Once Upon a Time 2x20: The Evil Queen

30.4.13


Aquele momento em que fogem as palavras...

Quando a série se repete durante quase todo o episódio, fica difícil até comentar! Numa repaginada do plot mais repetido ever, eis que vemos Snow e Regina num embate pessoal e intransferível que inevitavelmente culmina em mais uma chance de quase redenção. Sono nem define, meus olhinhos cansados teimavam em fechar... me entende né Hook? Por sinal, o pirata continua bem apetitoso, hein!

Sou daquelas pessoas que simplesmente amam a Evil Queen, sua pose de dona do mundo, seus modelitos super fashions e toda exibição sem qualquer modéstia de poderes. Não me cansaria de vê-la frustrando todos os mocinhos de Storybrook vezes sem conta, caso esta tivesse sido a proposta da personagem, se a canalhice fosse tão inerente nela quanto em Hook. Só não posso ignorar toda a evolução, os altos e baixos, as descobertas e decepções que lhe acometeram e apresentaram uma mulher carente e complexa, mas também contraditória e em constante evolução.

No passado longínquo, posso aceitar aquela mulher tão centrada em si mesma e sua vingança que fosse incapaz de enxergar a verdade sobre o povo agindo como reflexo de seus atos. Mas não mais. Este episódio ultrapassou uma linha tênue e colocou Regina na posição de uma mulher tão psicótica que chega a espantar. Cora não enxergava seus atos como fator de separação e mágoa, mas ela não contava com o coração. Qual a desculpa para Regina chegar até Henry acreditando que ele toparia alegremente participar de um plano para destruir toda cidade? Logo ela que sempre ponderou suas atitudes frente às necessidades do garoto? Só posso mesmo concluir que ela seja/esteja totalmente desconectada da realidade, psicótica, loka de pedra. Sendo assim, não há como traçar um caminho lógico, apenas subir na montanha russa e se deixar levar.

Um dia até fiquei empolgada com a “Operação Cobra” e um pirralho que lutava contra a maré dos personagens de falsa memória, mas retomar essa ideia soou meio nada a ver. Já faz algum tempo que Henry bem poderia ser encarado quase como um objeto, alvo de muita cobiça e sentimentos confusos, porém sem qualquer função própria e, somente por esta razão, posso engolir a tentativa como válida.

Estava na cara que justamente Emma veria algum perigo em Tamara. Seria de se esperar uma ex-namorada ciumenta e recalcada, bem como ela mesma admite parecer. Por isso mesmo não tem qualquer graça! Queria enfiar a cabeça num buraco tão constrangedora foi a chegada de Neal se achando o tal. Engraçado mesmo foi Neal afirmando que nunca acreditou na “habilidade” de Emma. Finalmente alguém entornou o caldo e declarou um “faça-me o favor!” sobre o assunto.

Vejo que minhas teorias sobre Tamara e Greg talvez não sejam tão surreais. Eles continuam parecendo mais desgostosos da magia do que ansiosos para dominá-la. E no uso de mais uma conjunção adversativa, continuo pouco-quase-nada interessada no que os dois andam aprontando, mesmo com a capacidade de anular os poderes de Regina, que deveria ter um efeito impactante ao invés de zzzzzzzzz.

PS: Malévola mais diva a cada aparição! *-*

PS2: “Eu não disse que iria responder!”  #MUHAHAHA – Rumpels trollface

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3 comentários

  1. É com grande pesar q digo q OUAT vai rodar da minha timeline com certeza no final da temporada!

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  2. Foi só eu que achei, quando a Regina disse que tinha um mecanismo para resetar a cidade, que iriam mostrar uma roda de girar no subsolo da cidade, como existia na ilha de Lost?
    Se estão falando em ciência, será que o Dr. Baleia (Whale) pelo menos aparecerá nesses dois últimos episódios? Será que tudo isso indica a origem de Tamara?

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  3. kkkkkkkk Adorei a lembrança da roda de Lost!

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