The Voice 4x11/12: Knockout Rounds

2.5.13


É chegado o tempo de se sobressair!

The Voice continua, e a competição começa à a cada dia ficar mais acirrada, enquanto semana após semana os times vão sendo reduzidos pela metade, e o que já era bom dentro dos times se transforma em maravilhoso na esperança de seguir em frente para os "Live Shows". Acho os "Knockouts" uma parte muito interessante no novo formato do programa, é aquele momento em que tudo depende unicamente dos cantores e de sua necessidade em provar que querem sim chegar à fase ao vivo da competição. É o último momento para aqueles que não tiveram destaque se sobressaírem e chegarem na última etapa como favoritos dos treinadores e mais importante ainda, do público. 

Mas nem tudo são flores, e em meio a tanto talento, vimos muitos candidatos dando tiro no pé, por causa das músicas, treinadores fazendo escolhas erradas, e times fraquíssimos chegando aos "Live Shows". Nesse ponto, Adam Levine assume, mais que em qualquer outra temporada, a liderança da competição sem grandes oponentes, fazendo escolhas puramente baseadas em talento, e deixando as preferências pessoais de lado. Quem também conseguiu surpreender, boa parte com o time conquistado do Adam, foi Shakira, que agora consolida uma forte front-runner em seu time. Vamos diretamente para às performances.

(ADENDO!: antes das reclamações, já aviso que tem sido um grande sacrifício conseguir vídeos das apresentações, que possam ser reproduzidos em ip nacional, e para ser mais democrático, prefiro não optar pelos videos direto do site do programa, já que nem todos tem acesso. Escolhi duas apresentações de cada time para exibir. O critério foi, melhores performances, totalmente subjetivo, e claro, disponibilidade do vídeo.)


#TEAMADAM sem dúvidas é o mais forte da competição, e por isso mesmo nos proporcionou as melhores apresentações das duas noites. A de Judith Hill sem dúvidas foi um dos grandes destaques, com a sua versão suave e técnica de "Always on My Mind" a cantora não deixou muito espaço para Orlando Dixon, que como os treinadores ressaltaram, cresceu muito como artista, mas desapareceu na sombra do grande nome da competição. Apesar de todo o "hype", é hora de Judith Hill começar a colocar um pouco mais de emoção em suas apresentações, e com a escolha musical dessa semana, acho que ela está no caminho certo.

Quem também acertou em cheio com a performance do "knockout" foi Amber Carrington, e terminou de ajeitar o seu caminho para o coração de Adam, que claramente pareou os seus favoritinhos, para ver quem merecia ir à frente. Verdade seja dita, já previa o confronto, mas não imaginava que a menina pudesse levar. Contudo, como os treinadores disseram, ela vem crescendo a cada etapa da competição, e simplesmente deixou a sua alma no palco. Agora além de queridinha do "coache" e grande fã clube, provou também ser uma incrível cantora. No fim das contas, não tinha entretenimento no mundo de Midas Whale que pudesse vencer isso, até porque Amber também é um ótimo entretenimento no palco.



A rodada que mais me deixou na dúvida foi a de Caroline Glaser e Amy Whitcomb. Eu queria prever esse confronto na semana passada mas muitos me desmotivaram dizendo que as duas seriam eliminadas, e que deveriam haver vozes masculinas no time final do treinador... Não foi o que aconteceu. E vimos as garotas protagonizarem o "knockout" mais fraco do time. Por um lado tínhamos toda a grandiosidade da voz de Amy, que porém, soou a todo momento como uma profissional de realities musicais, desde a escolha da música até a postura no palco, e isso não me agrada em nada, o Idol é logo ali virando a esquina. Na outra mão vimos toda doçura e tom distinto de Carol, a escolha musical foi horrível, a presença de palco pior ainda, mas eu ainda fico com ela, por achar que tem muito mais à ser explorado.

Agora sem dúvidas o round mais doloroso de se assistir foi o de Warren Stone e Sarah Simmons. Ver que pela primeira vez na competição o cantor conseguiu se sobressair, e entregar o melhor de si, foi realizante. Mas por outro lado sabíamos que não havia nada que ele pudesse fazer para evitar a sua eliminação depois do pareamento que foi feito para ele. Sarah Simmons, é a perfeição em forma de cantora, ela consegue conciliar todo o seu vozeirão, com uma fragilidade e uma doçura que atrai todas as atenções para si quando entra no palco. Essa menina é maravilhosa, qualquer dia ainda dou o meu braço à torcer por aqui, e digo que ela é melhor que Judith Hill... Aguardem por esse momento.


