Glee 4x16: Feud

17.3.13


Em briga de marido e mulher, não se mete a colher.

Ignorando essa filosofia, o New Directions essa semana decide meter o bedelho para consertar as coisas entre seus "pais", Will e Finn, cuja relação definitivamente é uma das mais exploradas na série. Assim como não deve se aplicar lógica a Lopez, como bem explicado por Santana a cada vez que aparecia de intrusa em um lugar diferente, não aplicarei às reações exageradas de profª Schue nesse episódio, porque a picuinha fica muito mais divertida se não questionarmos os motivos.


Cada momento valeu à pena, da intervenção inicial mostrando a tensão entre os dois nos últimos dias, passando pelo surto de Finn pelos "elogios falsos" a Ryder (habilidade no futebol e uma fantástica voz para o canto não são mutuamente exclusivas, quem diria), culminando na incrível batalha das boybands e na conclusão de que, pelo menos por enquanto, as coisas não voltarão ao normal entre os líderes do Glee club. Embora as palavras de Will sobre só ter deixado Finn no comando para tentar dar algum propósito ao rapaz, mais uma vez perdido, pareçam duras demais, já estava na hora dele tomar outra chacoalhada e ir atrás da próxima etapa.

  

No episódio piloto da série, Finn faz um discurso para os alunos populares sobre como todos eles são perdedores e a grande maioria ficará em Ohio, repetindo os mesmos padrões para o resto da vida, enquanto um seleto grupo terá a chance de sair para buscar outras oportunidades. Ironicamente, é preso nesse mesmo ciclo que o personagem estava até agora e, se a tentativa de ser ator ou ir para o exército não deram em nada, pelo menos esse período à frente do coral deu uma nova perspectiva para o rapaz. A conversa com Marley foi decisiva para ele perceber que, se quer mesmo ser um educador, está na hora dele arregaçar as mangas e lutar por isso.



Se em Ohio, o conflito trouxe drama e comédia em proporções muito equilibradas, em New York o mesmo acontece, e a continuação da rivalidade de Santana e Brody traça um bom paralelo na história. A resolução da suposta gravidez de Rachel foi simples, rápida e indolor, o que nem de longe está errado (quem aguentaria ver a cara de choro dela por meses a fio?), mas que provoca no público uma relação de "era só isso?" muito parecida com a de Santana. Nem mesmo a possibilidade de Rachel ficar em dúvida a respeito de quem era o pai foi discutida antes de encerrarem o plot com a justificativa de alarme falso, o que deixa a impressão de que essa suspeita poderia nem ter existido, porque não fez diferença alguma na estrutura dos episódios, no máximo reforçou a noção de que Santana é uma amiga leal.

 

E que lealdade... Depois de sambar de forma espetacular na cara de Brody em plena aula de dança em NYADA e ser expulsa do loft, desmascará-lo como gigolô era sua única opção para livrar Rachel das futuras DSTs. Se o trabalho investigativo ficou com ela, o braçal tinha mesmo que sobrar para Finn, e aqui abro uma ressalva para a cena excelente da briga no quarto de hotel. Brigas bem coreografadas estão cada vez mais raras na TV, até mesmo em produções que se propõem a coisas muito mais grandiosas, e foi impressionante ver o cuidado da produção com o embate de Brody e Finn, além das atuações de ambos, realistas e sem exageros. É sempre bom ver esse Finn cheio de atitude e, depois da desconstrução pela qual Brody passou, melhor ainda vê-lo sendo arremessado em cima de vários móveis.

 

 

Abrindo também um parêntese para comentar melhor a expulsão de Santana, não restam dúvidas de que a cena foi engraçadíssima, como a maioria envolvendo a personagem, mas confesso ter ficado sensibilizado também. Ainda que tenha saído provisoriamente, com o travesseiro de Kurt, a manta de Rachel e muitos insultos na ponta da língua, Santana não merecia ser despejada apenas por ter feito coisas de seu jeitinho torto na melhor das intenções, especialmente por pessoas que aparentemente são sua família.


