S.A. Top: As melhores séries (PNC) de 2011 - Parte 2

3.1.12

O ano passado já é passado, mas nós, aqui no Seriadores Anônimos, continuamos repercutindo tudo o que tivemos de bom no mundo das séries em 2011. Depois de apresentarmos nossa listinha com as melhores produções (não-PNC), chegou a hora de dar destaque àquelas séries que primam não só pelo roteiro inteligente e sagaz, mas também pela fotografia, uso de cores, enquadramento, iluminação, figurino, trilha sonora e claro, aquela boa dose de pegada política e debate de problemas da sociedade moderna. Afinal de contas, ser PNC além de não ser crime (ainda) é um adjetivo que pode e deve ser usado em sua conotação elogiosa, sempre que uma série merecer.
Com isso, encerramos o ano com um saldo excelente de mais de 20 séries (para todos os gostos) que valem a pena serem acompanhadas e adicionadas à watchlist dos seriadores. Nossa intenção, ao dividir essa postagem em duas partes, com séries não-PNC e PNC é dar destaque e espaço para variados estilos de produções, sem preconceito, porque série boa (e que o povo ama acompanhar) deve receber elogio sempre, seja ela da AMC ou HBO, seja da The CW ou ABC Family.
Vem com a gente conhecer nossas escolhas de séries com índice PNC positivo e prepare as moedinhas para encher sua PNC Jar!
Treme (por Hadriel Maia)
Imagine se tudo que há de PNC no mundo encontrasse vida na forma de um programa de televisão. Esse programa não seria um mísero milésimo do que é Treme. É até difícil descrever a série — afinal, obras de arte devem ser sentidas, não entendidas — mas em uma breve sinopse, a série mostra New Orleans após o furacão Katrina, que destruiu a cidade.
Em meio a confusão pós destruição e aos excelentes personagens e seus dramas pessoais, há um forte subtexto político e um relevante comentário social sobre corrupção, violência policial e outros temas de extrema importância para o cidadão do mundo moderno e globalizado. Assistir a Treme lhe garante infinitas moedas na sua PNC Jar (e a leitura desse texto garante uma (tonelada de) moeda na sua PNC Jar).
Louie (por Camis Barbieri)
Louie não é exatamente uma série popular aqui no Brasil, mas ela não poderia faltar nessa lista tão PNC. Louie C.K, atua, dirige, roteiriza, produz e deve até se filmar sozinho, porque a produção do FX tem baixo orçamento, o que acaba sendo inversamente proporcional à grande qualidade da série, especialmente nessa segunda temporada. O mérito de Louie está em ser aquela comédia destemida (do tipo que faz piada com a Wanessa Camargo e diz que comeria ela e o bebê, o Zezé e o Luciano numa suruba com Chitãozinho e Xororó, Sandy e Jr. e Padre Marcelo Rossi, numa única tacada) . Aqui não tem frescura ou medo de entrar em polêmicas religiosas, políticas ou sociais. No meio da rotina desse pai solteiro com estilo de loser, há piadas afiadíssimas com temas como preconceito racial, sexualidade, crise existencial e até mesmo, sobre a guerra.
Considero Louie como um dos programas mais ousados e criativos da TV. Sendo assim (e também por trazer muitas características de stand-up comedy) ela se torna uma dessas séries cheias de pontos positivos, mas com público reduzido, porque nem todo mundo aprova esse tipo de humor mais direto, quase cru e “sem fronteiras”.
The Good Wife (por Leo Gravena)
Não me lembro exatamente o porquê ou quando comecei a assistir The Good Wife, mas sem dúvidas foi uma das melhores decisões que já fiz quanto a uma série. Além do amor à primeira vista pelos personagens, a série tem um dos roteiros mais estáveis e bem feitos da televisão atualmente, nenhum episódio fica abaixo do ‘ótimo’ ou ‘exemplar’ e sinceramente tenho orgulho de falar que acompanho esta série de qualidade brilhantemente incrível. O melhor é que, a cada temporada, essa qualidade somente aumenta e, em seu terceiro ano, The Good Wife está melhor do que nunca. Os promos e posters já antecipavam que veríamos uma Alicia diferente, mais livre, leve e solta, e é simplesmente incrível a maneira como essa transformação da personagem foi sendo feita, de forma calma e equilibrada, mas de maneira alguma lenta. Claro que esta mudança vem sendo feita desde o piloto. Aquela mirrada advogada que voltava a trabalhar após anos pa              rada, entra novamente neste mundo onde nada é preto e branco e, cada vez mais, vai revendo seus conceitos. Os conflitos enfrentados por Alicia, a boa esposa, são magnificamente bem colocados. A silenciosa tensão entre ela e Diane, o recomeço de amizade com Kalinda e o relacionamento político com Peter, além de todas as situações envolvendo seu relacionamento com Will, é simplesmente incrível quando ela confessa a seu irmão que nunca esteve apaixonada por ele, mas sim por toda a situação.
Alicia não é uma “mocinha” comum, dessas que vemos por aí, e esse é um dos vários motivos de amar essa série. Alicia é uma mulher real, com conflitos internos, dúvidas sobre questões importantes de sua vida e de seus filhos, como religião e o divórcio, além de sempre tentar manter o profissionalismo nas piores situações possíveis. The Good Wife não é apenas uma série com ótimos personagens, atores e roteiros, mas uma série palpável e intrigante, pelo menos para mim “A Boa Esposa” é simplesmente a melhor série em exibição atualmente, e qualquer série vai ter que se esforçar, e muito, para roubar esse titulo.

