Glee 4x14: I Do

15.2.13


Tudo pode acontecer.

Num casamento em que a situação dos noivos é o que menos importa, Glee conseguiu dar um gás em suas dinâmicas amorosas, fazendo até o que se considerava impossível há várias temporadas: transformar Finn e Rachel novamente em um casal interessante. Claro, as coisas ainda podem desandar ao ponto de termos plots no nível de "se ele fizer cocô na casa dela, os dois desistem de se casar", mas por enquanto a reaproximação dos dois está sendo conduzida direitinho.

Felizmente, o mimimi sobre o beijo com Emma parou na hora certa. Finn aproveitou o seu momento de encheção de saco, é verdade, mas depois que aceitou que os problemas de Emma iam muito além do cala-boca dele e que tinha que cumprir sua função de padrinho ajudando Will a consertar as coisas daqui pra frente, tudo fluiu muito bem. No meio de tudo isso, Rachel segurou bem o papel de conselheira e ombro amigo (entre outras coisas amigas) e, em sua posição de mulher madura que tem um relacionamento aberto com o cara que acaba de se mudar com ela (?), conciliou Finn e Brody num mesmo fim-de-semana fazendo valer a expressão "dá mais que chuchu na serra".

  

Fica um alerta, aliás, para o momento pré-coito de Rachel e Finn. A cena em que ele despedaça uma flor enquanto faz joguinho de sedução e discurso de amor eterno é milhões de vezes mais sensual do que o momento na cama em si. A estratégia de tirar a roupa a metros de distância um do outro e se deitar na cama com as luzes apagadas antes que alguma coisa aconteça é medieval e brochante demais até para os padrões comportados de Glee, só faltou mesmo o buraco no lençol para garantir um distanciamento ainda maior. O que pegou mesmo pro futuro dessa história é o fator Ratinho, já que Rachel aparentemente está grávida e não sabe de quem. Um dos candidatos a pai é michê, o outro fez sexo com ela há menos de 24 horas, então façam suas apostas porque o final dessa trama, você decide – e por você, leia-se o grande troll Ryan Murphy.


Surpreendentemente, quem aprendeu mesmo sobre relacionamentos modernos em New York foi Kurt, mandando ver na limusine com Blaine e depois usando em todas as oportunidades o papinho de que são apenas amigos. Bros helping bros é uma filosofia que anda se difundindo muito por aí e, aparentemente, já está liberado para amigos e amigas se pegarem sem qualquer insinuação de algo a mais.

  
 

Quem sai perdendo na situação é Merdacedes, que ganhou o título de empata do ano e ainda saiu de braços dados com os dois, sem qualquer preocupação a respeito de onde aquelas mãos estiveram.

   

Tina agora é chamada sempre pelo nome completo, Tina Cohen-Chang, que nem em novela mexicana, e levou a melhor com essa pegação interrompida. Depois de se incomodar com a química lendária (?) entre Blaine e Kurt, confrontar o rival a respeito de suas idas e vindas e até mesmo ser chamada de vapo-rapist (que é quem comete Vick Estuporuby), os tempos de fag hag ficaram para trás, ou pelo menos assim esperamos. Foi divertido, foi até emocionante, mas já deu. É hora de Tina Cohen-Chang parar de ficar sofrendo por não ter o amor do melhor amigo gay e procurar plots ainda mais absurdos para explorar seu recém-descoberto potencial de diva do New Directions, simplesmente porque é inaceitável que Tina Cohen-Chang volte a ser objeto cênico. Vida longa a Tina Cohen-Chang!

 

Seguindo na linha de "tudo pode acontecer" (menos Jake ser um par melhor para Marley do que Ryder), eis que nosso triângulo ganha mais uma reviravolta. Na hora em que Ryder começou a dar as dicas para o amigo de como fazer a semana dos namorados perfeita, imaginei que teríamos o momento Cyrano de Bergerac (quem?) e ela eventualmente perceberia que estava vivendo uma farsa. O que eu realmente não esperava é que Marley tivesse sacado a situação desde o começo e que Ryder teria colhões pra deixar claro que fez tudo o que fez por ela, e não para ajudar Jake, tascando um beijo (nela, não em Jake) no meio do corredor. Agora, o potencial para caretas confusas e estranheza durante as cenas do trio é enorme e a performance final já é uma mostra interessante do que está por vir.