De volta a Ohio, mais duas crises para animar o dia: Blaine versus Sue e o esforço de Ryder para se encaixar com os outros novatos. A primeira é de longe a melhor história que Sue teve nessa temporada, o que não quer dizer muito, mas pelo menos trouxe um tom divertido à personagem e deu, mais uma vez, uma função a Blaine que não seja sofrer por Kurt. Já estava rindo em voz alta de todas as ameaças de Sue, colocando cimento no lugar do gel do rapaz e acabando com seu crédito familiar, mas tive que aplaudir de pé mesmo ao descobrir que tudo não passava de um plano de Blam, essa dupla de justiceiros que, depois de derrubar os Warblers, vai atrás de sua arqui-inimiga. Obviamento não me iludo que "o reino de terror de Sue Sylvester" acabará, como os garotos esperam, mas será interessante vê-los tentar.


Quem mais sofreu no fogo cruzado, já que aparentemente não estava por dentro do plano, foi a minha, a sua, a nossa Tina Cohen-Chang. Apelidada por Sue como hag for life e com Lance Bass ou RuPaul como sugestões de próximos namorados, Tina teve que passar pela humilhação de ser tirada da classe à toa, apenas para descobrir ninguém fazer questão de tê-la de volta nas cheerios, além de sofrer todo o tipo de bullying nos corredores enquanto Sue trabalhava sua Nicki Minaj interior. Só não fico com mais pena de Tina porque, a menos que ela estivesse por dentro do plano (e aí toda a humilhação foi planejada), não dá pra ter solidariedade com alguém que vota na apresentação de Blaine, enquanto Sue deu um show de cretinice imitando as caras e bocas da cantora mais retardada da atualidade, com direito a luz negra e uma voltinha de triciclo.


No plot "alerta à sociedade" da semana, tivemos Ryder fazendo CamXCam na biblioteca da escola, o que abriu o mistério de quem é Katie, sua suposta amiga virtual que muito provavelmente é o velho pedófilo que foi expulso do Glee club na primeira temporada. Brittany, Sugar e Joe, que mataram aula a semana inteira também estão na lista de suspeitos, principalmente porque a cena final dá a entender que 'Katie' estava na biblioteca com Ryder o tempo todo, mas a edição e trilha extremamente creepy nas cenas me faz pensar que será algum tipo de psicopata mesmo.

Sofrendo a represália por ter beijado Marley, Ryder vira alvo dos novatos, primeiro enfrentando a fúria de Unique, a quem insiste em chamar de dude, mostrando que a barra do banheiro ainda não foi superada. Nem preciso falar que, mesmo com todas as piadas, o assunto foi novamente bem trabalhado, até emocionante na hora em que Unique desabafa sobre a perseguição que sofreu fora da escola, e deu função dramática inclusive para Kitty, que pela primeira vez passou sinceridade ao falar sobre amizade com alguém e consolidou o grupo dos novatos.


Ainda que 'Katie' tenha incentivado Ryder a fazer a coisa certa com Unique e unido o grupo, fiquei extremamente irritado com o rumo que as coisas tomaram em relação a Marley. Quer dizer que, depois de ficar fantasiando em se atracar com Ryder na argila, ela subitamente está 100% convencida da pureza de seus sentimentos por Jake e dando uma de mulher madura que pode conciliar a amizade com o primeiro e o relacionamento com o outro? Não dou duas semanas para isso cair por terra, especialmente porque essa não é a solução que me agrada para o triângulo amoroso, mostrando que minha maturidade equivale à da própria Marley.