How To Make It In America (por Matheus Leone)
O ano de 2011 marcou a última das duas temporadas da série mais hipster de todos os tempos. É com pesar que os fãs de How To Make It In America se despedem da produção, ainda mais depois de uma segunda temporada tão boa. Sem grandes reviravoltas no roteiro, mas com trama e personagens envolventes, HTMIIA retratava basicamente a vida de Ben e Cam, jovens nova-iorquinos tentando emplacar sua grife de roupas (a Crisp) com o singelo objetivo de ficarem ricos e famosos. O rol dos coadjuvantes contava com Rene (agiota, mafioso, por vezes romântico e criador do inesquecível energético Rasta Monsta), Rachel (ex-namorada de Ben e protagonista de um dos momentos mais engraçados da segunda temporada) e Domingo (drug dealer e dog walker, o mais hipster de todos). Não teve final, mas uma série que fala de um universo tão mutável como o mundo dos pequenos negócios dificilmente teria um final fechado; mesmo que tudo desse errado eles poderiam recomeçar do zero e seria assim até eles desistirem ou morrerem. De qualquer forma, sempre que bater aquela saudade da série, desses nova-iorquinos e de tudo que houve de mais cool na TV a gente pode rever essa abertura sensacional.
The Big C (por Jefferson Ostrowski)
Para melhor iniciar uma explicação do que é “The Big C”, nada melhor que uma citação da própria autora, Darlene Hunt, da série: “Só porque alguém tem câncer, não significa que será a próxima a morrer… ela pode viver mais 50 anos, enquanto alguém aparentemente saudável, próximo dessa pessoa, não possa. Hilário, não é?”.
Desde a sua primeira temporada The Big C mostrou um humor negro mais que potencializado. No início conhecemos a amarga Cathy, professora de quem ninguém gosta, mas a descoberta do câncer muda sua vida, felizmente ou infelizmente, para melhor. Cathy passa por transformações emocionais que a levam a tomar decisões sobre sua vida e a mudar seu comportamento, afetando tanto amigos e família.  A procura por uma opção alternativa de tratamento demonstrou o quanto a série tem a oferecer, a perda que Cathy sofreu na primeira temporada fez com ela que a personagem ganhasse mais fôlego para enfrentar os desafios que a vida jogou a sua frente. Mas, como ninguém é de ferro, muitas vezes Cathy desabou e vimos Laura Linney mostrar porque de suas indicações para diversos prêmios não foram à toa.


Community (por Camis Barbieri)
Falar que Community é uma comédia rara na TV não é exagero. Apesar de a série ter conquistado seus inimigos na ala anti-PNC, só posso dizer que esse povo não sabe o que está perdendo, simplesmente deixando de aproveitar o que cada episódio de Community tem a oferecer.
Essa é mesmo uma série de referências e mesmo que muita gente ache que isso é uma coisa chata, esse é, na verdade, o grande atrativo para os fãs fiéis, que se divertem caçando detalhes e pequenas sutilezas no roteiro, que remetam a grandes ícones da cultura pop, com filmes, músicas, seriados e personalidades. Embora essa seja uma característica marcante, Community não é apenas isso. Temos aqui uma gama de personagens incríveis, conduzidos muito bem por roteiristas e claro, por seus respectivos intérpretes. Infelizmente, mesmo quando a série vive um excelente momento, a NBC resolveu colocá-la na geladeira, apavorando o público viciado e criando a campanha #SaveCommunity #SixSeasonsandaMovie, porque afinal, é que todos nós queremos: uma overdose de Community. Apesar da boa qualidade desse 3º ano, o futuro da série ainda é incerto. Ficamos na torcida pelo retorno e pela renovação dessa que é uma das comédias mais geniais dos últimos anos.