  

Agora, o momento que explodiu cabeças e ovários mundo afora: Quinn e Santana. Dizem por aí que a comunidade das lésbicas da xoxomídia, até então decidida a colocar a cabeça de Sam num espeto para que seu casal imaculado, Britanna, reinasse soberano até o fim da série, mudou convenientemente de ideia após a exibição desse episódio. Agora, abençoam a união sagrada de Brittany e Sam e torcem mesmo é por Santana com Quinn, que viverão a representação literal da expressão "entre tapas e beijos", ainda que os beijos não tenham sido mostrados.

 

Outra facção de fãs está revoltada e enojada com mais essa reviravolta na vida de Quinn, que nunca – eu friso, NUNCA – demonstrou qualquer interesse pelo mesmo sexo, e sua súbita bicuriosidade é uma das coisas mais absurdas a acontecer com a personagem desde que ela foi abduzida por homens-vacas. Deixo então uma galeria dos momentos mais heterossexuais de Quinn no decorrer da série, do início ao fatídico gole d'água, para que tirem suas próprias conclusões.

  
  
   
  


E claro, existem aqueles que ficaram muito felizes com a experimentação de Quinntana, apenas porque isso é "prova irrefutável de que Rachel e Quinn sempre se amaram e que ficarão juntas no final", o que não faz o menor sentido, mas vamos deixar o pessoal sonhar. Importante mesmo é que, assim como no caso de Kurt e Blaine, Quinn e Santana reforçaram que amigas já podem se pegar e criaram o conceito de one-time thing que acontece duas vezes. Amizade é isso aí mesmo, gente, e oferecer uma mão amiga em momentos de necessidade nunca matou ninguém!

Pra não deixar passar em branco, tivemos ainda todo o gingado sobre rodas de Ali Stroker, o serzinho de luz de The Glee Project (cadê Turquenga, cadê?), que por incrível que pareça não estragou o episódio e até mandou bem na atuação como Betty, a sobrinha maldosa de Emma que não namora cadeirantes porque é muito popular e peituda (?). Os momentos com Artie foram engraçadinhos, bacaninhas, tudo no diminutivo, porque sabemos que o grande amor da vida dele é mesmo Sugar, sumida do episódio junto com Unique, Kitty e aquele outro mendigo de TGP o sempre amado Joe.

Sumida também está Emma, que depois de uma canção literalmente de tirar o fôlego, deixou o TOC levar a melhor e abandonou Will no altar, numa história que teve tanto impacto que os alunos resolveram curtir a festa de recepção de um casamento que nem aconteceu, e o próprio Will já estava cantarolando feliz da vida no final do episódio, só olhando umas fotinhas de Emma no celular com olhar saudoso. Esperemos sinceramente que a situação dos noivos ganhe alguma profundidade maior no próximo episódio, porque fora a boa atuação de Jayma Mays na hora da fuga, da canastrice absoluta de Sue, pior do que nunca escrotizando a coitada num momento realmente delicado, e da voz de ópera de Amber Riley deixando todo mundo com a cara na chon, a impressão que deu é que o casamento foi só uma desculpa pra juntar o elenco.

   

E por falar em reunião de elenco, fica aqui a minha suspeita de que alguns atores realmente se embebedaram durante o casório, porque só isso explica algumas atitudes de Sam e de Mike Chang, que ganhou o prêmio de objeto cênico da vez. Ele não teve fala e nem função, mas dançou basicamente com o elenco inteiro, o que já é contribuição maior do que a de Puck, com seus conselhos valiosos sobre como conquistar uma ex-bulímica levando-a para comer e produzindo um desfile de lingerie.


Músicas do episódio:


"You're All I Need to Get By" - Marvin Gaye e Tammi Terrell: Jake (Jacob Artist) e Marley (Melissa Benoist)
Versão bonitinha e animada de uma música que já animou muito casamento por aí, mas sejamos sinceros, alguém consegue não ficar entediado com Jake bancando o bobinho apaixonado? Esse papel combina com Marley e Ryder, mas sempre soa artificial com o suposto bad boy do McKinley, especialmente quando ele ressalta que só está interessado em faturar no quarto de hotel. Da performance em si, dá pra tirar umas boas dancinhas de Sam, Artie e Ryder, e até de profª Schue sendo obrigado a acompanhá-los.

"(Not) Getting Married Today" - Elenco de Company: Mercedes (Amber Riley), Will (Matthew Morisson) e Emma (Jayma Mays)
Olha, palmas lentas para Jayma Mays, porque conseguir gravar essa música em estúdio e depois conseguir atuar como se estivesse cantando-a, sem fazer o negócio parecer falso nenhuma vez, é para poucos. A parte dela fez a sequência valer a pena, embora Will sempre fizesse o nível descer quando aparecia no altar com cara de pamonha. E seja lá que cirurgia Amber Riley fez nas cordas vocais para fazer falsete de ópera como se tivesse cantado assim a vida toda, meus parabéns.

