adorei demais <3
carlinha jamais será esquecida qqqqqqqq
revoltada que rodolfo saiu com essa rejeição ridicula de merda
ansiosa pra no limite já sei q não conhecer ngm tb kkkkkk

Tiago tem que chegar falando óbvio: jogo da discórdia é pra causar discórdia eles usam pra atacar quem já é inimigos, o pódio deveria ser quem você acha que chega na final e não quem você quer que chegue.

O big brother irrita aqui fora e cansa lá dentro. Mas assisto até o fim. Mas novas dinâmicas são necessárias. Boninho, contrata nóis

Nem vou trazer a questão de responsabilidade social, não dá pra esperar isso de uma emissora que cresceu a partir da leniência com a ditadura, mas em questão de jogo mesmo, racismo e homofobia deveriam ter a mesma consequência de uma agressão física. Uma participante foi expulsa por empurrar Paula racista, o empurrão ocorreu durante um dos pulos de Paula racista, fazendo com que ela, sem contato com o chão, não conseguisse usar o atrito para evitar sua queda. Quem a empurrou foi expulsa. Não foi um ato violento a ponto de você pensar “ai meu deus!”, entretanto, foi o correto a se fazer. O mesmo deveria ser feito quanto ao racismo e homofobia, o machismo de cada dia a gente até aceita nas devidas proporções. No momento do confinamento, deveriam passar um guia básico sobre como não ser óbviamente racista e homofóbico. Aí o paredão não seria sobre reparação social, e mais sobre o jogo em si, evitando também problemas com os patrocinadores.

Peruca, que discorre sobre lealdade para Carla Dias, tenho traído a pessoa com a qual foi casado. Peruca, que pede para Juliette parar de o chamar de Peruca por não gostar, compara múltiplas vezes o cabelo crespo ao de uma peruca dos homens da caverna. Peruca, que pede para o ensinarem a ser uma pessoa melhor (1), comete um ato homofóbico, vai para o paredão por isso, conversa sobre o tema com várias pessoas, fala que entendeu, volta do paredão, e diz que foi tudo mimimi. Peruca, que pede para o ensinarem a ser uma pessoa melhor (2), passa 1h interrompendo a explicação de Camilla sobre o motivo da comparação entre cabelos ser racista, ouve Tiago dando o discurso sobre o erro dele, e ainda repete “mas meu cabelo também...”. Peruca... a palavra de homem dele dá tanda volta que forma a sequência de Fibonacci. Pra mim, esse discurso inicial de Lumena, Karol Konka prejudicarem as causas sociais é impreciso. Quem se incomoda mais com o excesso de militância de twitter do que as consequências da homofobia, machismo, transfobia, racismo e tals, nunca foi aliado. Quem vê alguém em prantos após falar sobre as ramificações de uma atitude sua é um puta babaca. Quem faz textão com a primeira linha sendo: “Entendo a mágoa do João, mas….” e o resto sobre como Peruca foi injustiçado, é um puta babaca e racista. Ações têm peso maior que intenções, e quando você joga insiste exaustivamente no erro sendo apontado, sua intenção é só ser um racista, babaca e autocentrado mesmo.

Vou trazer um ponto de vista diferente sobre Arthut. Pra mim, Fiuk e Arthur são bem parecidos, só que eu ainda tenho mais asco de Fiuk. No tópico relacionamento amoroso, os dois se envolveram com pessoas com as quais não gostavam, e se manteram assim ou por conveniência ou por vaidade, o que é bem escroto. Os dois são chorões, reclamam de coisas no BBB que eram esperadas, eles escolheram estar lá. Bom, nesse quesito, a maioria é chorão, então não sei se conta muito. Olha o ponto positivo, eles, homens héteros, de boa em mostrar afeição por outro homem, Projota e Gil. Arthur, que continuou voltando dos paredões, conseguiu mostrar mais dele, de modo com que conquistasse muita gente, nada fora do comum, raramente as pessoas são 100% podres. Ele interromper uma fala de Peruca sobre homofobia ser mimi e falar sobre as atitudes dele na pandemia quando Sarah tava cagando, mostram uma consciência dele, ainda mais por ele já estar sem aliados. O que difere Arthur e Fiuk pra mim pode ser resumido na postura dos dois naquele jogo da discórdia horrível que trouxe o episódio racista de Peruca. Enquanto que uma das primeiras ações de Arthur foi dar um abraço em João, Fiuk ficou conversando sobre Arthur o ter chamado de cuzão (o que não é mentira e que espero de um reality show) e sobre como isso era absurdo, e, mais tarde, em companhia de João, ainda pensativo e quieto, pediu para João o acompanhar até a cozinha porque estava com medo de Arthur. Ahh vá pá porra. É de fato um cuzão.