Life’s Too Short (por Matheus Leone)
A co-criação de Ricky Gervais, Stephen Merchant e Warwick Davis é um mockumentary estrelado por eles próprios (mais focada em Davis) e é uma comédia britânica. Só esses atributos já são suficientes para encher barris de moedas, mas a série vai além e convida Liam Neeson (A Lista de Schindler), Helena Bonham Carter (Clube da Luta), Steve Carrell (Pequena Miss Sunshine), Sting (engajado ativista de causas ambientais e ex-líder do The Police) e Johnny Depp (que dispensa referências PNC) para se zoarem e/ou zoarem os protagonistas (mais precisamente Davis).
O nível de paunocuzisse de Life’s Too Short só se equipara ao quanto uma história centrada num anão que gerencia uma agência de empregos para anões-atores pode gerar situações constrangedoras e hilárias. O protagonista, Warwick, é simplesmente a pessoa mais fracassada, iludida, egoísta, ególatra e falida do mundo e isso exige um desprendimento sobre-humano dessas características por parte do ator que emprestou sua própria identidade para a composição do personagem. Contra-indicação certa para os não-PNCs, mas com certeza uma das melhores comédias e uma das poucas boas estréias do ano.

Homeland (por Jefferson Ostrowski)
Quando a Showtime anunciou que estaria começando Homeland, a nova série do produtor de 24 Horas, Howard Gordon, o sentimento geral era que essa seria apenas uma cópia da saga de Jack Bauer. Quase imediatamente após sua estréia, no entanto, revelou-se muito mais do que um clone de 24 Horas ou uma série de ação com antiterrorismo.  Um dos aspectos originais da série reside na forma como explora as vidas frágeis e mentes daqueles encarregados de prevenir ou cometer um ato de terrorismo. Durante toda a temporada, o jogo de desconfiança e traição entre os três protagonistas Damian Lewis, Claire Danes e Mandy Patinkin manteve o interesse em suas histórias separadas tão fascinante quanto à ameaça global de que um americano secretamente havia se voltou contra seu país.
O que torna o sucesso de uma Homeland é de que maneira os mistérios que cercam os protagonistas e suas buscas de proteger, a redenção ou, possivelmente, a vingança, deixando o público no escuro tempo suficiente para criar suspense – mas, quando as luzes são ativadas, cada mistério é revelado habilmente deixando o espectador sem fôlego, e questionando o que vai acontecer a seguir. Na verdade, ao longo de sua primeira temporada, Homeland provou ser não só a melhor série no canal Showtime, no momento, mas também um dos melhores dramas da televisão.

Bored To Death (por Hadriel Maia)
A série preferida de onze entre cada dez hipsters não te fará chorar de rir, e isso não importa muito, pois PNCs são todos blasé e não podem se dar ao luxo de exibir um sorriso. Assim é Bored To Death, uma série que não recorre a piadinhas bobas, que poderiam ser entendidas até por um fã de Big Bang Theory, mas ao invés disso usa situações engraçadas e absurdas que são construídas ao longo de episódios e temporadas, propiciando diálogos inteligentes e de difícil acompanhamento por reles mortais que assistem a outras comédias inferiores.
Como se isso não bastasse, ainda há as excelentes atuações de Jason Schwartzman (a versão masculina da Zooey Deschanel), Ted Danson e Zach Galifianakis. Infelizmente, Bored To Death foi cancelada na sua terceira temporada, um dia azul-escuro (chamar um dia ruim de 'dia negro' é mainstream) na vida dos hipsters e PNCs ao redor do mundo. Afoguemos nossas lamurias por essa atrocidade cometida pela HBO em uma taça de vinho branco. :(

Breaking Bad (por Jefferson Ostrowski)
A construção dos personagens e seu desenvolvimento psicológico e emocional foram sutis. O trabalho que os roteiristas fizeram para traçar os movimentos internos de cada personagem foi fantástico. Gradualmente, cada um deles, em estágios diferentes, deu uma volta em suas vidas, permitindo que eles seguissem um caminho diferente daquele que parecia ter sido traçado no início, e diferente daquele que pudéssemos concluir que seguiriam.
Com uma temporada perfeita, isso mesmo, perfeita, pois não consigo achar um defeito para pontuar, essa última temporada de Breaking Bad garante seu lugar na nossa lista de melhores séries PNC’s. Além de Walter, destaque para Pinkman, que brilhou como nunca, muitas vezes mais que o protagonista, e Gus que mostrou tudo o que era capaz para alcançar a vingança que tanto almejava e, é claro, não é todo mundo que consegue morrer com classe. Todos os acontecimentos dessa temporada foram uma grande chamada para a última temporada da série (se os 16 episódios não forem divididos), se os roteiristas conseguirem manter a qualidade que obtiveram nessa, tenho certeza que conseguiram finalizarão a série como um marco na TV.


