meninas, minha professora de português falava que eu era o "Bendito fruto entre as mulheres"! Mas minha irmã era o oposto, quando estava no Jardim, chegou a colocar uma faca na mochila pra matar a professora que implicava com ela kkkkk
    Que o Leo comente mais na próxima parte :)

    ResponderExcluir
  5. Melhor tema de podcast ever. Só fui terminar essa maravilhosa experiência escolar esse ano, mas depois de ouvir metade dos seus relatos já posso dizer que a minha foi uma merda. Assim como Érika (bem, nem tanto) eu era/sou loser. Na quinta série mudei de escola, e lá tava eu sem nenhuma habilidade social, fanático por Harry Potter, além de baixo, gordo e chorando por tudo. Um alvo perfeito, mas, incrivelmente, pararam de me zoar (ou começaram a fazer só pelas minhas costas). De qualquer forma, passei a criticar todo mundo (bitch mesmo) e aceitei que era chato. Daí pra frente só me frustava o fato de que desperdicei meu potencial de bully sendo nerd, mas isso nunca me incomodou muito.
    PS.: Nunca passei por essa barra de não conhecer ninguém da sala: no terceiro ano tinha uma menina com quem eu estudei desde a primeira série

    PS.2.: Leo, só quase todos os professores foram meus nêmesis. Português e Geografia, então. Só não comento mais pq gente que eu conheço frequenta o site.

    ResponderExcluir
  6. Nossa muito bom o podcast, me identifiquei demais com a Erika e com a Camis, com esse povo que era bonito no colegio e que embaranga depois, tem gente que fica simplesmente deformado, e pior acontece muito desse povo que tem filho, casa e acha que isso é sinonimo de bem sucedido afff

    ResponderExcluir
  7. Faz tempo que eu não comento aqui (mal pagador), hehe. Me senti representado em algumas partes desse programa, principalmente a parte de pesagem. ahauhauhauhauhauah

    Só acho que faltou o Leo falar mais coisa, pq com a Erika e a Camis eu descobri sobre o nascimento de 2 quengas. Já o Leo, eu só fiquei sabendo que queriam que ele sentassem no pinto na educação física.



    De qualquer forma, aguardando a segunda parte. Beijos no espírito santo =*

    ResponderExcluir
  8. Eu me lembro de, quando pequeno, brincar de escolinha na casa da vizinha, e um dia uma coleguinha da escola falsa apontou o lápis bem afiado, me perguntou se tava afiado, eu encostei na ponta, chega deu aquele arrepio de tão afiado, e eu disse que tava. Daí ela calmamente enfiou a ponta do lápis completa na minha cabeça, tipo, completa mesmo, só saiu o lápis sem ponta, e isso tudo ela rindo de mim.

    Outra vez, na escola, tive dor de barriga, e estava no balanço, com meus melhores amigos, cada um de um lado, sendo que eu estava no balanço maior, e nós três tentávamos ver quem ia mais alto. Só que a dor na barriga apertou e eu pulei do alto do balanço, e saí correndo pra o banheiro e de lá fiquei chorando e pedindo pra chamarem minha mãe e mandar ela trazer roupas limpas, porque tinha feito uma desgraça no banheiro, kkkkk. Enquanto isso, os meus dois amigos brigavam pra ficar no meu balanço...

    Outra na escola, sabe aqueles brinquedos que giram muito? Daqueles que tem em filmes de terror que o povo some e ele fica girando no vento? Na minha escola tinha, e um dia eu fui brincar nele, e saí tão tonto, que tava vendo tudo escuro, e veio me dando vontade de vomitar, esbarrei na professora que girava o brinquedo, ela me empurrou (acho que viu que eu ia vomitar) e eu saí cambaleando e fui vomitar na escadaria, com todo mundo envolta rindo, já que era intervalo e a escadaria da quadra era bem no meio do pátio. Essas foram algumas das maravilhosas lembranças de colégio. Tem tantas outras mais interessantes. Deixa a de vocês no chinelo, kkkkkkk

    ResponderExcluir
  9. Olha, se eu achava que jogar mesa e cadeira e enfiar lapiseira no braço era o máximo de violência nas escolas de Camis e Juba, essa história do lápis afiado na cabeça superou todas as minhas expectativas! Realmente, você passou por coisas que não conseguiríamos superar, hahaha.