Nem vou trazer a questão de responsabilidade social, não dá pra esperar isso de uma emissora que cresceu a partir da leniência com a ditadura, mas em questão de jogo mesmo, racismo e homofobia deveriam ter a mesma consequência de uma agressão física. Uma participante foi expulsa por empurrar Paula racista, o empurrão ocorreu durante um dos pulos de Paula racista, fazendo com que ela, sem contato com o chão, não conseguisse usar o atrito para evitar sua queda. Quem a empurrou foi expulsa. Não foi um ato violento a ponto de você pensar “ai meu deus!”, entretanto, foi o correto a se fazer. O mesmo deveria ser feito quanto ao racismo e homofobia, o machismo de cada dia a gente até aceita nas devidas proporções. No momento do confinamento, deveriam passar um guia básico sobre como não ser óbviamente racista e homofóbico. Aí o paredão não seria sobre reparação social, e mais sobre o jogo em si, evitando também problemas com os patrocinadores.

Peruca, que discorre sobre lealdade para Carla Dias, tenho traído a pessoa com a qual foi casado. Peruca, que pede para Juliette parar de o chamar de Peruca por não gostar, compara múltiplas vezes o cabelo crespo ao de uma peruca dos homens da caverna. Peruca, que pede para o ensinarem a ser uma pessoa melhor (1), comete um ato homofóbico, vai para o paredão por isso, conversa sobre o tema com várias pessoas, fala que entendeu, volta do paredão, e diz que foi tudo mimimi. Peruca, que pede para o ensinarem a ser uma pessoa melhor (2), passa 1h interrompendo a explicação de Camilla sobre o motivo da comparação entre cabelos ser racista, ouve Tiago dando o discurso sobre o erro dele, e ainda repete “mas meu cabelo também...”. Peruca... a palavra de homem dele dá tanda volta que forma a sequência de Fibonacci. Pra mim, esse discurso inicial de Lumena, Karol Konka prejudicarem as causas sociais é impreciso. Quem se incomoda mais com o excesso de militância de twitter do que as consequências da homofobia, machismo, transfobia, racismo e tals, nunca foi aliado. Quem vê alguém em prantos após falar sobre as ramificações de uma atitude sua é um puta babaca. Quem faz textão com a primeira linha sendo: “Entendo a mágoa do João, mas….” e o resto sobre como Peruca foi injustiçado, é um puta babaca e racista. Ações têm peso maior que intenções, e quando você joga insiste exaustivamente no erro sendo apontado, sua intenção é só ser um racista, babaca e autocentrado mesmo.

Vou trazer um ponto de vista diferente sobre Arthut. Pra mim, Fiuk e Arthur são bem parecidos, só que eu ainda tenho mais asco de Fiuk. No tópico relacionamento amoroso, os dois se envolveram com pessoas com as quais não gostavam, e se manteram assim ou por conveniência ou por vaidade, o que é bem escroto. Os dois são chorões, reclamam de coisas no BBB que eram esperadas, eles escolheram estar lá. Bom, nesse quesito, a maioria é chorão, então não sei se conta muito. Olha o ponto positivo, eles, homens héteros, de boa em mostrar afeição por outro homem, Projota e Gil. Arthur, que continuou voltando dos paredões, conseguiu mostrar mais dele, de modo com que conquistasse muita gente, nada fora do comum, raramente as pessoas são 100% podres. Ele interromper uma fala de Peruca sobre homofobia ser mimi e falar sobre as atitudes dele na pandemia quando Sarah tava cagando, mostram uma consciência dele, ainda mais por ele já estar sem aliados. O que difere Arthur e Fiuk pra mim pode ser resumido na postura dos dois naquele jogo da discórdia horrível que trouxe o episódio racista de Peruca. Enquanto que uma das primeiras ações de Arthur foi dar um abraço em João, Fiuk ficou conversando sobre Arthur o ter chamado de cuzão (o que não é mentira e que espero de um reality show) e sobre como isso era absurdo, e, mais tarde, em companhia de João, ainda pensativo e quieto, pediu para João o acompanhar até a cozinha porque estava com medo de Arthur. Ahh vá pá porra. É de fato um cuzão.