Músicas do episódio:


How to Be a Heartbreaker - Marina and the Diamonds: Brody (Dean Geyer) e Rachel (Lea Michele)
Também conhecida como a performance do "vem cá meu puto", essa cena trouxe Marinão e os Diamantes a Glee com todas as honras. Gigolôs e velhas safadas arrancando cintos deram um charme todo especial ao momento, que só ficou melhor por ser o único dueto com Rachel em que ela quase não canta. Uma pena Brody ter se tornado essa criatura tão detestável, porque a voz dele é muito boa e todas as músicas com ele na série marcaram.


The Bitch Is Back/Dress You Up - Elton John/Madonna: Ryder (Blake Jenner) e Unique (Alex Newell)
As vozes de Ryder e Unique funcionam muito bem juntas, mas foi provavelmente a música com menos contexto do episódio, mesmo que tenha aberto a temporada de mashups de picuinha. Nada muito memorável, mas foi divertida.


Cold Hearted - Paula Abdul: Santana (Naya Rivera)
Digna de colocar Santanão em NYADA, já no 3º semestre e como a favorita de Cassie July. Santana trepa na mesa, se esfrega nos paus (!) da sala, sensualiza com as dançarinas e escorrega no cano do bombeiro, deixando Brody e o público, como já diriam por aí, cacaranachon. Não é à toa que Lena Dunham ofereceu o sofá para nossa diva.

Bye Bye Bye/I Want It That Way - 'N Sync/Backstreet Boys: Will (Matthew Morrison), Finn (Cory Monteith) e garotos do New Directions
Canção mais esperada por 11 em cada 10 gleeks desde que foi anunciada, a performance que deveria reconciliar (mas não conseguiu) o amor de profª Schue e Finn não decepcionou, com direito a escândalo das meninas, passinhos típicos de boyband e muitos agudos exagerados. Pessoalmente, não curti muito a edição das cenas alternando a apresentação normal com cenas de briguinha e de abraços afetuosos que nunca aconteceram. Podiam ter ficado só na dança mesmo, mas isso não tira o mérito do que foi apresentado.


I Still Believe/Super Bass - Brenda K. Starr/Nicki Minaj: Blaine (Darren Criss) e Sue (Jane Lynch)
Quem foi o gênio que teve a ideia de representar a disputa de Mariah Carey e Nicki Minaj com uma música que não é nem da Mariah Carey originalmente? Sinceramente, não sei dizer, mas é fato que "Super Bass" teria funcionado melhor sozinha, até porque a edição do mashup foi bem porca, praticamente com uma música colada na outra de maneira amadora. Como "I Still Believe" foi uma performance classicamente Darren Criss, com caras, bocas e pulinhos, valeu pra pelo menos destacar a superioridade de Sue (que com tanto autotune, estava soando como Brittany) e seus efeitos especiais.

  
  

Closer - Tegan and Sara: Ryder (Blake Jenner) e Jake (Jacob Artist)
Nada a reclamar da versão da música em si, mas qual é o sentido de colocá-la como apresentação alegre de grupo? Na versão do episódio, Ryder cantou praticamente tudo e o grupo acompanhou, mas quando você para pra pensar que era um dueto dos dois garotos e que a letra tem frases como "tudo o que eu sonho ultimamente é ter você embaixo de mim", fica um pouco estranho entender o encaixe dela na cena, que foi a fofura habitual do novo Glee club, mas que definitivamente poderia ser acompanhada com outra música.

 
 

Nos vemos semana que vem com muitos prazeres culposos! Bye bye bye.

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16 comentários

  1. Melhor episódio da temporada (e olhe que amei todos os outros)! Tudo na medida certa: Santana divando, Sue trollando, Blake sambando na cara dos haters e mostrando que mereceu bastante ganhar TGP, músicas e performances maravilhosas...