    ResponderExcluir
  10. SAlzinho muiti bom! Sempre escuto vocês aqui e no SA, mas ta difícil de parar para comentar.

    Todo mundo que é tímido ou não tem tantas habilidades com o esporte, assim como eu, odeiam o professor de Educação Física, eu também odiava a aula, mas hoje em dia eu sou professor de Ed. Física, não dou aula em escola mas sou.

    Sobre bullying o engraçado que apesar de ser gay no colégio particular eu era o bully (bicha má) já na escola públia eu era bullyado (mas estudei antes em escola pública).

    Achei o tema muito bom. Só esse convidado especial que veio fazer os risos no cast podia ter falado mais... Também achei Léo muito tímido... Foi muito traumatica a sua experiência no colégio?

    Camis e Érika ownaram esse SALeatório.

    BEIJOS PARA TODOS! SEMPRE BOM OUVIR VOCÊS

    ResponderExcluir
  11. E agora vou sofrer a barra de não saber o que a Camis gosta mais do que recreio, culpa da edição né... ótimo podcast, demais, parabéns!!!

    ResponderExcluir
  12. Adorei o podcast, ri litros na rua que quase sofri bullying das pessoas na rua porque deviam achar que tenho probleminha...


    Engraçado, tava escutando e tentei lembrar de alguma barra minha de infância, mas não lembrava de nenhuma e olha que eu era mega tímida e nerd até não poder mais. Ai fazendo uma reflexão (isso ficou muito PNC), lembrei que a minha irmã mais nova era popular e costumava a bater nas crianças, e uma vez um moleque me xingou e ela quebrou o nariz dele, isso explica muito por ninguém me enxia na escola.


    Me identifiquei demais com varias partes do cast (saudade do cheiro de álcool rs) e mal posso esperar pela próxima parte =D

    ResponderExcluir
  13. A verdade é que minha vida escolar não foi tão interessante quanto a de Erikoala e Caminhocas, daí acabei cedendo espaço pra elas divarem muito mesmo!

    ResponderExcluir
  14. Minha revelação barra já não foi o suficiente? Bruna buldogue sacaneou muito comigo com esse plot 'chão de giz'!

    ResponderExcluir
  15. Senti falta de um tópico comentando as high school crushes de vocês, hahaha.
    Fora isso, melhor podcast que ouvi desde o episódio 3x15 do S.A. Cast, We Wish You a Merry Gleestmas! Parabéns. :P

    ResponderExcluir
  16. Nossa me identifico muito com Leo que teve que usar óculos desde os 6 anos, mas acreditem, ser "4 olhos" era o menor dos meus problemas de relacionamento na escola.

    Quando eu tinha 9 anos tinha uma professora que cometia bullying sistemático comigo, do tipo de me humilhar em sala, simplesmente porque ela não gostava da minha mãe. Fora todas as vezes que jogavam em mim fruta de castanhola na saída da aula, ou mesmo em sala já fui vítima de agendas, chicletes e pasmem: PARAFUSOS voadores.

    ResponderExcluir
  17. pohã, eu vou te jogar num pano de guardar confetes.

    ResponderExcluir
  18. Venho aqui revelar a face bullinadora de Carlos Figueiredo.
    Sofro altos preconceitos e piadinhas sobre minha cor, que já chegaram ao nível de trocadilhos como "ela trabalha no mercado negro" ou "Você deveria colocar o título dessa redação de 'meu mulato pandeiro' ", vindas dele.
    Não é só porquê eu colocava minhoca e terra no suco da minha melhor amiga, porquê batia nas outras crianças na escola, dedurava quem passava cola, perguntava aos professores sobre plantações de maconha, colocava pimenta no bebedouro e outras maldades piores que mereço ser tratada dessa maneira. Deixei para trás a época megaevil para me tornar um ser de coração puro, casto e acolhedor.
    SEM CONTAR que agora no nosso grupinho Carlos é tipo, a pessoa MAIS ADORADA, chegando a receber várias homenagens sempre que possível por sua sabedoria infinita. Dog days are over for you, my friend

    ResponderExcluir
  19. Não se esqueça de seu papel de imprensa marrom (sem preconceito, viu gente?)