"Just Can't Get Enough" - Depeche Mode: Blaine (Darren Criss) e Kurt (Chris Colfer)
Provavelmente, a música menos marcante do episódio, mas nem por isso menos divertida. Kurt estava levando a dança do ombrinho a novos níveis, sempre muito careteiro e exagerado, mas foi a oportunidade perfeita para Tina fazer expressões psicopatas enquanto observava a tal química lendária entre o ex-casal.


"We've Got Tonite" - Finn (Cory Monteith), Rachel (Lea Michele) e várias duplas fingindo que são parte da música
Linda, linda, linda. Alguém, por favor, obrigue Lea Michele a cantar sempre com essa vozinha "de gripe", como costumo chamar, porque é bem mais suave a agradável do que a gritaria usual. Cory Monteith também melhorou muito vocalmente do início de Glee pra cá, e depois de tanto tempo sem dueto dos dois, foi uma bela surpresa ver o carinho com que fizeram essa versão. Os versos com os outros também ficaram bem bacanas, especialmente com o esquema de cada casal cantar a caminho do matadouro.

"Anything Could Happen" - Marley (Melissa Benoist), Artie (Kevin McHale) e Jake (Jacob Artist)
Encerramento mais do que merecido para um episódio em que, realmente, tudo podia acontecer. Não canso de repetir que esse novo New Directions é ainda mais entrosado e afiado nas performances de grupo do que o antigo, e o contraste entre os novatos se divertindo no palco e a cena em que Rachel descobre que está grávida e que a tabelinha não funciona (quem poderia prever?) deu um impacto todo especial à revelação.

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28 comentários

  1. Eu fico me perguntando se rola muitas mãos amigas no elenco do Seriadores....

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  2. Rodrigo energumenosábado, 16 fevereiro, 2013

    Muito boa essa rewiew,ri pra krl e conconrdo com tudo menos com a parte da Rachel canta com "voz de gripe" sempre,ela cantando de qualquel jeito ja ta bom.

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  3. Depois do episódio eu fique pensando: não existe pílula do dia seguinte [no pensamento em que Rachel esqueceu o que é um preservativo] nos Estados Unidos? Tudo bem que não têm a mesma eficácia, mas uma pessoa na condição dela (estrela em ascensão) não pode simplesmente ignorar métodos contraceptivos e sair transando com o ex e o atual em dois dias seguidos: é pedir pra ficar grávida. Sobre o episódio, achei um dos melhores da temporada pela quantidade absurda de plot twists concentrados em 40 minutos: Finchel, Quintanna e Klaine além de Emma fugindo do casamento possuída cantando Company. Foi tudo excelente.

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  4. Nossa Leo sua review me faz dar altas risadas!!
    A seleção de momentos HT de Quinn foi excelente kkkkkkkkk
    Adorei o episódio, morri de rir de Emma fugindo loucamente do casamento

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  5. Episódio apelativo mas bom pra caramba!

    Quanto à Quinn, storyline digna de uma personagem que anda sem função em glee desde que teve a bendita Betty, a impressão que dá é que não sabem mais o que fazer com a personagem mas como queremos Dianninha em glee, eles inventam essas e outras...

    Ryder seu lindo, o que acontece com Blake? Sempre ótimo e fazendo toda cena que ele tem ser muito válida na série, sempre entregando o melhor que ele pode.

    Quanto a Finchel, sempre torci pelo casal e é nítido o abismo deles pra qualquer outro casal em glee, Klaine é o casal mais boring que eu já vi e Brittana é tão amada que muitas fãs já viraram a casaca pra Quinntana em 1 episódio!

    EU MORRI com Ali dizendo "wheel away, wheel the hell away" e com o embate de Tina Cohen Chang e Kurt; Sue vestida de noiva e assustando todo mundo tbm foi muito bom...



    Jayma Mays mandou muito bem realmente, o melhor foi a Sue pouco se lixando pra outra surtando ali perto dela...


    Uma crítica, cagaram muito a musica de Ellie Goulding.

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  6. O que a foto da Rachel dançando Nowadays com a Gwyneth Paltrow tá fazendo na seleção de momentos HT da Quinn??

    Uma coisinha que me incomodou um pouco nesse epi: toda vez que tinha uma cena de Ryder, Jake e Marley, terminava enfocando o rosto sofrido do Ryder. Isso aconteceu umas quatro vezes. Tipo, já entendi que ele gosta da menina da primeira vez! E cansei de Jarley, shippo Ryley desde que ele entrou na série.