Prosseguindo com o #TEAMSHAKIRA tivemos as poderosas apresentações de Karina Iglesias e Monique Abbadie. Era a força de um lado e o poder do outro, e eu realmente não saberia quem escolher. Monique nos entregou sua pior performance desde o começo do programa, com uma escolha musical difícil  (saudades Chris Mann) e desafinando muitas vezes. Karina por sua vez, apesar da rala escolha musical, conseguiu se sobressair um pouco mais nos entregando força e atitude, claro que não chega nem perto da "battle" de Chris Sheehy e Danny Ross no The Voice AU, ou de Jamar Roberts na segunda temporada. A questão que fica é que levando a moça para os "live" Shakira ficou sem uma real cantora latina em seu time, já que ela canta mais rock, isso sem contar que Monique era muito querida pelo público, o que deixa o índice de rejeição de Karina lá em cima. E rejeição do público gruda igual sarna.

Tivemos também o fraquíssimo "KO" de Garrett Gardner e Tawnia Reynolds, que não sei dizer à vocês quem foi pior. A verdade é que vimos pouco de Tawnia até essa semana, e o pouco que eu tinha visto eu tinha achado realmente interessante, mas não foi o que vimos. A cantora entregou uma morna versão de "Hell on Heels" (saudades RaeLynn), que nem de longe conseguiu mostrar o seu potencial vocal. E ela acabou sucumbindo ao favoritismo de Shakira por Garret, pois no final, já que ninguém tinha ido bem mesmo, nada mais justo que esse ser o fator decisivo.



Mais o maior tiro no pé da primeira noite sem dúvida alguma foi dado por Mary Miranda. A inexperiência da cantora falou mais alto e ela fez a última coisa que poderia ter feito nesse momento: não cantar uma música latina. Deixa para explorar nos "live" quando já estiver mais tranquila, agora é momento de consolidar. E foi isso que Kris Thomas fez, se ateve ao que já sabia fazer de melhor, escolheu uma ótima canção subiu no ringue e sambou no favoritismo de Mary Miranda, e segue para os "Playoffs" como o nome mais forte originalmente do time da cantora latina. Preciso dar uma alfinetada novamente, e dizer que a "battle" de Emma Pask e Lyric McFarland no The Voice AU, com essa música deixou o cantor no chinelo.

E para fechar claro que vamos falar dela, que foi a coisa mais incrível desses "knockouts". Desde o começo que eu venho ressaltando que Sasha Allen só precisava de um mentor a que a colocasse no caminho do sucesso. Potencial ela tem de sobra, só precisava parar de experimentar tanto e focar no que realmente é a sua praia e que irá levá-la a ganhar o programa... Soul Music! Que performance maestral, que banho de presença de palco que Shakira deu nela, e que voz. Fiquei completamente perdido em sua apresentação. Adoro Shawna P., mas se ela tinha que sair, que fosse diante desse monstro em que Sasha se tornou! 


Na segunda noite vimos #TEAMBLAKE subindo na arena e confundindo bastante a nossa cabeça, era tanto cantor country que eu já não sabia mas de quem se tratava. Uma coisa interessante, foi que Blake não colocou os seus três principais nomes femininos para gladiarem e tinha reais intenções de levar as três junto com Bradbery para os "Playoffs", mas no fim das contas a única que conseguiu passar foi Holly Tucker, a mais necessária, para mim. Sério, sem experimentações e firulas, a cantora subiu ao ringue como se fosse o "Real Deal", bem como a música dizia, era sua única oportunidade de provar ao que tinha vindo, e acabou nocauteando Luke Edgemon com aquela última nota. Sei que muitos amam o rapaz e que todos os veículos de imprensa estão afirmando que a escolha foi errada, mas eu estou cem por cento com Blake Shelton nessa, e acredito que temos grandes coisas para ver da cantora. E não duvido da capacidade do treinador de conseguir pimpa-la no iTunes, ainda que por enquanto ela esteja fraca. 