    ResponderExcluir
  20. Ah é, tinha me esquecido desse tb. Melhor que do mercado negro, né? rs

    ResponderExcluir
  21. Chocado com as revelações do passado megaevil de Carlos e mais ainda com essa obsessão por minhocas se alastrando por todo o imaginário escolar brasileiro, onde que vocês saem catando minhoca tão fácil assim pra botar na lancheira/suco dos outros? :D

    ResponderExcluir
  22. Me sentindo menos awkward por saber que vocês eram bem parecidos comigo na escola... Claro que o meu nível máximo de violência é bem menor que o de vocês, o máximo que fiz foi grampear o dedo da vadia que fazia eu colocar o nome dela nos trabalhos.

    Sempre fui loser e nerd na escola, levando até o apelido carinhoso de John Lennon, por causa dos óculos lindos que mamãe escolheu pra mim... Aí quando cheguei no high school tracei um caminho semelhante ao da Camis, mudei de escola, me joguei nas lentes de contato e passei a fazer parte das bitches... Bons tempos o de ter poder no colégio. Obviamente que foi nessa época que o desempenho foi pro espaço, e aí tive que começar a usar quase todas as técnicas de cola (aqui chamamos "pesca") comentadas por vocês, mas ainda nessa época a Oi começou a lançar os celulares que mandavam mensagens de graça, aí a gente fazia a festa enviando as respostas... Ainda tinha aquela usada nas provas objetivas: mão no cabelo (A), mão no pescoço (B), mão na orelha esquerda (C), mão na orelha direita (D)... Tirei muito nota boa em Biologia e Botânica às custas desses códigos.

    Professor de educação física nunca foi problema porque sempre dei um jeito arrumar atestado de escoliose pra não fazer as aulas.

    ResponderExcluir
  23. Devo ser a única, mas teve uma época em que eu tinha todos os requisitos para sofrer bullying (nerd, baixa, gordinha e de aparelho), mas nunca sofri com isso. Nem com os alunos novos burros, nem com as bitches (poucas, na verdade), nem com o pessoal que estudou comigo desde a primeira série.

    Os traumas máximos da minha vida escolar foi ter que ver meus amigos (Daniela, Cleuber e Kássia, beijos) dançando Rebelde na formatura da quarta série e o dia que tive que usar aquele maldito aparelho freio de burro na escola, tudo porque minha dentista falou que eu tinha que usar o dia todo, todo dia. Foi a única vez que lembro de ter sofrido bullying.

    Apesar dessa trajetória incomum, consegui me identificar com alguns trechos narrados lindamente por Camis e Erika. Comentários de quem pegou quem na segunda, então... era horrível porque nunca fui a esse tipo de festa e ficava boiando no assunto.



    Enfim, meu comentário está ficando gigante, então fico por aqui.

    ResponderExcluir
  24. Eu ri litros XD kkkk
    Nossa explicado como houve essa metamorfose na Camis e Erika XD Quem imaginaria essas duas tímidas? XD Erika mascote da turma, essa foi a parte que eu explodi de rir. Tadinha XD Mas hoje ela toca terror, então XD
    Já que estamos falando de traumas escolares kkk tive uma experiência parecida com o Juba (não da lambida, pfvvvvvvvv kkkkkkkk), só que finquei o lápis foi no país de baixo do desgraçado que me irritava. Só assim para parar de atazanar XD


    Quero parte II, III, IV... que vier está bom rsrsrs

    ResponderExcluir
  25. Passando rapidinho só pra dizer que foi um dos melhores podcasts que eu ouvi....ri de mais... super me identifico, e acho que poderíamos ser amigos... passei por quase todas essas barras aí geente....

    Promessa é dívida e quero parte dois...

    beijos e abraços!

    ResponderExcluir
  26. Legais as histórias de vocês. Eu era muito calado no colégio, além disso era péssimo nas aulas de educação física. Um alvo perfeito pro bullying. Estudei em uma escola municipal que era bem barra-pesada. Porém, hoje me sinto meio que vitorioso, já encontrei vários que me sacaneraram e hoje sambo na cara deles.

    - Participei de uma brincadeira de salada mista e uma menina se recusou a me beijar. Em outra ocasião, no meio do pátio ela fingiu que ia me beijar, depois disse que eu era muito feio e que nunca me beijaria. Hoje está com três filhos e os peitos caídos.