    Não entendo a implicância com Jake, Ryder é maravilhoso também, mas tenho em minha mente que a história de Marley com ele seria ainda mais doce que as músicas dela com Jake em "Naked", o que não faz meu tipo, então prefiro Jarley <3

    Cory mostrando seu grande desenvolvimento vocal/fisicamente falando em um intervalo de 5 meses da 3ª pra 4ª temporada... Amei a briga dele com Brody (que me ganhou como cliente em HTBAHB) :)

    E sobre "Closer", mesmo sendo um dueto (achei muito estranha a letra como um dueto masculino antes de ver a performance), levei como uma relação total a Katie, Ryder se "declarando" pra ela, tanto que após a performance voltamos ao CamxCam... Então podiam tirar Jake pelo sentido, mas amo a voz dos dois juntos...

    E que venha Guilty Pleasures com muito Blam e Spice! <3

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  2. Foi um dos melhores episódios dessa temporada de Glee sem dúvida, mas estou muito irritada com o casal Marley e Jake, tudo que eu queria agora era que moça fique com Ryder.

    Palmas lentas pra Sue Minaj e pro Leo que conseguiu referenciar todas as caras e bocas da cantora mais retardada da atualidade.

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  3. Pow serio n entendo o Ryan Murphy ele da a entender uma coisa e faz outra, sacanagem isso eu sempre gostei do Ryder com a Marley ou sozinho mesmo rs ai ele termina eles de um jeito imbecil tudo bem eu pensei o ator só entrou por causa do TGP então ta bom ele vai sair logo, só q nunca gostei do Jake com a Marley sempre achei ele meio safado, sei q nem é, mas aquela carinha n me desce mesmo, aceitando q o Jake e a Marley ficariam juntos tudo bem nem ligo de boa mesmo, ai chega o episodio do dia dos namorados e Boom na minha cara, eu começo a Shippar devolta Ryley penso mil coisas tem lá como vc disse a Marley imaginado ela e o Ryder na argila, para q agora ela dizer q a ama o Jake,RM é muito sacana, fazer isso com fã é zoação, ainda penso q essa Kate é a Marley mas cansei de ser enganada, ja devia ter me acostumado com as palhaçadas do RM, Tina e Archie até hj n me recuperei totalmente e para q para nd os dois estão sozinhos chupando dedo, Emma e Will, para q zoar a historia deles tanto assim.

    Sobre o episódio achei bom, fiquei com pena do Brody nunca gostei dele mas deu peninha :L muito engraçado o Finn dizendo q a Rachel vai ser sua futura esposa, Santana divando senti até uma coisa estranha entre Brody e ela, torcendo para q eles se peguem kkk

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  4. Concordo com vc, tbm super irritada com esse casal :L

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  5. Episódio foi ótimo, o melhor até agora. Gostei de todas as músicas, destaque para HTBAHB, BBB/IWTW e ISB/SB. Amei Santana e as dançarinas da NYADA (Fly Girls) no trepa -trepa.
    Também não gostei dessa epifania de Marley gostar de Jake, quero Ryley. Falando no Ryder, estou com medo dessa "Katie" e não tenho a menor idéia de quem seja. Esse plot me lembrou o filme "Confiar".

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  6. Sinceramente não sei como titia consegue semana após semana aumentar tanto meu amor por glee. Serio, toda semana espero tomar uma voadora e cair do meu pedestalzinho de cristal. Mas, em cada episodio eu me divirto tanto que é impossível descrever meu nivel de Gleekaquilidade!

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  7. Momento PNC: não seria "Em briga de marido e mulher, não se METE a colher"?

    Muito bom review!

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  8. Já vamos no episódio 16 e ainda estou satisfeitíssima com Glee! \o/

    Adorei as divisões dos feuds e como o episódio todo foi levado. Esse ano sinto que Glee voltou a ser comédia mesmo, ainda tem lá seus dramas e faz a gente derramar umas lagriminhas, mas a série anda tão canalha ultimamente que é impossível não rir de plots absurdos como Sue se travestindo de Nicki Minaj.