Sons Of Anarchy (por Camis Barbieri)
Conhecida por ser uma das séries com maior índice de violência da atualidade, Sons Of Anarchy sempre foi considerada uma boa produção, apesar do pouco reconhecimento em premiações, mas está nessa lista, com HONRAS, por alcançar, em sua 4ª temporada, o que eu considero um amadurecimento incrível. Devo dizer, aliás, que SOA fez uma das melhores (senão a melhor) temporadas do ano de 2011, mostrando que é capaz de manter sua característica principal (a de chocar, sempre), ao mesmo tempo em que investe em aprofundar seu roteiro e sua mitologia.
O trabalho de Kurt Sutter com cada personagem foi fenomenal. Trabalhou protagonistas com maestria, guiando os coadjuvantes para os holofotes com grande intensidade, conseguindo desenvolver dezenas de histórias paralelas ao arco principal, uma mais interessante que a outra. No final, cada elemento da trama se encaixa perfeitamente e, quando somamos bom texto, boas atuações à maravilhosa trilha sonora, fechamos com uma temporada perfeita, cheia de tensão, emocionante e que surpreendeu em todos os episódios.


Game Of Thrones (por Camis Barbieri)
Quando falamos em Game Of Thrones falamos da estréia mais popular de 2011. Rapidamente essa série épica, produzida cuidadosamente pela HBO, ganhou milhares de fãs, que se transformaram em verdadeiros obcecados por esse universo. A história nos livros de George R.R. Martin é envolvente, para dizer o mínimo e o mundo criado por ele é bastante interessante, com direito a criaturas estranhas e malignas, como os White Walkers, corvos com três olhos e até mesmo dragões, que foram citados muitas vezes como lenda, mas que apareceram de verdade na Season Finale.

Em GOT (como ficou conhecida) é tudo muito impressionante, desde o cuidado com o figurino, as locações e as atuações. Apesar de serem muitos, os personagens sempre têm bastante força e criam identificação com o público, resultado óbvio da escolha de atores competentes em todas as faixas etárias. Pelo menos comigo foi assim. No entanto, sei que há muita gente que teve problemas com a quantidade de tramas e personagens em GOT e não posso culpá-los. A estrutura da série (e dos livros, que eventualmente caíram em minhas mãos) é complexa mesmo, mas nada que torne a compreensão impossível ou extremamente difícil de acompanhar.
A boa notícia para quem está doido por mais episódios é de que esse ano, o inverno deve chegar mais cedo. Logo mais, em abril, teremos a 2ª temporada e ela deve ser, assim como a primeira, cheia de fortes emoções e muitas surpresas.

P.S* Como ninguém aqui no blog assistiu a temporada de Boss, a série acabou não entrando na lista, mas não se revoltem. Sabemos que a produção tem muitos fãs e fica aqui nossa menção honrosa.

Talvez Você Curta

25 comentários

  1. Life's too short finalmente lembraaaaaaaaada!
    E ainda mais GoT, Community, How to make it in America e Louie. Melhor lista do Seriadores. #fato

    ResponderExcluir
  2. Adorava How To Make It In America !! Uma pena que a produção tenha ficado em apenas 2 temp. NY retratada de um jeito tão cool!! Queria mt outras temps!

    ResponderExcluir
  3. Me identifico mais com as PNC's ,porém,nada mais injusto do que não ter lido o nome de Fringe aqui,mas ok ficou greeeeeeeat.

    ResponderExcluir
  4. Gustavo, vc sabe que eu não perco uma única chance de elogiar Fringe, mas mesmo eu gostando da temporada até aqui, não sou capaz de dizer que tenha sido a melhor coisa que eu vi em 2011, mas eu torço pra que a coisa emplaque mesmo e que o resto da temporada seja a coisa mais foda desse mundo.

    ResponderExcluir
  5. Bah, e eu não? Sou uma das maiores PNCs que conheço.

    ResponderExcluir
  6. Será que só eu não tô achando a 3ª temporada de Community tão boa assim? To achando bem instável até agora...

    ResponderExcluir
  7. Verdade Camis, não está sendo uma temporada muito empolgante, mas por toda a proposta que Fringe traz, pelo retorno de Peter e outras situações, acho que ela deveria ter ocupado seu posto na lista.