Na prevista batalha de Danielle Bradbery contra Taylor Beckham, vimos o favoritismo da cantora country se confirmar. Mas por uma soma de motivos não consegui ficar tão entediado como achei que ficaria. Isso deu-se não só pelo fato de Taylor conseguir ser muito pior do que já era, mas também por pela primeira vez na temporada, pelo menos para mim, Bradbery ter conseguido se destacar e finalmente lutar pelo seu real espaço dentro do time country, quem sabe até como o nome mais forte do mesmo. Foi a performance mais passional que já vi da cantora até então, e os altos registros que ela atingiu também foram incríveis. Acho que posso dizer, que pela primera vez começo a acreditar no potencial de Bradberry.



A grande surpresa no time country ficou por conta de Justin Rivers, que não se contentou em ter se destacado nas "battles" e quis provar que quer sim muito mais do que a atenção dos coaches, queria um lugar nos "Live Shows". Enquanto de um lado tínhamos Savannah Berry muito segura de si e de tudo o que faz com o seu violão, do outro tínhamos Justin querendo provar que era muito mais que apenas um no time, que realmente podia se destacar... E no fim das contas é disso que os "Knouckouts" se tratam, de dar o melhor de si, e não sair experimentando. Pode ser um belo de um tiro no pé, como foi para Savannah, que sem dúvidas era o nome mais forte do time, e que tinha chances de ir mais longe.

No último "knockout" da noite do treinador vimos Grace Askew cometendo o mesmo erro que Savannah Berry e escolher uma música fora de sua zona de conforto... Atirando no próprio pé. A diferença aqui é que com Grace essa coisa experimental realmente funciona, afinal ela é sobre isso, bem como Blake disse nunca sabemos o que ela irá apresentar na sequência. Não há dúvidas que com todas as suas influências a cantora é sim um pacote mais completo como música. Só que do outro lado vimos The Swon Brothers entregarem sua melhor performance no programa até hoje. Sem toda a agitação, mas não perdendo o contato com a platéia, vimos pela primeira vez suas vozes e harmonia se sobressaírem. Não há dúvidas também de que eles sabem o seu perfil e estão dispostos a investir nisso, e como nos "knockouts" tudo se trata de consolidar o artista que você é, e marcar o seu território, por isso os rapazes levaram a melhor.


E para finalizar vimos Usher continuar metendo os pés pelas mãos e cometer a mesma série de erros que cometeu em suas "battles". Com pareamentos errados, e escolhas enganosas de quem continuaria para os "Playoffs", vimos o cantor montar o time mais fraco à seguir para a próxima fase da competição. Não sei vocês, mas com exceção de Cathia, não vejo nenhum desses candidatos hitando no iTunes (desculpa, eu sei só eu que não gosto de Michelle)... Enfim, aguileirou o time. Começando com a aprovação de Josiah Hawley frente à Jess Kellner. Tipo, sério? Gostei do twist que o rapaz colocou na música de Amy Winehouse, mas no fim das contas ele acabou sendo limitado, como sempre é. Ao contrário de Jess que tem um tom de voz perfeito, wonou a música, e ainda fez uns "urgh" que ainda não tinha visto ela fazer. Como sempre, não entendi a escolha de Usher, mas já desisti disso há muito tempo.

No "knockout" feminino do time, apesar de ambas serem favoritas de Usher, meio que já sabíamos qual seria a vencedora. Além de Audrey Karrasch perder várias notas na sua apresentação, e desafinar algumas vezes, ela me pareceu insegura e desonesta. Do outro lado Michelle Chamuel é a candidata mais confiante do programa à essa altura do campeonato, e a escolha musical não poderia ter sido mais acertada, afinal, consegue transmitir todo esse conceito que ela prega, de vamos celebrar as diferenças, e as bizarrices de cada um. Não sou muito adepto dessa modalidade da nova década, de pregar que cada um é estranho ao seu estilo e que tudo é maravilhoso, mas consigo entender o porque a maioria de vocês se identifica com ela. E devo confessar também que ela é uma grande cantora e brilhante performer.



Na batalha de VEDO e C. Perkins, já sabíamos quem sairia vencedor, mas ainda assim como na "battle" de Bradbery, não me senti entediado nem um pouco, muito pelo contrário, acho que pela primeira vez pude perceber o quão bom o cantor é como soul-singer. Acho que muito pelo fato de dessa vez ele não estar ganhando de Jessica, pude ver com clareza o tipo de artista que ele é. A escolha da música foi bem ousada, e mesmo assim o menino conseguiu pegá-la pelo pulso e dizer "No! Let's do This!" Ele já era favorito e conseguiu ofuscar mais ainda a concorrência, seguindo com facilidade para a próxima etapa da competição.