    Gente, se eu tivesse um prof tão loser qto a profª Schue, eu arranharia o carro dele todos os dias. Como assim, não tem nenhum amigo pra ser padrinho de casamento? Antes colocar a Beiste pra ser padrinho do que o Finn! (por falar nisso, ela deveria ter aparecido nesse epi pra acalmar a Emma)

    Ri muito de Becky jogando as flores. E a personagem bitch que o Ian Brennan viu na Ali finalmente apareceu! (ele que escreveu o epi, aliás). Olha, até que gostei da participação dela. Mas quero mesmo é Turquenga.

    Passo o plot de Klaine pq acho chatíssimo e prefiro Kurt com o Adam antes de voltar o namoro. Nunca gostei de Finnchel, mas achei legal a reaproximação deles. Nossa, é tanta coisa pra comentar nesse epi! Finalmente a Tina Cohen-Chang desencanou, espero um interesse romântico mais adequado pra ela. Mike mais avulso impossível. Morri com a Britt montando no Sam. Quinntana sensualizou tanto que até deixou a Rachel mais fértil pelos feromônios (oi?).

    Confissão: sou tão inocente que só percebi que o Brody tava vendendo o Body depois que vi o pessoal comentando no face. Eu juro que achei que ele estava saindo de casa com dinheiro na mão pra pegar as travas do Kiki do Thanksgiving.

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  7. Eu também estava achando que era impossível o filho ser do Finn porque não iria dar tempo, mas a cena da Rachel percebendo a gravidez (?) se passa em março, então é possível sim.

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  8. Ah, e se for pra Ali continuar em Glee, que seja que nem foi nesse episódio: sem cantar praticamente nada (ou nada, de preferência). Nossos ouvidos agradecem.

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  9. Episódio simplesmente fantástico e sua review também, sempre apimentando ainda mais a nossa experiência, tanto que nem tenho mais nada pra comentar. Jayma tava possuída e maravilhosa, Ryder me conquistou ainda mais e fez ficar fácil escolher um lado na disputa Team Ryder X Team Jake.

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  10. O que, não vão comentar melhor a segunda profissão do Brodie?! #xatyada

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  11. A Rachel e a Holly Holiday tão no mural HT da Quinn pq é com isso que ela tá surtando com o Kurt na foto seguinte ;)
    Realmente, abusaram da cara de sofrido do Ryder no plot, mas acho que é pra mostrar o quanto ele combina com a Marley, já que ela tá sempre com essa carinha também. E, gente, realmente a ausência da coach Beiste é imperdoável, mas acho que se ela estivesse lá pra acalmar a Emma, o casamento acontecia!

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  12. Glee enlouquecendo nos plots e entregando um dos melhores episódios da temporada!
    Tive que pausar pra rir em vários momentos. Sue vestida de noiva dando o melhor discurso desmotivacional, Tina com olhares psicóticos e a "química lendária". Sério, o próprio Kurt se referiu ao casal como "lésbicas que perderam o interesse e se tornaram amigas", nível de paixão e sensualidade à lá Finn apagando o abajur. Finn, que nunca esteve tão sensual (porque não dizer sensual) e tão brochante.
    E meninas experimentando é clichezão, super Glee, teve até em six feet (inclusive o plot do primeiro orgasmo, que pelas imagens, se repetiu).

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  13. Primeira vez que leio sua review sobre Glee e simplesmente amei!! Parabéns, pois considerei a melhor que li até hj.
    Glee anda tão estranho pra mim. Como assim o episódio do casamento focar tudo e praticamente ignorar o plot Noiva em Fuga?? Quer dizer que o mestre, professor querido fica plantado no altar e todos vão pra festa e fornicação after party?? Sue joga até o buquê de uma noiva que não casou! Acho que foi por isso que a Rachel engravidou, deu azar pegar o dito cujo. E se a Rachel olhou o calendário e já estava em Março, quer dizer que até agora o Will não foi atrás da Emma? Ou estamos vivendo um futuro/presente paralelos em Glee?
    Brodie michê contando as notinhas de 10 doletas foi genial. Pelo menos a criança não ficará desamparada se ele for o papi, já que o Finn nem dinheiro tem. Essa criança já vem bem arranjada na vida. Rachelzinha vai ter que cantar e dançar muito pra sustentá-la.
    Klaine é tão chato que é melhor focar em Tina, que sempre mereceu destaque em Glee. Só faltam arrumar uma estória mais emocionante pra personagem...mas nada de acidente trágico, pls..já basta repetir o plot da gravidez, o do não quero dar no dia dos namorados, Santanna pegando cheerio loirinha do ND...vamos inovar Ryanzinho.