    Santanão, as usual, divou o episódio todo e renovou o núcleo de NY. Nem estou mais com abuso da Rachel...

    Será que vão fazer o plot da pedofilia com o Ryder? Não sei, mas desconfiei que era Marleyzinha fazendo jogo duplo, até porque não concordei com a resolução do triângulo também, portanto, ela deve estar errada!

    Minha única ressalva ao episódio foi o mashup das boybands, por favor né Ryan Murphy... Não gostei da edição e teria sido infinitamente melhor apresentar as duas músicas separadas (#teamNsync).

    Ótima review, Leo.
    Perfeito o gráfico de referências Sue/Nicki.

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  9. Priscila Farias Carvalhosegunda-feira, 18 março, 2013

    Excelente recap! Só faltou a gif da cara orgástica de Finn depois de se engafinhar com Finn no chão, durante a performance de Bye Bye Bye/I Want it That Way. Sou 100% Finn revoltz em Glee! PS.: a grande descoberta do episódio é que Marley, na verdade, não é um cachorro, e sim um gato mal-humorado. PS 2.: MINAAAAAJ!

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  10. Claro que Brittany que é a Katie, gente, única pessoa com QI suficiente para ajudar Ryder a enfrentar sua barra de vida! E por falar nele, preciso confessar que, embora seja lindo, perfeito e toque bateria, tem algo em Jacó que me faz torcer mais por ele. Até mesmo sua gostosura me atrai um pouco mais, BOOOM.
    Já tinha achado Sue Minaj ótima, mas quadro comparativo das caretas deixou tudo ainda melhor. E por falar em comparações, morri com Marley e gatinho, LOOOL.
    Esperava um pouco mais do mash-up de N'SYNC e BSB... Gostei, mas esperava algo ainda mais épico. HTBAH, por exemplo, não consigo parar de ouvir.
    E acho que ideia de Blam em destruir Sue surgiu depois do episódio do cimento, porque não faz o menor sentido eles já montarem um plano prevendo que Sue iria querer ter Blaine de volta na Cheeriors.
    Por fim, Santana divando como sempre. Não tem como não amar tudo que vem dela, demorou a ir pra NY, mas desde que chegou, está on fire.

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  11. Priscila Farias Carvalhosegunda-feira, 18 março, 2013

    Ops... Finn se engalfinhou com Will no chão. Comentar na pressa dá nisso, hihihi.

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  12. Priscila Farias Carvalhosegunda-feira, 18 março, 2013

    Como não estou conseguindo editar... A segunda vez que digitei Finn, leia-se Will. Já sobre Marley, deixo claro que a revelação é de que ela tem cara e alma de um gato.

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  13. Achei que só eu torcia por Jarley! \o/

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  14. O que todo mundo vê nesse Ryder e seu cabelo tããão Justin Bieber com 12 anos? o.O

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  15. Nem sei se esse foi meu episódio preferido, já que essa temporada não cansa de ter episódio bom, mas Feud definitivamente está entre os melhores da série, in my opinion.

    Santana em NY foi uma das decisões mais acertadas até agora. Antes eu bocejava cada vez que mostravam aquele núcleo, mas há dois episódios tem sido pura diversão. Digo mais, Santana vai salvar a terceira temporada de Girls agora que foi morar com a Lena Dunham.

    Agora vou fazer mimimi, achei uma bosta esse desfecho, espero que temporário, do triângulo Ryder, Jake, Marley e eu. Para que dar esperança para os fãs do lindo casal Ryley só para a história não dar em nada? Não suporto JarlezzZZzZZzZ desde o episódio da Britney 2.0 quando Ryder ainda nem tinha aparecido, então nem é por recalque de shipper, mas acho que Jake tem cara de que vai trair Marleyzinha na primeira oportunidade quando a excitação de começo de namoro passar. Não confio nele.

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  16. Seria sim, não sei o que me deu que não percebi essa gafe antes! Obrigado, Luis.

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