E na última e mais polêmica "battle" de Usher, vimos o cantor insanamente parear os melhores nomes de seu time e um deles fazer a pior escolha musical de todos os "knockouts". A questão é, os dois eram incríveis, mas quem conseguiu vender o produto no fim das contas. E não sei, mas tem alguma áurea especial nas letras de Kelly Clarkson, depois que ela saiu da gravadora, que conseguem fazer uma conexão com a audiência que é de outro planeta. Isso somado a todo o carisma e paixão que Cathia coloca em suas performances, realmente me deixou com a impressão de que ela se entregou no palco, que depois da derrota da semana passada era tudo ou nada e que tinha que dar o melhor de si. Não foi o que eu presenciei com Ryan Innes. Apesar de acreditar que o cantor é melhor e gostar muito de Gavin DeGraw,  quando você se propõe a fazer alguma coisa fora de sua zona de conforto, você tem que estar forte nisso, e não foi o que eu vi. Seus altos registros que costumam ser bem limpos, me pareceram um pouco perdidos e desafinados, parece que ele não conseguia chegar lá. Apesar de discordar do pareamento, acho que aqui, a decisão foi acertada.


No mais é isso meus caros, depois de um "Knockout Round", divisor de águas e definidor de estilos, alguns times vem para os "Playoffs" muito fortes, enquanto outros simplesmente "don't stand a chance", vemos mais abaixo como que ficou todo esse panorama geral, e quem irá se sair melhor semana que vem.

#TEAMADAM vem para os "Playoffs" como favoritíssimo, e como único time que conseguiu entrar no top150 no iTunes, e não com apenas um mais com três nomes. Minha preferência pessoal é escancaradamente Judith Hill, que é detentora de uma técnica vocal de outro universo. No geral as pessoas parecem preferir todo o carisma de Sarah Simmons, mas ainda espero uma performance da cantora que me exploda. No mais acho que as duas passarão com facilidade. O último lugar do time no top12 vai ser disputado tete-a-tete por Caroline Glaser e Amber Carrington, tendo a ser favorável a primeira, que conseguiu colocar sua canção no iTunes apesar da performance ruim, mas Amber também tem uma sólida base de fãs... Então essa é uma aposta muito difícil de se fazer.

#TEAMBLAKE se consolida como o time country da competição, porém acho que cada vez mais fraco. Longe de mim duvidar da capacidade de Blake de conseguir pimpar os seus candidatos, mas por enquanto a coisa está feia e nenhum deles parece reter muito público. Quem a esse ponto confio mais é Danielle Bradbery, que se destacou nos "Knockouts" e foi a única do time a conseguir entrar no top200 no iTunes. Torço muito por Holly Tucker, pois acho ela uma cantora fantástica, e acredito que ela consegue sim passar. Apesar de gostar muito de Justin Rivers e querer ver muito mais dele, acho que não sobra espaço para o mesmo nos "Live" já que pelo voto popular The Swon Brothers possui muito mais carisma.

#TEAMSHAKIRA poderia sim ter chegado bem mais forte para esses "Playoffs", mas o bom de todo esse enfraquecimento da equipe é que a cantora pode criar um front-runner em seu time, coisa que Balke Shelton não conseguiu fazer esse ano, e que sempre dá certo. O nome sem sobra de dúvidas é Sasha Allen, que com as escolhas musicais certas essa mulher irá muito longe na competição. Apesar dos outros três serem muito fracos, e não terem o menor apelo com o público, dois inevitavelmente irão para os "Live" e torço para que sejam Karina Iglesias e Kris Thomas, porque já não suporto mais ouvir Garret Gardner e sua voz de pato. Mas se em algum momento dependermos de uma decisão de Shakira, estejam certos que ele irá passar.