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  14. Episódio merecia fotossíntese!!!

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  15. Um dos melhores eps da temporada. Quinntana e Finchel foram os pontos altos pra mim. Jarley não deu sono, Getting Married Today foi perfeito e muito engraçado, Klaine foi interessante. E graças a Deus não teve Unique, Kitty e Joe.. Se bem que mesmo que eles aparecessem, não faria muita diferença, iriam falar uma coisinha e pronto. Enfim, ótimo episodio.

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  16. Fiquei pensando se todo mundo (com exceção dos casais homo, pq obviamente não é necessário) tinha levado camisinha pro maldito casamento, uma ocasião pura e etc... Rachel foi a contemplada do dia, até pq não teve nada com Jarley e o Artie não deve ter soldadinhos...
    Me alegro pelo fato de estarem lembrando da Tina, pois em todas as temporadas, a Tina "aparecia" e era destacada uma vez por temporada, em todos os outros episodios apenas figurando e mudando de estilo. Pra personagens como ela e Artie, que foram os primeiros do Glee, acho q mereciam mais destaque.
    Gostei do fato de terem chamado a Ali pra participar desse episódio, veremos se a Aylin não surge por ai "dançando o ventre" (tá, bebi)

    Aguardamos ansiosamente para ver de quem é o filho... (pais gays terão um piti next week)

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  17. Ah, e pra quem quer saber, o filho é do Finn...


    Pessoa pergunta: Como você chegou a essa conclusão?


    Simples, pq seria a coisa mais bonita pra acontecer, pois faciitaria o casamento atrasado deles... E pq foi uma coisa não planejada, ela não deveria ser anta de fazer com o Brody no "dia 15" dela né...

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  18. Leo, tem uma cena HT que não é da Quinn: quem tá com a Rachel, de vestido vermelho tirando o penhoar preto com vermelho no palco é a Holly (Gwyneth) (cantando Nowdays, se bem me lembro)

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  19. Então, é que é porque tá ligada com a imagem seguinte, que é da Quinn surtando com o Kurt vendo a Holly e a Rachel. Percebi agora que deve ter sido confuso mesmo ver as duas lá sem saber que a cena é a mesma, mas acaba sendo tudo parte do mural HT de Q!

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  20. Acho que o filho é do Finn porque as chances do Brody ficar mais tempo na série depois da revelação do michê é pequena, mas vamos ver se tia Ryan nos surpreende de novo!

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  21. Victor, fiquei até sem fôlego lendo o comentário de tanta coisa que tinha, hahaha, obrigado!

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  22. Valeu pelo feedback, Ka, espero que você volte para as próximas reviews!
    Foi estranho o quanto tiraram a importância da fuga da Emma mesmo, eu gostei do episódio porque as outras tramas andaram bem, mas é complicado todo mundo ignorar o que aconteceu e seguir com a festa mesmo.
    Acho que esse lance de março não é bem assim, ela tava consultando a tabelinha e passou pro mês seguinte, mas aquele parece ser o mesmo dia em que ela chegou, antes de Kurt e Santana voltarem pra NY.

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  23. Sério que você não gostou de Anything Could Happen, Rayssa? Eu vi muita gente falando que cagaram e, sinceramente, não entendo, porque achei a versão muito bem executada, não paro de ouvir!

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  24. Putz, mas imagina como a sociedade dos pais e mestres reagiria se Glee mostrasse Raquel tomando a pílula do dia seguinte? A Fox iria abaixo!

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  25. Revelamos esse easter egg no último podcast! #broshelpingbros

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  26. Como a cena foi rapidinha (!), comento melhor no próximo ;)

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  27. Coitada da Rachel agora ... cuidar de menino remelento, trabalhando como garçonete e sendo atriz de filmes adultos pra ganhar um troco enquanto o brody faz michê pra descolar o leite ninho ... prevejo mtoo melodrama daki pra frente (se bem, q se a Raquel estiver mesmo gravida, duvido mto q ela tenha, já q ela agora é suuuuuuper moderna, é bem a cara dela abortar ... coisa q acho q não poderia ir ao ar, senão as velhas bingueiras da xoxomidia irão achar mtooo ofensivo pra passar na tv americana !! Just saying.

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  28. eu achei que a versão ficou tosca, principalmente na parte do "hu hu hu" e talvez a música não fosse pra voz do Kevin, acho que é a primeira música que não curto o Kevin nela.

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