    ResponderExcluir
  8. Adoro GOT, mas dessa listinha fico com THE GOOD WIFE \o/

    ResponderExcluir
  9. Desculpa o alto nível de PNC, mas as séries PNCs são as melhores.

    ResponderExcluir
  10. Tô assombrada... Meu espírito PNC reinou em 2011, hein? Acompanhei quase todas as séries desta listinha. Preciso de um exorcismo (#or not) já! É muito amor por Louie, Community e Life's too short! =D

    ResponderExcluir
  11. Eu ia ficar de mal com o S.A. (até mesmo com a crocante, diva e sensual da Camis, o que mostra o nível de raiva) se não tivessem lembrado de Game of Thrones como uma das melhoras estreias (no meu caso, "A" estreia) de 2011!

    Fiquei feliz com a lista, já que mostrou que nem sou tão PNC assim, acho que isso se aplica mais a música, livros e filmes, nas séries eu acho que estou mais ligado à turminha anti-PNC, é até um alívio. Mas começarei 2012 já polindo minhas moedinhas. Séries pra assistir: Comunity, Louie (nunca nem me incomodei em saber sobre o que era, mas a descrição aqui no post me conquistou), Homeland e Sons of Anarchy (com muita vontade de ver há quase um ano, mas a preguiça impedia de baixar). Mas nem imaginava que já estaria preenchendo minha cota anual da PNC Jar com GOT e Life's Too Short, nem acho elas tão PNC assim.

    PNC mesmo eu sou é com relação a GOT e aos livros, ai de quem vier me dizer que tem coisa melhor na tv do que isso, porque aí eu precisaria de todo o Gringotes pra tanta moedinha que eu atiraria só de citar os detalhes e os cuidados que a HBO teve pra passar dos livros pra tela. APRIL IS COMING! *-*

    ResponderExcluir
  12. P.S.: quero ver em 2013 (se o mundo não acabar, lógico rs) MULHERES RICAS na listinha de melhores séries PNC de 2012, hein?

    ResponderExcluir
  13. Homeland, The Good Wife e Breaking Bad são séries ótimas, PNCs, mas que não são extremamente chatas como tantas outras por aí. Vi uns 3 episódios de Game of Thrones e decidi ler os livros, antes de assistir a série, ou seja, vai DEMORAR MUITO pra isso acontecer.

    Comecei a ver Community, até achei legalzinha, mas não me empolgou muito e parei. Pretendo ver How To Make It In America, Sons Of Anarchy e Life’s Too Short. Isso, se conseguir ser mais forte que a minha preguiça.

    ResponderExcluir
  14. Dessa lista eu vejo Louie, TGW, HTMIIA, Community, SoA e GoT e gosto de todas, sendo que três eu amo de paixão.

    Uma série PNC que apresentou temporada ótima nesse ano que passou e não foi listada foi Southland.

    ResponderExcluir
  15. Prefiro a outra lista! :p

    ResponderExcluir
  16. Nossa, não sabia que eu assistia tantas séries PNC...

    Mas também gosto de TVD, OUAT, H5-0, P&R... então acho que estou salva da PNCzisse total, ehehe...

    ResponderExcluir
  17. Have a Wonderful New Year, Adecio!

    ResponderExcluir
  18. por que o blog não faz reviews do bbb,
    eu poderia me disponibilizar para esse trabalho(rsrsrs) ,Já que só um Fã do programa e assisto quase 24h por dia no PPV,
    As reviews poderiam ser semanais é eu garanto que pelo menos 90% dos leitores do blog gostam do programa,
    Caso você queira e só da o toque
    Valeu!!!!
    Seria 1 review semanal sempre na quarta
    se quiserem esse e meu Email
    diegovilela09@hotmail.com

    ResponderExcluir
  19. Ninguém comentou mas, The Big C é realmente ótima!! Merece entrar em qualquer lista de melhores séries de 2011. Recomendadissima!

    ResponderExcluir
  20. Essa lista é, de longe, a melhor .

    ResponderExcluir
  21. AHH, tem a parte 2. Gostei!!

    ResponderExcluir
  22. Só assisto metade dessa lista, mas essa metade são umas das minhas séries preferidas da atualidade! Adoro os tops de vcs, pq vcs pegam as melhores pessoas pra falar de cada série, e essas pessoas falam tão bem sobre a série, que é dificil não dar uma chance pra série(ou segunda chance)!

    Ahh mas sei lá, pra mim Parks é mais PNC do que não PNC, tem varias citações, lógico que não tanto quanto Community mas tem e por ser uma série de comédia inteligente!

    ResponderExcluir

Comenta, gente, é nosso sarálio!

Subscribe