    - Apanhei muito de uma turma que me pegou pra cristo, todo dia arrumavam motivo de confusão comigo. Um deles ficou viciado em drogas e sofreu um traumatismo craniano ao cair de um telhado. Outro virou michê e foi pra cadeia após ter matado um cliente. Outro virou quase um mendigo por causa de vício em drogas também. Um outro hoje é traficante de drogas.



    Minha maldição foi forte...

    ResponderExcluir
  27. S.aleatorio inspirado na trilha do filme Pitch Perfect acertei ? Hhauhsuaahhs
    Confesso que não estava muito animado pra ouvir esse, fiquei com medo de despertar lembranças tenebrosas mas ai quando eu ouvi que vocês também quebraram a cara um poquinho eu me senti melhor HSUAHSUAHUSHA

    Enquanto Camis atira mesas eu era o guri em que as mesas eram jogadas D:
    Eu sofri tanto na escola que quando eu resolvi me vingar o cara levou 3 pontos na testa o.O e hoje ele é meu melhor amigo .-.

    Até o próximo pessoal

    Com Amor,
    Eu .-.

    ResponderExcluir
  28. Errou, eu não tinha visto Pitch ainda. Eu pus trilhas dos anos 80 e 90 que eu gosto em ordem cornologica (não pq sou esperta, mas pq veio assim no arquivo rsrsr). No final, eu pus musicas que eu gosto e eu amo Titanuim muito antes de Chloe (mas não uso para o mesmo que ela)rsrsrs

    ResponderExcluir
  29. Simplesmente, morrendo com os nicknames de Camis e Erika. kkkkkkkkkkkkk

    ResponderExcluir
  30. Tava todo orgulhoso achando que fiz a descoberta do ano D: kkkkkkkkk no próximo eu acerto,aguarde HSUAHSUAHUS

    ResponderExcluir
  31. eu nunca sofri bullyng, tá tinha uma piadinha aqui, uma brincadeirinha ali, mas nada que que me fizesse atirar uma cadeira ou quebrar o nariz de alguém, mas a pergunta que eu mais odiava era: com quantos você já ficou? sempre fui muito tímida e não saia ficando com vários, aí ficava com aquela cara sem graça, e inventava um número qualquer (maior que o número verdadeiro, mas não tão grande que alguém pudesse desconfiar)

    ResponderExcluir
  32. Minhas experiências escolares - finalizadas apenas em 2012 - também foram uma barra. Eu era a nerd (e anã) master, ou seja, um micro pára-raios para as zoeiras alheias. Leo, também era fundo de garrafa - comecei a usar óculos aos 7 anos e agora, aos 17, estou com oito graus (que recuaram um pouquinho). Wonderful. Até a quarta série fui bullynada e tornei-me a mestre do bullying a partir da quinta, com episódios de Toddyinho voando nos cabelos das patricinhas (e do colégio inteiro); cadeiras, estojos, refrigerantes, picolés e coquinhos voadores, que já atingiram até professoras. Então, na sétima série mudei de colégio, comecei a fazer amiguinhos, e tudo parecia bem (principalmente na oitava, o ápice do início da adolescência). Aí mudei de cidade e le bullying começa again porquê, como o Leo, eu era "bichim do interioR". Primeiro colegial depressão, segundo colegial awesome, até que mudei de cidade again, e o terceiro foi espetacular. Não as notas, claro - as notas decaíram tragicamente a partir do momento em que os entrementes da puberdade começaram a tomar conta da minha mente e do meu tempo. No quesito PRÁTICA de bullying o colegial foi até sem-graça, mas cheguei a tacar Toddyinho (de novo, eu sei - esse é o meu MO, bitches) e bater em um menino, num colégio evangélico (milagre eu não ter sido suspensa), e enfiei uma caneta na mão do menino que sentava atrás de mim. Ele era meu amigo e ELE quem me pediu desculpas por ter me atazanado. Heh. Tirando isso, aprendi com Chandler Bing - e recomendo a absolutamente todos os que conseguirem essa proeza: usem o sarcasmo como mecanismo de defesa. :P

    ResponderExcluir
  33. Quero um S.A.Leatório com histórias toscas de vestibular. Eu tenho um monte delas kkkkkkkk

    ResponderExcluir

Comenta, gente, é nosso sarálio!

Subscribe