#TEAMUSHER chega para os "Playoffs" com o time mais fraco vocalmente falando, pois em popularidade acho que os nomes de seu time se sobressaem à alguns do #TEAMSHAKIRA. Tenho a leve impressão de que não restam dúvidas, que Josiah Hawley será o nome cortado, afinal além de ser um cantor ruim, não tem o menor carisma, e depois de ter derrotado Jess, acho que todos querem muito que ele saia. VEDO não será deixado para trás em hipótese alguma por Usher. E os outros nomes da equipe conseguem ser muito fortes com a audiência, e consigo visualizar sim, Cathia e Michelle Chamuell cantando nos "Live Shows".

Fico por aqui, espero que o atraso de um dia na liberação da review seja entendido, afinal, foi a mais punk de todas que já fiz até aqui. Foram 32 performances analisadas. Aguardo anciosamente pela semana que vem aonde veremos o fim das cagadas dos treinadores, e finalmente começar a descobrir quais são os favoritos do público. Que venham os "Playoffs"!

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10 comentários

  1. confesso que ainda não decidi meu favorito dessa temporada, mas to entre: Judith Hill, Sarah Simmons e Sasha Allen. Como público as vezes é muito louco, pode ser que as coisas mudem até o final do programa, mas ainda aposto que uma dessas 3 ganhe o programa. Usher realmente não tem muita noção do que tá fazendo e não consigo gostar desse VEDO. Enquanto o Team Blake pra mim ainda não faz muita diferença, mas Holly Tucker tem grande potencial na competição e Bradbery é outra que pode surpreender. Meu medo só é do grande potencial que Blake tem como coache, mas geralmente Adam tem um grande impacto nas escolhas das músicas do time dele e Shakira provavelmente é tão boa quando os 2 + experientes da competição.

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  2. Eu acredito que a Judith seja o nome que vai levar, mas ai lembro do Trevin que era o grande nome da season passada e nem chegou na final e tenho medo do Adam fazer alguma burrada ao longos do Playoff. Se algum nome pode surpreender é Holly Tucker, pra mim a única voz realmente consideravel do Team Blake.

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  3. Eu quis matar a Shakira por ter eliminado o Luke, e quis matar o Luke por ir pro team Blake. Ele venceu a Holly pra mim (e pros outros técnicos), e só foi cortado pelo critério óbvio do Blake. Se fosse no team Usher, os únicos adversários difíceis dele seriam Cáthia e Michelle - talvez o Vedo, pela fixação do Usher. Os outros eram baba. Ver o rídiculo Josiah passar e o Luke sair é triste. Aliás, não só ele, como Warren, Midas, Shawna, e até a Jess. O único que não fez cagadas foi o Adam, porque o time dele era quase todo muito bom. Blake deixou claro seu country army. Mas Shakira e Usher foram deprê demais. Não quero me apegar a mais nenhum candidato, mas secretamente torço pro #teamAdam.

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  4. concordo com vc... acho q o campeão sai dessas tres mesmo e não tem pra ninguém... não é a temporada do blake!

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  5. Todo mundo colocando Sasha, Sarah, Holly e Judith lá em cima, mas quero lembrá-los que tirando três, que repetiram o que já vinham feito, Sasha se sobressaiu e detonou no palco, por isso acredito que ela está favoritíssima a ganhar esse ano, enquanto Judith tá perdendo terreno para as outras duas, que vem acertando nas performances, em qualidade vocal (que Judith arrasa), mas também em emoção. O The Voice perdeu muito com as cagadas dos treinadores, e ainda pode perder pois eles escolhem 1 de cada time, e eliminam 1 de 4, para os lives. Espero que não haja tantas reviravoltas. Gostei bastante de sua review, foi um pouco mais longa, só que bem certeira nas opiniões. :D

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  6. Quem concorda que a única coisa útil que o Usher fez nesse programa todo foi salvar a Cathia levanta a mão /o/

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  7. pra mim Trevin e Amanda eram os grandes nomes da temporada, mas deixar as coisas no voto popular dá nisso.

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  8. Cathia sambou na cara da Mary Miranda né? Foi pro Live Show e a Mary não! Ela deve ta se divertindo com a situação! kk

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  9. Sambada histórica. Acho é pouco, eu achava a Mary Miranda muito cara de fuinha. Espero que a Cáthia dive linda e morena no Team Usher, já que com aquele time meia boca ele não ficou com muitas opções pra levar adiante. Mas também, a gente podia esperar o que do cara que descobriu Justin Bieber e virou a cadeira pra Vedo?? hahaha

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